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Mimada, mirrada & birrenta

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— Venha irmã, se aproxima que lhe tenho um presente digno do que sinto por ti. Desprovido de males. O que só uma irmã pode receber de um irmão apaixonado. — Astolfo chamava pela mimada, mirrada & birrenta irmãzinha, Luna, de onze anos. — Se apressa que só temos até o professor chegar. Hoje é dia de prova e o senhor Ocular nunca se atrasa.
Era a escola particular N.
No centro de São Paulo, onde prédios e pessoas não se contam.
E os trânsitos parecem não ter fim.
O tal senhor Ocular era um homem de pensamentos verdadeiros, que ensinava matemática e falava sobre Cristo, mas, que tinha olhos grandes e salgados, o que garantiu a ele tal alcunha.
— Que é? Preparou algo para mim diferente da última vez? Não sei. Meu irmão sempre me apronta as mesmas coisas. — a pequena seguia o irmão.
Luna era loira, branca, de cabelos tão longos que tocavam o chão.
Não costumava usar roupa, mesmo na escola.
A pele da boceta, saltada para fora como pétalas de flor, era rosada e molhada constante, em parte pelo tesão que a criança sentia, em parte pelos beijos de alunos e professores.
Os que resistiam à beleza dela ainda eram desconhecidos a ela.
Com sardas nas bochechas rosadas.
E tão magra que parecia prestes a sumir.
A bundinha delicada, com o cu deflorado, aberto constantemente, não raramente piscando, pois o irmão não a deixava em paz, nem em casa, nem no caminho para a aula.
Até o pai da pequena, o respeitado desembargador Torres, a deflorava.
Em casa dormia com a mãe e com o pai, e no dia que o caralho do pai não era atolado até o limite no cu da criança a própria menina estranhava e cobrava o pai:
— Está bravo comigo meu senhor? — o pai sentia o perfume da filha, fodida desde o berço, fodida desde o colo da mãe, ainda na maternidade.
Era perfume de família, aroma de amor e pureza.
— Nunca meu amor, eu lhe juro. De ti não guardarei rancor. — e adentrando o cu da criança, ele, ofegante, controlando para não se emocionar, agradecia. — Não há mulher melhor que minha Sara.
E Sara, que dormia ao lado da filha sendo deflorada, orgulhosa, segurava a bunda da criança com as duas mãos.
Abrindo o cu da filha para o marido foder, a mãe se via completa.
O ciclo estava completo.
E havia orgulho no lar cristão.
Orgulho que o irmão, com a rola para fora, na sala de aula, oferecia à irmã.
— Se ajoelha, preparei para você o café da manhã das pequenas que são amadas. Quantos não são os homens que abandonam quem juram amar em nome de fantasmas do passados vislumbrada em enganos e pecados? — a loirinha se ajoelhou e com a boca aberta iniciou as lambidas na pica do irmão.
Ela sabia o agradar, e tinha aprendido desde cedo com o pai.
Pai que jurou ao filho:
— De sua irmã cuido eu e cuida tu. E se um homem de fora dessa casa a tocar, há de morrer pelas minhas mãos ou pelas suas.
— Assim é meu pai, e assim será. — o irmão, tendo o boquete da irmã de mãos geladas e pequenas repetia a ela o que no passado jurou ao pai.
Quando a porra começava a sair ele prendia a cabeça da menina com as pernas, e mesmo com outros alunos chegando, sentando nas cadeiras ao lado, ele não parava de gozar
O senhor Ocular aguardou o fim do ato entre os irmãos e começou a entregar as provas.
Ele não gostava de fazer chamadas. Na verdade senhor Ocular não gostava do emprego, ele só aparecia na escola, pois tinha assassinado a mãe alguns dias antes, e a casa estava fedendo.
Ele pretendia ficar em casa depois que cheiro imundo se fosse.
Até lá, senhor Ocular nada podia fazer se não tolerar os jovens de dezessete e dezoito anos do último ano do colégio N.
— Não seria melhor deixar a sua irmã voltar para a sala dela? — senhor Ocular inquiri o irmão.
— Não seria melhor vosso fracasso ter estudado mais e não ser obrigado a dar aulas depois de completados cinquenta lôbregos anos? — uma resposta a altura calou o professor.
A menina, educada, permanecia lambendo a rola.
A criança limpava a porra com os lábios e a língua, e sugava tudo, deixando o caralho limpo.
Quando o irmão anuiu a pequena se levantou.
Uma jovem, que sentava ao lado do irmão determinou:
— Um dia terei um homem para mamar na rola. E me embebedar em porra e beijos.
— Poderia ser eu? — ousado, o senhor Ocular visava proximidade com a jovem.
— Jamais! Procuro por um jovem, não um velho, alguém que fique duro ao me beijar nos lábios e seios. E que esquente minha boceta.
— E isso não é qualquer menino? — a ruiva, que sentava na cadeira na frente da menina atiçada questionou ao se virar, ignorando aprova de senhor Ocular.
— Os meninos, não sei, falta algo neles. Falta um tapa em meu rosto. E cuspe talvez. Seu irmão cospe em você, criança?
E a criança respondeu abrindo a boca e fechando os olhos.
O irmão cuspiu na boca da pré-adolescente.
E depois limpou a garganta cuspindo de novo.
Ele assoou o nariz e começou a urinar na criança.
Os outros alunos reclamaram, devido ao cheiro forte.
— Se me permite a palavra, Astolfo, você deveria parar de beber álcool. Deixa o cheiro do seu mijo terrível. — Astolfo ignorou o professor e cara de nojo da irmã, ele começou minando no cabelo da loirinha, mas terminou com o caralho dentro da boca da irmã, mijando direto na garganta.
— Que falta sinto de um amor. — a atiçada suspirou. E a ruiva não aguentou, concordando:
— Para um homem desses os próprios deuses jogam incenso.

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