Neste clube o baile foi muito bom

Eu Mauricio Cristiano e minha esposa Sílvia Helena, fomos num clube numa cidade vizinha, onde estava havendo um baile e o que eu sempre quiz aconteceu

Sou Marurício Cristiano, 45 anos de idade, sou empresário, como também sou uma pessoa muito afeiçoada e normal como outra qualquer e sou casado há pouco mais de dois anos com Sílvia Helena, 28 anos de idade, moça esbelta, bonita, morena clara, cabelos e olhos pretos, se veste muito bem, até um pouco sexy, pois não só os homens, as mulheres também a comem com os olhos de cima a baixo, porque hoje isto está na moda, mulher com mulher, bum bum e pernas torneadas, corpo perfeito, 1,68 de altura, peitos tipo meia taça durinhos, enfim uma mulher gostosa que qualquer homem gostaria de ter.
Bom chegamos no clube, estava quase lotado de pessoas, eu já havia comprado uma mesa, então o trabalho foi só encontrar a dita cuja, que ficava ao lado da pista de dança.
Ficamos ali um instante só observando as pessoas dançarem e a seguir pedi dois uiskes e também cameçamos a bebericar, pois acabou aqueles, pedi bis para o garçon
Muita gente dançando das mais diferentes maneiras tendo alguns que até exitava as pessoas que não estavam dançando.
Com a segunda dose de uiske. ficamos meio alegres e percebi que a Sílvia Helena, não estava observando os dançarinos e sim um rapaz de uns 30 anos de idade que estava encostado no balcão do bar, também tomando um drink.
Eu disfarçadamente quase que a todo instante, flagrava a minha esposa olhando em direção ao rapaz e ele com certeza percebeu, também olhava para ela.
Meu pênis ficou duro só em ver ela flertando com outro homem. Num impeto perguntei se ela gostaria de dançar. Ela me respondeu que não, que estava legal ali, mais eu ensisti até que falei, sabe amor, aquele rapaz de camisa azul encostado no balcão não tira os olhos de você, acho que ele gostaria de dançar com você…Ela esperta perguntou-me qual rapaz ? Eu disse: aquele que você e ele estão se olhando a todo instante. Ela retrucou não tinha percebido. Eu disse, vocês tanto se olham que eu até já estou com o pênis duro, peguei a mão dela e coloquei em cima do volume da minha calça e perguntei está vendo ? Ela deu um sorriso e me disse: você gosta de ver, pois até já falamos sobre outro homem lembra-se ? Verdade respondi e novamente falei, dança com ele. Num impulso disse para Sílvia, vou pedir para ele dançar com você, levantei e fui até o balcão e disse para o rapaz, baile bom né, ele respondeu muito bom. Eu lhe disse pode ficar melhor ainda para você, está vendo aquela moça na mesa sozinha ? Sim, disse ele. eu falei é minha esposa, vai lá e tira ela para dançar e dance com ela como se fosse sua namorada ou mais que isso. Ele perguntou é verdade o que você está falando ? Eu disse sim, dancem coladinhos um no outro, ok !
Eu nem acabei de falar ele já rumou para a minha mesa e tirou a Sílvia Helena, e sairam dançando salão afora.
Ele colocou uma perna no vão das pernas dela e puxou-a para seu peito, só que estavam evitando passar dançando perto da mesa onde eu estava. Eu os via de longe, parecia que um queria entrar dentro do outro. Meu pênis até latejava de duro e, espelia esperma que até estava molhando minha calça.
Lavantei e fui até eles convidando-os para sentarem um pouco na mesa e depois poderiam dançar novamente, ele rapidamente colocou a mão no bolso para ajeitar seu pênis que, nesta altura também devia estar duro feito uma rocha. Sentamos os três na mesa e continuamos a bebericar. Perguntei a ele de onde ele era. Ele respondeu sou aqui da cidade mesmo. Está gostando de dançar com minha esposa ? Ele respondeu estou adorando, ela é muito legal e dança bem. Bem coladinha disse eu para ele, que deu uma risada meio sem graça.
Eu percebi disse eu, ela flertando com você e você com ela, o que você acha nós irmos para um motel ? Ele meio trêmulo perguntou verdade ? Eu disse verdade pura, não vejo a hora da Sílvia, conhecer outro pênis, acredito que ela também tenha vontade, ainda mais que vocês dançaram coladinhos já é meio caminho andado.
Me esperem disse ele, vou até a farmácia comprar uns preservativos e já volto. A Sílvia Helena, me disse: você está me rifando ? Eu disse não ! Quero ver você gozar no pênis dele, vou estar junto. Ela me disse: estou com a calcinha molhadinha, vamos nessa disse ela. Nós dois já estávamos bêbados. O Guilherme chegou rapidamente e perguntou: Querem ir no meu carro, ou cada um vai no seu ? Eu disse a ele, vamos no meu carro, você e minha esposa já podem irem no banco trazeiro. Saímos nós três do clube subimos no meu automóvel, fiz questão que os dois fossem no banco trazeiro, ainda falei para o Guilherme: tire a blusa da Sílvia, ela está sem sutiã, mama os peitinhos dela, bolina ela, estou de pênis duro igual você, quero ver quantas trepadas você vai dar nela. A Sílvia falou: nossa gente que baixaria..eu respondi Sílvia, estou sendo corno manso a partir de hoje, mais no motel quero fazer um oral em você. Tá bom respondeu ela.
Chegamos no motel eu olhei para traz, minha esposa estava complatamente nua e sua secreção escorria pela perna a caia no banco do carro.
Deitamos os três numa cama grande e redonda, o Guilherme tirou a roupa e aos beijos dizendo a ela eu te amo, foi simplesmente empurrando um imenso pênis na bucetinha raspadinha dela. Ela gemia gostoso e o beijava na boca e dizia que delícia…
Meu pênis era menor que o dele e mais fino, eu comecei a mamar os peitinhos dela e ela principiou a me masturbar gozei nas mãos dela e em cima da cama.
Nisto ela falou: Guilherme, vou gozar não aguento mais, ele disse também vou…saiu aquele palavreado aiiii delicia, quero mais e mais e virou para mim e disse: está gostando corno de ver sua mulherzinha gozando no pau de outro homem, assim como você desejava ? Falei para ela: vou fazer uma coisa que nunca fiz para você; quero seu cusinho, enquanto você chupa o pau do Guilherme. Ela me disse: você está fazendo eu virar uma puta..pois é você puta eu corno. Virei-a de bruços na cama, fui penetrando-a seu cusinho e com uma das mãos fui alisando o clítoris dela, enquanto ela mamava o pênis do Guilherme, não demorou muito nós três gozamos. Como eu estava de fogo, após uma masturbação e uma gozada no cusinho dela, adormeci e não vi mais nada. Disse-me ela que o Guilherme fez ela gozar seis vezes no seu pênis e que ele também penetrou o cusinho dela, doeu muito mais foi gratificante.
Ela contando o acontecido sexualmente com o Guilherme, meu pênis ficou duro, fiz um 69 delicioso com ela.
Estamos combiandos eu e ela, toda semana ela vai transar com uma pessoa diferente. Não vamos mais em baile nenhum, vamos ficar em casa fazendo este tipo de suruba. Eu mesmo vou convidar a pessoa certa para ela, gozar gostoso. Ela me disse que não estava aguentando mais se masturbar diariamente, que até pensou em comprar um vibrador, mais pênis de homem é mais gostoso.
No outro dia era domingo, eu aproveitei que ainda estava com tesão e mamei a buceta dela, até ela gozar e escorrer aquela secreção no lençol….que delícia !!!
Mauricio Cristiano

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