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Amigos dos velhos tempos IV

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Depois de tirar o cabacinho das minhas filhas, próximo das duas da tarde, já refeitos, fomos para a cozinha para almoçarmos, tiramos alguns congelados do freezer, esquentamos no micro-ondas e comemos, estávamos morrendo de fome, depois do almoço, fomos para nossos quartos e como sempre, conversando com a Jane.
– E aí Jane, o que achou desta manhã?
– Amor, que foda gostosa que dei com o teu amigo, ele estava tarado e me deixou louca com aquele pau, tô com a buceta intocável, acho que machucou por dentro, nem teu pauzinho aguento hoje.
– Eu vi que você perdeu o controle, ele metia em ti, como se estivesse metendo em uma vaca.
– Verdade, acho que entrou quase todo o pau dele em mim.
– Ficou faltando pouco.
– Ele tem muita gala e é grossa, parece um leite condensado. Kkkk
– Gostou de tomar a gala dele né seu tarado?
– Você sabe que quando meu sangue ferve, não tenho limites.
– Amor, será que aguento o pau dele no meu cuzinho?
– Acho loucura, mas, se você quiser tentar, por mim tá tranquilo
– Já sei, você faz igual como fez com as meninas, você mete, me alarga e goza dentro pra ficar bem melado, aí ele vem e tenta meter o dele, o que você acha?
– Tem coragem?
– Quero tentar, é meu próximo desafio. Kkkk
– Tu és é doida. Kkkk, vamos dar um cochilo.
– Vamos.
Acordamos por volta das oito da noite, convidei todos para darmos um passeio pela cidade. Fomos no shopping, depois para um barzinho e o final de noite fomos para uma balada. Dançamos e beberam muito, as mulheres estavam elétricas, colocaram o Cláudio com seu porte atlético no meio da roda e fizeram uma verdadeira dança do acasalamento pra ele, minha esposa estava alegre como há muito tempo não a via. Eu como motorista da rodada, só na Coca-Cola e observando tudo. Eram umas quatro da manhã quando resolvemos ir para casa, no caminho as meninas vinham pagando boquete pro negão, minha mulher, virada para o banco detrás também participava da brincadeira.
Chegamos em casa e ficamos na sala, o clima de tesão continuava, todos nus e se tocando, Jane correu e deitou sobre Cláudio, no chão mesmo, e foi lentamente enfiando aquela estada na bucetinha, aos poucos foi engolindo centímetro por centímetro, Tê, a beijava na boca e Tânia beijava o meu amigo, Jane olhou pra mim e pediu manhosamente que metesse no seu rabinho, aproximei-me e primeiro lambi aquele cuzinho rosa, totalmente depilado, deixei bem molhadinho, e fui aos poucos metendo, minha branquinha estava entalada por dois paus e sendo beijada pela filha, a mulher era só tesão, estava literalmente alucinada, gritava e gemia, rebolando nas duas picas, as filhas passavam as mãos por todo o seu corpo, ela pulava tentando enfiar o máximo possível e eu acompanhava o ritmo, com meu pau também todo enfiado em seu cuzinho, não aguentado mais, anunciei meu gozo, enchi aquele rabinho com toda a gala que possuía. Que gozada gostosa, que cuzinho apertado, lentamente meu pau foi amolecendo, mas, deixei dentro, para que o gozo não derramasse, Jane, cumprindo o que havíamos combinado, tirou o pau do negão da buceta, o segurou com a mão, já todo melado e me afastando, guiou para seu cuzinho, que derramava minha gala, encostou o cabeção e foi baixando seu corpo e guiando sua entrada, ia e voltava lentamente, sem pressa, a cada descida, entrava um pouquinho, mais um pouquinho, até que conseguiu com muito sacrifício e dor, acomodar a cabeçona, roxa, lisa e dura como uma bola de sinuca. Ela chorava, mas, não se rendia, minhas filhas, a apoiavam pelas mãos e Jane lagrimando, olhou bem nos meus olhos e disse:
– Amor, tá doendo pra caralho, mas, não vou desistir, ele tá arrombando meu cuzinho, é muito grosso e comprido, ao mesmo tempo é delicioso, ai amor, que pau gostoso, olha amor, já entrou quase a metade, vou continuar tentando mais um pouquinho. Tânia, pega no pau dele e me diz quanto ainda falta?
– Mãe, faltam ainda uns cinco dedos.
– Eu aguento, eu quero todinho dentro de min, vou baixar mais um pouco e agora.
– Eita mãe, falta só três dedinhos.
Neste momento, minha pequena esposa, jogou todo o corpo em cima do Cláudio e deixou enterrar até o talo, chorava e sorria ao mesmo tempo e dizia.
– Ai amor, consegui, consegui engolir 25 cm de pica no cu, ai amor, que delicia, que loucura, é muito bom dar o rabinho pro teu amigo pauzudo. Amor, tô gozando, tô gozando, ai que delícia, PQP é muito bom, vai negão, acaba de me arrombar, me fode mais rápido que vou gozar de novo, vai, vai, caralho, filho da puta gostoso, meu fodão, tôooo gooozaannndooo. Meu amigo nitidamente se controlava para não gozar, apenas esperava por ela, quando perecebeu que Jane havia chegado no êxtase, a agarrou pelos quadris e enterrou tudo de uma vez, a segurou e deu um grito, dizendo:
– PQP Toninho, que cuzinho gostoso, ela aguentou tudo, é muito gulosa e gostosa, fode muito essa tua mulher, você foi um excelente professor, és um amigão e saiba que, quanto eu tiver uma companheira, ela também será sua e da sua família. Pena que tenho que ir amanhã, mas, vou cumprir o que acertamos, ainda vou comer as tuas filhas e deixa-las prontinhas pra foderem pro resto da vida.
– poxa meu amigo, tenta ficar pelo menos uma semana, liga para o seu chefe, todos estamosw adorando sua estadia em nossa casa, você veio pra mudar nossas vidas.
– Não tem jeito mesmo, depois de amanhã tem uma reunião com alguns investidores e tenho que apresentar o projeto da empresa, mas, prometo que não vou ficar mais tanto tempo sem te visitar, afinal de contas, agora tenho quatro motivos para voltar.
As mulheres se recolheram, o sono bateu e fomos nos deitar, o sol já estava raiando e ainda tínhamos um dia inteiro para aproveitar, pois, Cláudio só viajaria no voo noturno. Ao chegar no meu quarto, Jane dormia completamente nua, cheguei perto dela e fui olhar seu estado, sua bucetinha estava inchada, vermelha e provavelmente intocável, seu cuzinho, ainda não havia voltado ao normal, estava com um buraco que facilmente entraria uns três dedos, deixei quieta, apenas a contemplava, a admirava e me sentia mais apaixonado por ela, pois, a partir daqueles dias, nosso relacionamento entraria em um novo patamar.
Dormimos até às onze da manhã, minha esposinha, olhou-me carinhosamente, me abraçou e me deu um delicioso beijo de bom dia, nada falamos um para o outro, apenas nos curtíamos, permanecemos alí até o meio-dia, levantamos, tomamos um banho juntos, nos acariciamos e refizemos nossos pactos de amor e cumplicidade.
Ao chegarmos na cozinha, não havia ninguém, andamos pela casa e encontramos as meninas e meu amigo na borda da piscina, obviamente nus, mas, apenas conversavam. Chegamos perto e entramos na conversa apenas de amenidades, a mãe e as meninas se dirigiram para a cozinha e pediram para acendermos a churrasqueira e verificar como estava o estoque de bebidas, como tinha ainda bastante, não houve necessidade de sair para comprar. Eu e Cláudio continuamos conversando e ele me perguntou:
– E aí meu irmãozinho, como queres que seja hoje?
– A regra, são as mulheres que determinam, como elas quiserem, nós fazemos, apenas dá uma manerada com a Jane, vi que ela está bem machucada de ontem.
– Tranquilo, mas, se ela quiser?
– Foi o que te disse, elas fazem as regras, se ela quiser, arregaça de novo. Kkkk
– Tô pensando nas meninas, elas não vão aguentar meu pau, tenho medo de machuca-las, vou tentar usar a técnica de meter meia-bomba, entra macio e depois que estiver dentro, deixo endurecer, dificilmente machuca.
– Pode ser, o mestre da foda é você. Kkkk .
Pouco depois a mulherada voltou já com os acompanhamentos, a carne assando, sentamos a mesa e ficamos conversando. O negão disse que já havia fechado sua mala, mesmo porque, não iria usar mais roupas a não ser a de viajar. Ele sentado e o pau lentamente endurecia, Jane veio ajoelhou na sua frente, sedo acompanhada por Tê e Tânia, ambas de joelhos no chão e uma de cada lado dele, ou seja, as três dividiam o pau do meu amigo, enquanto uma engolia a cabeça, a outra passava a língua em toda sua extensão e a outra revezava entre suas bolas e seu cuzinho, deram um verdadeiro banho de gato no negão, que apenas se esticava e urrava de prazer e eu, olhando e adorando aquela putaria, ficaram até perceber que ele poderia gozar e estragaria o restante da tarde, pararam e se recompuseram. Almoçamos e fomos para a borda da piscina, o clima voltou a esquentar, mãe e filhas começaram a se alisar e beijarem-se, eu e Cláudio, que já estávamos dentro d’água, adorávamos aquele visual, três lindas e sensuais mulheres se amando, não tinha como não se excitar, Tânia fez sinal para nos juntarmos a elas, chegamos já de pau duraço, elas abocanharam nossos paus como podiam, as três chupam nossas picas, sabem o que querem e o que fazem, nisso Tê, deita na espreguiçadeira, já pega uma camisinha e se abre toda e diz:
– Vem negão, vem meter esse teu pauzão na minha bucetinha, hoje quero ser arrobada por ti, coloca logo essa camisinha e vem me foder como você fode minha mãezinha.
Cláudio até tentou fazer como me disse que faria, mas, não tinha como, seu pau já estava parecia uma barra de ferro, encostou a cabeçona e minha filha, abriu os grandes lábios de sua vagina com as mãos para facilitar sua entrada, lentamente, em um movimento de vai e volta, Tê foi engolindo cada centímetro daquela tora, quando chegou um pouco mais da metade, ela deu o primeiro gemido, mas, pediu mais, entrou um pouco mais, aí ela relaxou e começou a curtir, mastigava o pau do negão igual como fazia comigo, ele ficou alucinado, bombava com gosto e Tê, pedia cada vez mais, ela mesma foi acelerando seu movimento, suando, gemendo, falando putaria, com as mão cravadas na bunda do negão, veio o gozo, gozou e gozou tanto que desfaleceu, momentaneamente parecia que tinha desmaiado, alguns segundos depois, abriu os olhos e soltou um sussurro de prazer. A moleca deu a maior gozada até então em sua vida. Tânia, vendo que o meu amigo não tinha gozado e permanecia de pau duro, sentou-se na outra cadeira e arreganhou-se, já estava muito lubrificada com as chupadas de sua mãe e disse:
– Cláudio, agora é minha vez, vem meu querido, quero sentir o quanto é bom ter esse teu pauzão na minha bucetinha, vem, faz gostoso, quero gozar contigo dentro de mim.
Meu amigo se chegou e deu o pau pra caçula brincar, ela o masturbava e acariciava suas bolas, quando estava do jeito que ele queria, encostou a cabeça do pau na entrada daquela bucetinha delicada e muito lubrificada, foi metendo vagarosamente, seu pau nitidamente não estava totalmente duro, estava firme, mas, não totalmente endurecido, metia e não parava de meter nenhum segundo e foi entrando, entrando, quando faltavam uns cinco centímetros, ele parou de meter e começou a bombar, o pau dele agora sim, endurecia e ocupava totalmente minha filhota por dentro, ela de olhos fechados, apenas curtia e saboreava mais da metade daquela tora dentro dela, não conseguia se mexer, apenas Cláudio movimentava, aos poucos sua respiração foi ficando mais ofegante, agarrou-se ao meu amigo, como se os dois fossem um só corpo, ambos suados e loucos de prazer, não se aguentando mais, gozaram, gozaram juntos e com muito tesão, ficaram quietinhos e em silêncio, relaxando e aguardando seus corpos voltarem ao ritmo normal.
Enquanto isso tudo, Jane me masturbava e eu a masturbava, vendo nossas filhas engolirem o mesmo tanto de pau que ela aguentou e testemunhando duas maravilhosas gozadas, aceleramos nossos movimentos e gozamos deliciosamente, agora com as filhos e nosso amigo como testemunhas.
Passado este momento, fomos pra piscina e ficamos brincando com bola, de mergulho de pega-pega, nesta brincadeira, percebi que minha esposa, ainda não estava satisfeita, ela queria mais e eu já sabia o que, tinha certeza que ela queria o pau do negão pelo menos mais uma vez em sua bucetinha, ela era verdadeiramente alucinada por aquela tora, acho que se dependesse dela, passaria 24 horas com o pau do Cláudio dentro dela. Percebendo isso, chamei meu amigo e disse pra ele:
– Cláudio, come a Jane mais uma vez, ela tá morrendo de vontade.
– Tá certo, vou comer bem gostoso, mas, preciso de um tempo pra me refazer, essas tuas filhas gostosas, quase acabam comigo, que mulheres maravilhosas você tem em casa meu amigo, és um homem de muita sorte.
Continuamos na piscina e Jane cercando o meu amigo de todo jeito, se insinuava, alisava seu corpo, pegava em seu pau e colocava entre suas pernas, eu e as meninas apenas observávamos, parecia uma cadela no cio. Cláudio não aguentando mais, pegou-a no colo e saiu da piscina, foi direto para o quarto dele, eu e as meninas o acompanhamos, ele a deitou na cama, nos olhou e pediu que nós déssemos um banho de gato nela, enquanto tomava um banho. Fomos pra cima da mãezinha, cada um fazendo carinho em uma parte de seu corpo, eu chupava e lambia seu cuzinho, realmente ainda estava muito sensível, Tê chupava seus seios e a beijava na boca, Tânia se deliciava em sua bucetinha, Jane ficava alucinada com tanto carinho e por ter seu corpo totalmente explorado gozou rapidinho, quando estava relaxando, o negão sai do banheiro já de pau duro que nem uma tora de madeira e disse:
– Vou comer a mãezinha de vocês e esposinha do meu grande amigo Antônio, carinhosamente chamado de Toninho e quero que todos participem, vamos fazer uma zora juntos. Todos de acordo:
Todos balançamos as cabeças positivamente e a foda começou, Tânia veio logo me chupar, enquanto eu chupava Tê, que chupava a mãe, que chupava Cláudio, que chupava Tânia. Todos estávamos tendo prazer ao mesmo tempo, depois, mudamos de posição de o tesão tomos conta de nossos corpos, nisso Jane sai da rodinha e se posiciona arreganhada no meio da cama, meu amigo entendendo seu desejo, vai pra cima dela e começa a penetra-la, eu e minhas filhas continuamos nos chupando e olhando a mãezinha sendo comida pelo negão, ele bombava com muita força, Jane apenas sorria, Cláudio parecia que estava possuído, todos paramos para vê-los fodendo, no dia anterior, ela trepou sentindo muita dor, mas, naquele momento parecia anestesiada e curtindo muito, olhou-me e esticou os braços me chamando para perto dela, rolou e deixou o negão de costas na cama, ficando por cima, com o dedo indicador apontou para seu rabinho, que estava totalmente a amostra pra mim e disse:
– Amor, quero o pau do teu amiguinho na buceta e o teu no rabinho.
– Amor, você ainda está machucada.
– Amor, quero ser comida por dois paus, sei que vocês já comeram muitas mulheres juntos e quero sentir como é ter dois paus enfiados ao mesmo tempo.
– Mete logo e deixa de conversa, come meu cu agora.
Nem esperei falar de novo, lubrifiquei a cabeça do pau e fui metendo, entrou fácil, muito diferente de antes dela dar pro Cláudio, ele tinha tirado todas as pregas do seu cuzinho. Aí ela falou:
– Tá vendo amor, posso dar meu cuzinho agora sem problema, teu amiguinho me arrobou todinha, agora sempre que puder, quero um pauzão na minha bundinha, mas, não vou dispensar o teu nunca. Mete gostoso, tô adorando dois ao mesmo tempo, esse negão fode muito gostoso, pena que não cabe todo na minha bucetinha, vai amor, quero que vocês gozem junto comigo, inclusive vocês meninas, batam uma siririca apreciando a mãezinha fodendo gostoso.
Nossos ritmos se aceleraram, gemíamos e nos contorcíamos de prazer, todos suávamos e nossos corpo pareciam que estavam ligados no automático, Cláudio anunciou que ia gozar, Tânia e Tê, de olhos fechados contraiam os músculos de seus corpos, Jane começou a gritar e urrar de prazer e eu, bem eu estava adorando aquilo tudo, cravei as mãos em seu quadril e enterrei tudo que consegui, Cláudio fez o mesmo e gozamos, como cinco alucinados, totalmente sem controle, saboreando o que existe de mais forte até então desconhecido por nós, fez-se silêncio, as meninas, após também gozarem, nos abraçaram e ficamos os cinco em cima da cama estáticos, quietos e em silêncio.
O pôr do sol se anunciava e estávamos todos cansados, satisfeitos e felizes. Fomos todos para o mesmo banheiro e o tornamos comunitário. Após o banho, era hora de nos arrumarmos para levarmos nosso grande amigo Cláudio ao aeroporto. Na despedida, antes de seu embarque, meu amigo dos velhos tempos, agradeceu pela estadia, carinho, atenção e principalmente pela experiência que levaria para sempre. Nos abraçamos e Cláudio recebeu um beijo na boca de minha esposa e das minhas filhas.
No retorno para casa, todos estavam em silêncio, como se tivéssemos perdido algo, bateu um vazio, então falei:
– Amores, a partir de hoje, só usaremos roupas em casa, quando tiver alguém de fora, vamos manter nosso relacionamento da mesma forma que foi nestes últimos quatro dias e nunca teremos segredos entre nós, tudo, absolutamente tudo que desejarmos, vamos dizer e fazer um para e com o outro. Concordam?
– Sim amor, seremos felizes desta forma, temos o direito de vivermos como gostamos.
– Sim papai, seremos felizes desta forma, quem de fora não se enquadrar, não fará parte das nossas vidas.
Continua.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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