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Minha vida de puto e puta pt.9

1728 palavras | 0 |4.11
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ele meteu em mim aquela rola e começou a estocar, metido ainda bebia enquanto me comia,

… mesmo com king já na fase adulta ele era estranho e não se interessava, mas a minha surpresa ainda estava por vir. Vanessa toda curiosa disse que seu pai precisava falar comigo e se eu podia ir na sua casa jantar com eles na quinta-feira à noite, claro que concordei e na quinta-feira à noite eu estava tocando a campainha. Dona Norma me recebeu e me levando a cozinha disse que Vanessa estava no banho, entrando na cozinha Nivaldo já estava abrindo uma lata de cerveja para mim e mais cordial que nunca começamos a conversar, na primeira oportunidade que ele teve me disse que naquele dia em que trepamos ele deu a maior metida em Norma e nisso ela já estava voltando e nos olhando perguntou: – já convidou ele? E ele respondeu: – ainda não, vamos esperar a Vanessa chegar. Uns 10 minutos depois ela chegou e em pouco tempo estávamos os 4 jantando, quando Nivaldo me diz: – tem compromisso no final de semana? Eu: – com a sua filha. Ele: – ah já combinaram algo? Vanessa: – não, não combinamos, mas o compromisso dele sempre vai ser comigo. Rimos os 4 e então respondi: – não, não combinamos nada não porquê? E ele sem cerimônia diz: – eu estou negociando para um amigo, um sitiozinho em Andradas e gostaria de saber se pode ir comigo? Na mesma hora respondi que sim, vendo o ar de felicidade das duas (mal sabiam elas o que iria acontecer de verdade). Ele então continuou: – nós vamos no sábado bem cedinho e voltamos no domingo a tarde, mas não se preocupa com dinheiro que Mauro (o amigo) vai pagar as despesas. A ansiedade dele era tão grande que me fez dormir no sofá da casa dele de sexta para sábado e antes das 6 da manhã, dona Norma com uma xicara de café me acordou dizendo para ir comer algo na cozinha. Tomei o café no quintal já fumando um cigarrinho, me lavei, me troquei e fui para a cozinha. Tive de me despedir da Vanessa ainda dormindo, porque o homem estava com pressa. Assim que entramos na estrada eu perguntei: – que história é essa de sitio? Vai vender mesmo um? Rindo ele responde: – o sitio existe e o dono é meu amigo Mario, mas a Norma não sabe, então combinei com ele de passar um final de semana tranquilo e depois diria a ela que comprou. Eu: – e qual é exatamente sua ideia, vai ter mais gente lá? Ele: – não só eu e você. E não precisou dizer mais nada, eu sabia a ideia e ela me agradava. Em Andradas fomos a um mercado, cerveja, pães, frios (tinha de tudo desde salame até salsicha) e algumas garrafinhas de cappuccino pronto. Perguntou se estava bem, eu concordei e no caixa para minha surpresa me comprou ainda 4 maços de cigarros, com apenas uma ressalva, de que não podia fumar dentro do carro, saímos no estacionamento e eu acendi um, ele me olhou e disse: – enquanto fuma vou ali e já volto. Voltou antes deu terminar o cigarro, com um pacote na mão me entregou e disse: – é pra gente. Já com o carro em movimento, abri o pacote e dentro tinha, um tubo de lubrificante, olhei para ele e mais safado do que ele calculava, peguei em seu pau, apertei e disse: – você é muito do safado sabia? Ele: – e você não? Já apertou meu pau. Ri e ele continuou: – quando a gente chegar o que podemos fazer. eu: – churrasco. E ele me olhando com ódio disse: – vai besta, sabe do que eu to falando. E eu disse: – vamos fazer tudo que você tenha vontade. E o restante do caminho, uns 40 minutos fomos conversando e assim que chegamos, ele me entregou as chaves e disse: – depois que eu entrar com o carro coloca esse cadeado aqui. Me entregou e continuou: – não vem ninguém, mas vai que alguém apareça estamos tranquilos. O lugar era um espetáculo, com uma casa linda, piscina, churrasqueira e um gramado que parecia ser cortado com tesoura, porem acho que a casa mais próxima ficava a meia hora dali. Enquanto eu tirava as coisas do carro ele abria a casa e depois de tudo na geladeira, vi que ele entrou com as malas e quando voltou já passou a mão em minha bunda. Olhei para ele e disse: – já? E ele com um sorrisinho despistou dizendo que se entrasse na piscina seu pau sumiria de frio. Então fui em sua direção e apalpando seu cacete disse: – eu vou fazer ele sumir também. E fui desabotoando sua calça, ele já ia com os pés tirando os sapatos, fui me abaixando e ao mesmo tempo baixando sua calça e sua cueca, na descida já esfreguei o rosto em seu pau perfumado de sabonete, ele levantou uma perna de cada vez e eu então tirei sua calça e depois as meias, juntei tudo e disse: – tire a camisa que vou por tudo la dentro. Levei ao quarto e vi que minha mala e a dele estavam no quarto de casal. Voltava nu e o encontrei na churrasqueira já com duas cervejas na mão, brindamos e eu já não me aguentando mais coloquei a cerveja sobre uma mesa, fiquei de cócoras, peguei seu pau murcho na mão e comecei a chupar. O milagre então aconteceu novamente e aquele pau gostoso ficou duro, mas era incrível, meu pau não endurecia com aquele homem, mas e dai, ele ia me comer do mesmo jeito e mamei muito. Então ele me mandou buscar o lubrificante no carro. Quando voltei ele estava sentado numa cadeira ao lado da mesa bebendo a segunda cerveja, parei na sua frente me abaixei para continuar e ele me levantando diz: – calma, pra que pressa, daqui a pouco a gente trepa gostoso em tudo por aqui. Me sentei com ele e ele falando da família, eu ouvindo e nós dois bebendo. Até que já me sentindo altinho, vi que ele estava pior e então resolvi atacar, virei ele com cadeira e tudo, abri suas pernas e mais uma vez cai de boca em seu pau, acariciei e chupei suas bolas, então fiquei em pé dei o lubrificante a ele, me virei de costas, arreganhei o cu para ele e pedi para ele passar. Sem miséria ele lotou meu rabo com gel e eu já de costas segurei seu pau na mão, encostei o cuzinho na cabeça e comecei a sentar até ele sumir todo dentro de mim, comecei a subir e descer naquele cacete e com as mãos em minha cintura Nivaldo me ajudava, não podia estar melhor, um pau entrando e saindo do meu rabo e eu vendo o pôr do sol mais lindo de todos. Disse: – ta gostoso esse rabinho ta? E ele todo macho tirou uma as mãos da minha cintura, pegou a cerveja deu uma golada e respondeu: – você tá uma delícia, posso te chamar de putinha? Eu para não deixar por menos, sentei fazendo seu pau sumir em mim, peguei a mesma cerveja dei um gole e respondi: – pode chamar do que quiser e pode fazer o que quiser comigo. E voltei a cavalgar, ele então me levantou, se levantou e com a cerveja na mão disse: – me chupa mais putinha. Me abaixei e cai de boca novamente e na verdade admirado por ele não ter gozado ainda perguntei: – ta demorando hoje pra gozar. Ele: – com o tempo aprendia a controlar. Olhei então a mesa e não tive dúvidas me deitei de costas escancarei as pernas disse: – vem enfia esse pau na sua putinha, o cuzinho dela ta pedindo. E ele meteu em mim aquela rola e começou a estocar, metido ainda bebia enquanto me comia, já doido e quase gozando de pau mole eu disse: – diz pra sua putinha o que quer fazer com ela diz. Ele então segurando em minhas pernas abertas acelerou a metida e disse: – deixa eu gozar na sua cara deixa putinha. Eu: – pode gozar na minha cara, na minha boca no meu cuzinho, goza onde quiser gostoso. Ele então tirou o pau do eu cu e veio ao lado da mesa, virei a cara e pedi para ele gozar, ele com o pau encostado em minha bochecha começou a gozar muito, a porra escorria para minha boca, pingava na mesa e eu então abocanhei e deixei ele terminar de gozar dentro da minha boca. Ele uivava de tesão e disse: – você realmente é incrível e me diz mete assim com minha filha? Eu: – assim só com você. E depois de chupar disse: – enfia ele mais um pouco em mim, to quase gozando. E assim que aquele pau começou a entrar e sair meu pau murcho gozou em minha barriga. Mas ele não parou e freneticamente me comia e eu para estimular dizia: – isso gostoso, mete mesmo, me come e me enche de porra. Aquele homem meteu em meu cu durante mais uns 15 minutos e agarrando em minhas pernas enterrou o cacete em mim, na mesma hora sentindo seu pau pulsando disse: – vai goza gostoso dentro do meu cuzinho goza. E assim que ele tirou, transbordava porra do meu cu na mesa. Já noite e começando a esfriar, entramos na casa e enquanto eu tomava banho ele fazia uns lanches, comemos e foi a vez dele tomar banho enquanto eu ajeitava tudo la fora. Notei que Nivaldo não apareceu mais, terminei a limpeza e entrei, cheguei no quarto e ele já estava dormindo, voltei para a varanda, fumei mais um cigarro, escovei os dentes e também me deitei, no outro dia comemos o restante dos frios e pães, tomamos os cappuccinos e enquanto eu fumava ele colocava as malas no carro e voltamos para casa.

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