Michele, Inocente ou Bandida, catou o próprio pai

Michele 8 aninhos, sofreu na rôla do tio, e agora é a vez do pai.

*** Identidade Bourne ***

Eu com oito aninhos já estava sendo comida pelo meu tio de 30 anos. Mas ele sumia por muito tempo ocupado com suas terras. Minha mãe trabalhava e estudava à noite, meu avô tinha seu comércio e as vezes estava em casa ou fora se distraindo com alguma namorada ou ficante, uma mulher mais nova, ainda assim notei que ele tinha um interesse pela empregada de 21 anos, acho que ele já tinha pego ela, pois ele com 55 anos era um homem ajeitado, estilo jovial e bonitão, tinha uma leve barriga de shop e parrudo, isso era seu charme, até eu daria pra ele. Isso mesmo, comecei a prestar mais atenção nele, sempre achava que ele tocava muito a minha mãe, e só hoje algumas coisas fez sentido.

Nesse meio tempo, enquanto meu tio me comia, eu também ia ficar com meu pai quase todos fins de semana. Meu pai, Daniel , tinha só 28 anos na época , gaúcho bonito e galinha. Estava de rolo com uma moça bem novinha de quem eu tinha ciúmes e era muito mal com ela. Isso aconteceu porque um dia eu os vi transando e ela gemia igual a uma menininha com o meu pai enfiando nela. Ele tinha estatura normal, 1,78m, branco de olhos e cabelos claros, barba curta , tinha um peitoral alto e peludo, muito vaidoso vivia na academia e eu já o vi ele se aplicando injeção e disse que era coisa da academia. Ele morava com meus avós, o meu outro tio, seu irmão mais velho Davi, era casado, morava longe e eu raramente o via.

Como disse antes, eu tinha vagas lembranças do meu pai me tocar quando eu era bem menor, ele quis me dar banho algumas vezes e esfregava sua mão pra limpar minha pepeka. Eu ria de vergonha por sentir prazer com o toque dele, nunca fiquei cismada com isso.

Meu pai me buscou num fim de semana após meu tio Edu ter me comido, meu cuzinho ainda estava ardendo com as estocadas do meu tio, mas eu estava contente, me sentindo como um mulher adulta e tava me achando.
– Tua mãe me contou que te pegou vendo uma revista pornô de novo! Não adiantou a outra surra né?
– Era só uma folha que arranquei de uma revista pai!
– Onde estava essa revista?
– Era do irmão da minha amiga, ela que levou pra escola pra me mostrar!
– Essas coisas não é pra criança não guria!
– Mas a moça era tão novinha que parecia uma guriazinha pai!!! E os homem tava…
– Como foi a escola Michele? – interrompeu enquanto entrava na garagem.
– Normal pai! Os meninos ficam mexendo comigo!
Ao chegarmos não havia ninguém, meus avós haviam saído, eles mal ficavam em casa. Meu pai tirou a camiseta e tênis para relaxar.
– Mas que eles fazem pra ti?
– Ficam falando da minha bunda! E que querem namorar comigo!
– Bah! como são um bando de sem vergonhas! Vem aqui ficar abraçadinha com o pai! – me chamou pro sofá.
– Tu acha minha bunda grande pai?
– É grande sim! A Bunda mais linda! – disse me agarrando por trás.
Quando eu tinha oportunidade, eu empinava minha bunda na perna dele, ele ria e se afastava.
– Me abraça forte pai! Eu tava com saudades!
– Claro minha filhota! Vem cá!

Não pensem que essas coisas acontecem de repente de uma vez, tive que ir além dos meus comportamentos assanhados com quais ele já estava acostumado, ele evitada de brigar, só contornava a situação. Meu pai me mandava tomar banho mas eu ficava enrolando de calcinha seguindo ele com os biquinhos do meus peitos duros. Deixei ele em alerta com meu comportamento. Ele foi mijar com a porta aberta e eu puxei conversa com ele tentando espiar, ele não agia com pânico, mas com cautela.

Mas no fim de semana seguinte que eu consegui algo mais. Repeti a mesma mania e fiquei de calcinha atrás dele pois meus avós nao estavam em casa. Até que ele ficou no seu quarto mexendo nas roupas e tirou sua bermuda, ficando apenas de camiseta e cueca.
– Pai, que perna grossa! Tá bem musculoso hein!
– Bah! Tu acha filha?
– Sim pai! Tá gostosão!
– Que palavreado é esse hein?! Mas To mesmo?! As guria gostam assim? – disse todo faceiro.
– Uh hun!
– Então Vai tomar banho Michele, que teu paizão precisa tomar banho depois!
– Então vai primeiro pai! Eu tô com preguiça agora! – falei mexendo no meu celular de brinquedo enquanto a outra mão tocava minha pepeka.

Meu pai viu que meus modos estavam meio erótico, mesmo assim ficou de cueca se preparando pro banho ou apenas enrolando pra ficar na minha frente, ele dava umas mexidas no saco enquanto falava comigo. O banheiro era do lado do quarto, ele pegou uma toalha e foi. Ouvi o chuveiro aberto e bati na porta.
– Que é Michele? – gritou.
– Deixa eu perguntar uma coisa pai!
– Espera!
– Não pai! Abre a porta!

Ele abriu a porta com a toalha frente sua virilha e correu de volta pro box. Quando pendurou a toalha eu vi sua bunda, achei legal, cai na risada!
– Eu vi tua bunda pai! Mais grande que a minha!
– Claro né guria!! Eu sou grande!
Eu cheguei perto e abri o box fingindo dar um susto nele.
– Michele!!! Eu tô pelado guria!!! – disse virando- se de lado.
– Dããã! Eu sei né! Mas tu já tomou banho contigo!
– Sim mas tu era pequena e eu punha uma cueca!
Ele notou que eu olhava curiosa e não recuava, eu ficava inquieta me esfregando de costas na parede.
– Tu tá curiosa? Quer ver teu pai peladão né? Coisa da tua idade!
– Ai pai! – neguei.- Só tô com saudade!
– Tu já tá de namoradinho?
– Naoooooo pai!!! Pára! – falei irritada olhando braba pra ele.
– Os guri te acham bonita! E tu gosta de algum deles?

Ele se virou tranquilamente me mostrando seu pênis pesado e seu saco pendurado, resolveu agir naturalmente enquanto tinha uma conversa de pai pra filha.

– Não! São tudo bobo pai! E não sei quando um guri gosta de mim de verdade ou é só é por causa da minha bunda! – me fiz de envergonhada por falar sobre aquilo.

Estava difícil de disfarçar, me encostei na porta do box, ele notou que eu reparava em seu genital, a típica menina curiosa, porém ousada como nenhuma outra filha.
– Filha fecha o box porque ta respingando tudo fora! – disse disfarçando uma risada.
– Por que tu ta rindo pai?! Do que???
– Nada sua boba! Fecha o box!
– Mas eu quero ficar conversando contigo!
– Já to terminando e tu já entra da ducha, toma seu banho que…
Enquanto ele falava seu pênis crescia, e ele tirava o sabão do corpo, a água dissolveu a espuma de seu pelo pubiano, ele passou a mão enxugando.
– … então já tira a calcinha Michele! – disse saindo da ducha.
Eu rapidamente me virei de bunda pra ele e tirei minha calcinha, depois virei de frente pra ele ver minha bucetinha já molhada. Ele cresceu os olhos mas disfarçou, seu pênis começou a erguer.
– Que foi pai??? Que tu tá olhando ???
– Bah! Quer dizer que Tu pode olhar o pai pelado, sem tirar o olho do meu bilau e não quer que eu te olhe do mesmo jeito? – disse se enxugando.

Meu olhar se alternava entre seus olhos claros e seu pênis que ia engrossando, me lembrou daquela linguiça mista que era gorda e pesada. Meu pai percebia toda minha curiosidade e excitação, deu uma risadinha como se achasse graça da situação. Ele teve que passar por mim e seu pau resvalou no meu braço.

Entrei pra tomar banho, liguei o chuveirinho com o jato forte na minha buceta, que fazia minhas pernas bambear, tive que me sentar no chão de pernas abertas, fiquei assim por um tempo e levei um susto quando meu pai abriu a porta, ele me viu através do vidro que eu estava me levantando, fiquei excitada imaginando ele entrando no box comigo.
– Tu caiu Michele? – falou atrás do vidro, vi sua silhueta que me olhava.
– Não pai! – respondi com o chuveirinho na mão.
– A toalha tá pendurada aqui . – falou e saiu.
Depois que jantamos meu pai me chamou pra ver tv no quarto com ele. De novo ele ficou de cueca e camiseta. Eu também de calcinha e camiseta. Ele ainda preparava a cama com lençóis do guarda roupa. Eu sentia algo diferente no ar, era nosso erotismo.

– Pai, a Paula não vem dormir aqui hoje não né?
– Não filha! Falei pra ela que ia te buscar então ela resolveu ficar em casa estudando.
– Eba!
– Filha ! Pára de ser ciumenta! O pai precisa namorar!
– Por que?
– Bah! Porque sim! Pra dar uns amasso, uns tcheco tcheco e apagar o fogo!
– O que é tcheco tcheco?
– Mas tu é danada mesmo hein guria! Vê pornografia e finge de tonta! Não poupa até o próprio pai! Tu vai ser muito namoradeira e vai me dar trabalho, barbaridade! – disse tirando sua camiseta.

Eu disse que também queria tirar minha camiseta, fiquei de peitinhos de fora dando risadas com ele.
– já tá com peitinho né??? Olhas os biquinhos durinho! – disse sentando na cama ao meu lado, encostando na cabeceira.
– Para pai! Tenho vergonha porque é pequeno!
– Mas vai ficar grandão, filha! Olha como já tão durinho! – disse rindo tocando meus mamilos com os dedos.
Eu já estava com as pernas arreganhadas e a sensação me fez arrepiar. A brincadeira que ele fez pra tocar nos meus mamilos foi como um sinal verde pra mim!
– Te arrepiou todaMichele!!! Já tá querendo namorar! – disse rindo. – Tu abrindo essas pernas aí, se retorcendo assim, até parece uma cadelinha no cio! Já tá querendo tcheco trecho!
– Cio?
– No cio! É quando as fêmeas Ficam se assanhando quando vê um macho, pra fazer amor! Tua mãe já te explicou sobre sexo e ser mulher né? fica fingindo de santa!
– Tu me acha muito assanhada pai?
– Demais! Fica te arreganhando, até pra mim oque sou teu pai. Por isso tive uma ereção no banho, isso é algo normal porque sou homem, ainda mais se tu não deixa o pai namorar.
– Ereção é quando…?
– Quando o pênis fica duro, mas normal, filha! as gurias ficam curiosas e querem ver o pinto do pai delas que tem corpo de homem adulto. Mas na verdade só tive semi ereção, porque quando fica bem duro é diferente, já sabe né?!
– O teu também fica Diferente? – eu olhava pro seu volume dentro da sua cueca cinza, os pelos aloirados da sua virilha.
– E o que tinha nessa página da revista que tu viste? – perguntou em voz baixa como se falasse sobre algo proibido.

– Tinha uma guria de xuxinha, ela tava de perna aberta e um homem lambia a precheca dela e o outro chupava o peito dela! E eles estavam pelado, com o pinto grandão!
– Tu ainda vai ver o que é um pinto de homem duro mesmo! – ele pousou sua mão na coxa do lado do volume.
– Ai pai! Vou ter que esperar até eu me casar né? – menti com medo de me entregar.
– Bah! Claro que não! Logo ti! Não vai aguentar esperar não! – disse me olhando brabo.
– Por que não aguento pai??
– Porque tu vai ficar com muita vontade e não vai te controlar! E nem eu vou conseguir te controlar!

Peguei o travesseiro e comecei a bater nele, ele se defendia na risada, eu me joguei sobre ele, o travesseiro caiu pro lado e cai de cara no seu peito peludo, tentei fazer cócegas nele, ele se mexia me fazendo esfregar minha buceta na perna dele, continuei a esfregação e senti seu pau duro na cueca pressionando o meu cotovelo, paramos num momento de silêncio.
– Tá vendo! Tu fez até teu pai ficar assanhado!
– Eu já vi ele tá !
– Mas agora tá maior!
Grudei meus olhos em seu pênis é o vi pulsar parecendo que queria rasgar a cueca. Ele cobriu com um travesseiro. Eu levei minha mão na minha bucetinha molhada.
– Tá vendo como tu fica louca! Quero nem pensar esses moleque pondo a mãe em ti! Por que tu tá com a mão aí guria?
– É que é gostoso pai! Mas fica molhada! Ó!
Peguei a mão dele rapidamente , e sem ele esperar eu fiz ele por seu dedo na minha xoxotinha, ele ficou paralisado por uns segundos e puxou o dedo, achei que fosse me dar uma bronca daquelas, mas agiu tranquilamente.
– Michele! Isso não é modo! – disse analisando seu dedo. – Mas isso é lubrificação natural da sua vagina, ê porque tu tá excitada!
Ele tentou mudar de assunto mas eu voltei a perguntar sobre coisas de sexo e isso me deixou muito excitada, ele percebeu, deu uma risadinha e disse que era ora de dormir. Eu não consegui pregar o olho, fiquei com meus dedos na minha bucetinha ouvindo meu pai roncar. A luz de fora passava pela cortina então não estava totalmente escuro. Meu pai estava deitado de barriga pra cima e roncando, então peguei sua mão de novo e pus na minha buceta e apertei seu dedo médio contra meu clítoris.

O peso de sua mão sobre minha xoxotinha era maravilhoso! Ele puxou sua mão de volta e resmungou algo, só entendi que dizendo que era pra eu dormir. Logo ele roncava de novo, então puxei seu lençol e pude ver com o contraste da sombra o contorno de seu membro sob a cueca, estava grande posicionado pro lado direito. Eu chacoalhei seu ombro e falei cochichando:
– Pai, pai! Esfrega seu pinto na minha precheca?

Eu pedi mais uma vez mas ele não acordou, então montei no volume dele, e fique esfregando minha bucetinha, seu pênis ficou muito duro, senti ele empinar seu quadril parecia que estava gostando. Ele abriu lentamente seus olhos, e me mandou sair de cima dele e dormir. Eu pedi de novo pra ele por seu membro na minha buceta mas ele apenas se virou de lado para dormir. Eu, ainda não contente, me enfiei embaixo de seu braço na sua frente e me encaixei de conchinha. Ele resmungou mas não reagiu. Encaixei minha bunda no seu pau puro, não agüentei e tirei a calcinha, depois pus minha mão pra trás e consegui puxar a lateral de sua cueca, senti quando seu pênis saltou pra fora, passei a mão pelos seus pelos pubianos, peguei em seu mastro quente, encaixei entre minhas pernas e empinei pra cabeça do pau roçar na minha bucetinha molhada.

Eu estava curtinho algo diferente ali de conchinha com meu pai, seus braços me envolveram e ele começou um movimento de vai e vem bem devagarinho, escorregando a cabeçona na minha bucetinha. Os pelos de seu corpo pareciam soltar faíscas na minha pele, sua respiração pesada sobre minha cabeça me arrepiava. Como meu tio Edu era sadista, com meu pai eu estava tendo algo mais paterno, com carinho.

Depois de alguns minutos Seu ritmo foi aumentando, e cada vez mais ele forçava seu membro na entrada da minha vagina. Comecei a ficar tensa com medo de algo doer. Tentei me afastar, mas meu pai, ainda meio dormindo, me puxou de volta e prendeu minha perna pra cima, agora minha bucetinha estava aberta, e eu presa.

Ele encaixou a cabeça e começou a forçar cada vez mais, fiquei assustada e tentei empurrar seu pênis com minha mão mas era inútil. Comecei a choramingar falando pra ele baixinho que ia doer, mas ele nada falava, apenas continuava murrando minha vagina com seu membro, até que ele empurrou pra dentro e não recuou, segurou até eu tremer, de repente senti algo rasgar e seu membro entrou, soltei um gritinho de dor, não sei se foi tudo ou metade, mas eu senti como se um punho que tivesse entrado, meu pai continuou o ritmo, metendo o máximo que cabia, eu choramingava e gemia baixinho, não tinha como escapar, ou na verdade eu que não queria.

Depois de alguns minutos eu estava curtindo essa sensação de ter minha buceta esticada é preenchida por algo desproporcional, o pênis do meu próprio pai, o mesmo que me gerou, o que eu podia fazer era só chupar dedo e chorar de emoção, até sentir meu corpinho de menina estremecer num orgasmo imenso, o primeiro orgasmo que tive, mesmo antes de menstruar.

Com meu corpo todo mole, pai ainda continuou me penetrando, acelerando o ritmo, eu senti que outro orgasmo estava pra vir, comecei a convulsionar, percebi que meu pai estava pra ejacular, estava meio louco como fazia meu tio Edu. Meu pai gemeu e enfiou fundo que senti dor lá dentro, seu membro ficou mais rígido dentro de mim como ferro, acabei tendo outro orgasmo e sensação de estar fazendo Xixi.

Os espasmos passaram meu pai continuou letárgico, eu catei minha calcinha, sai da cama e fui ao banheiro do corredor, levei um susto quando vi manchas de sangue entre minhas pernas, me limpei com papel higiênico e me lavei com chuveirinho, corri pro meu quarto mas só consegui dormir perto de amanhecer.

Essa foi quando perdi minha virgindade aos 8 anos, seduzi meu pai e ele me arrombou. Depois disso meu pai nunca tocou no assunto, continuei indo pra sua cama pra ele me comer fingindo que dormia, e noutro dia como se nada tivesse acontecido. Agora vou contar o que eu fiz pro meu avô Saulo comer meu cuzinho.

*** Identidade Bourne ***

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