Mãe, Esposa e Safada

Quero contar contos baseados em fatos reais da minha vida, claro que nem todos os fatos serão reais, mas vou deixar que tentem adivinhar quais não são

Quero iniciar falando um pouco sobre mim, meu nome é Lucia, tenho 45 anos, sou governanta, trabalho em um apartamento de um casal de médicos. Tenho 1.65 de altura, sou branquinha, cabelos liso e escuros, cintura não muito larga, e seios grandes.
Como diz o titulo, sou mãe de dois filhos, meu filho mais velho tem 20 anos e a mais nova tem 18, o Paulo e a Paulinha.
Sou casada a mais de 20 anos com meu marido, tive fases muito complicados com ele, mas o admiro muito. Ele é bonitão, alto forte, malha e tudo.
O Problema é que teve uma fase que não estava dando mais certo, ele já não estava me desejando como no começo do nosso relacionamento e eu também não estava aguentando aquilo. Era rotina, nada para apimentar, filhos, ele ainda tinha umas paqueras que eu sabia por fora, eu via no celular dele mensagens estranhas, até que um dia foi a gota dagua.
No trabalho tinha uma empregada nova que queimou a camisa do meu patrão e eu recebi a responsabilidade como governanta, e tomei bronca, voltei pra casa no onibus, em pé a viagem toda e quando cheguei em casa e fui contar pro Mauro, meu esposo, ele nem estava prestando atenção de risadinha no celular, fiquei com raiva peguei o celular, era mulher. Aquilo fez meu sangue subir a cabeça e já fui esculhambando

Lucia: Chega Mauro, eu passei um dia dificil, morrendo de dor de cabeça, vou contar pra você e você com papinha com mulher no celular. Vai pra puta que pariu Mauro, chega, a partir de hoje não quero mais, acabou! Pega suas coisas e some!

Mauro: Que isso amor? A culpa não é minha sobre o que aconteceu com você.

Lucia: E não é culpa sua estar com papinho com as mulheres Mauro? Isso não é de hoje, ultimamente tá dando mais valor a mulheres da rua do que eu. Chega!

Então meus filhos veio do quarto deles.

Paulo: O que isso mãe? Não pode mandar o pai embora, ele nem tem para onde ir.

Lucia: Que pensasse nisso antes de ficar galinhando!

Paulinha: Não faz isso mãe, quando a senhora esfriar a cabeça tudo vai se resolver. O pai não tem pra onde ir mesmo, sabe que a familia dele não gosta muito da gente, inclusive ele.

E realmente, a familia dele nunca apoiou nosso casamento, dizia que eu tinha infeitiçado ele, infeiticei mesmo mas foi fazendo amor rs.
Eu sempre fui safadinha desde nova, apesar dos meus pais serem bem rigidos comigo, mas eu sempre dava umas fugidas pra beijar na boca e fazer um amor rs.
Foi em uma dessas que conheci o Mauro e ele gamou e de tantas ficadas que engravidei do meu filho mais velho, e após isso, casamos.

Lucia: Então ele pode ficar, mas tenha certeza que estamos divorciados, entendeu Mauro? Se quiser ficar com suas galinha fique, a partir de hoje estou solteira. Entendeu meninos?

Mauro e filhos: Sim.

A partir daquele dia, me considerei solteira, e assim foi.
O Mauro continuou morando lá em casa, porém, eu não o tratava como antes, pra mim era uma visita, ainda estava muito brava com ele.

No meu dia de folga fui ao salão, fiz cabelo e unhas, chega de ser a empregada, a mãe e esposa que não se cuida. Comprei umas novas roupinhas, passei na casa da Marli, uma amiga minha pra contar as novidades sobre eu estar solteira e fui pra casa.

Cheguei em casa troquei de roupa, coloquei um shortinho bem curto e a blusinha bem decotada pra chamar atençao.
Quando os meus filhos chegaram, a Paulinha com o namorado Rogerio, e o Paulo e seu amigo Everton, ficaram surpresos com meu novo estilo.

Fiquei fazendo um pequena arrumação na sala e reparei o Everton olhando meu decote, ele tentava desfarçar mas eu notava, entao eu provocava mais, me balançando e me agachando pros meus peitos ficarem amostra.
Eu queria ser desejada novamente, chega de ser presa, quero me sentir nova e viva como eu era antes de casar.
Esse Everton era solteiro desde que conheci, o Paulo disse uma vez que ele era afim da minha filha Paulinha, mas nunca teve muito sucesso, a Paulinha namorava o Rogerio a 2 anos e estavam indo bem. Até então eu não tinha dado muito atençao ao Everton, mas agora comecei a reparar que seria uma boa opção de ficada no meu pós-casamento.
Ele tinha quase 1.80, moreno, fortinho, comecei pensar coisas indecentes com ele.
Assim que o Paulo saiu para ir buscar a namorada, o Everton ficou sozinho na sala comigo, então sentei do lado dele e disse

Lucia: Oi Everton, o que achou da nova Lucia, to bonita?

Everton: Tá sim Dona Lucia!

Lucia: Nada de Dona, só chame de Lucia, mas eu tenho uma proposta pra te fazer. Como eu estou solteira quero um namorado e você vai me ajudar. Sei que você gosta da Paulinha, e você me ajudando vou ajudar você com a Paulinha, o que acha?

Everton: Mas, eu acho o seu Mauro legal pra caramba, e ajudar você…

Lucia: Você não quer a Paulinha? Nada como uma mãe pra dar um empurrãozinho. Aceita?

Everton: Mas o que eu tenho que fazer?

Lucia: Me ajudar, e encontrar um namorado novo pra mim, nada de velho, quem gosta de velho é asilo, quero novinho.

Everton: Não gostei muito, mas tá ok.

Lucia: Final de semana que vem vou organizar um sitio pra gente ir, todos aqui menos o traste do Mauro. Ai você vai pra me ajudar.

Everton: OK

Eu poderia dar em cima forte dele ali, mas provavelmente ele iria fugir conhecendo que ele gostava da minha filha e amigo do meu filho, fora que ele conversava muito com o Mauro.
Chegou final de semana, e a gente foi pro sitio no interior, alugamos pra passar final de semana, meus filhos e seus namorados e o Everton.
O sitio era perfeito, porque tinha piscina, era enorme, tinha lago, trilha, natureza, e muita opção de onde se pegar.
Chegando lá, primeira coisa foi deixar as coisas no quarto e por meu biquini de lacinho, e curtininha em cima.
Os quartos era por casal, e foi propositalmente escolha minha rs.
Com todos na piscina começamos a nos divertir e brincar tudo em casal, com o Everton comigo, sempre que dava eu passava a bunda no pau dele, e esfregava meus peitos nele pra atiçar, e sentia ele duro, até porque ele não tirava os olhos da Paulinha com aquele corpão, biquini, 18 aninhos.
Até que cansamos, e saimos da piscina, ficamos descansando ali na beirada.

Paulinha: Mãe, vou descansar um pouco no quarto tá?

Lucia: Tá bom amor.

Ela então foi com o Rogério para o quarto.
Eu conhecia minha filha, e sabia que o descanso dela era outra coisa que eles iam fazer.
Demorou uns 2 minutos, eu falei pro Everton:

Lucia: Everton, leva os brincos da Paulinha, ela esqueceu aqui na mesa.

Eu sabia que ele ia ouvir alguma coisa e poderia atiçar mais ele.
Depois de 1 minuto fui atras do Everton pra ver.

O quarto da Paulinha era em direção do nosso, e lá estava ele espiando pela recha da porta que eles deixaram encostada.
Everton segurando o pau dele por cima do shorts.
Cheguei devagar e toquei no ombro do Everton, ele tomou um susto e saiu andando rapidamente pro quarto onde estavamos.
Eu segui ele e perguntei:

Lucia: Ei, o que foi? – Eu ao lado dele sentados na cama

Everton: Droga, gosto tanto da Paulinha mas ela nem ai, e tá lá com o namoradinho dela curtindo e eu que nem um trouxa querendo agradar. Chega dessa palhaçada, não quero mais!

Fui chegando mais perto dele e alisando seu rosto.

Lucia: Calma, eu não disse que ia te ajudar? Eu vou

Fui espremendo meus peitos no braço dele e olhando o pau dele duro, ele não resistiu e me beijou.

Me puxou pra perto dele, e eu me aproveitei, chupei a lingua dele e claro, segurando o pau dele que já estava muito duro.
Ele me colocou no colo, eu só de biquini, e começou a pegar nos meus peitos bem forte.
Que sensação maravilhosa, mais de 20 anos sem ficar com ninguem e aquele moreno gostoso me pegando.
Ele afastou a cortininha dos peitos e começou a mama-los com uma enorme fome. Engolia meus peitos, sugava e chupava e labia.

Everton: Peito gostoso do caralho

Lucia: É teu cachorro, mama vai!

Enquanto ele tava chupando meus peitos fortemente, eu tava me esfregando naquela pica dura até que não aguentei, levantei e tirei o shorts dele, me ajoelhei e comecei a mamar aquela pica.

Everton: Ai caralho, que delicia.

Lucia: Gosta assim gostoso? – batendo o pau na minha cara e lambendo das bolas até a cabeça da rola

O Everton gemia de tesão.

Lucia: Vai cachorro, geme pra mim, safado!

Ele levantou e me puxou pelo cabelo me jogou na cama me pôs de quatro e afastou meu biquini pro lado.

Everton: Não trouxe camisinha.

Lucia: Vai amor, pode fazer sem, eu me cuido direitinho.

Lucia: Me come logo cachorro!

Ele enfiou a pica todinha de uma vez, eu dei um grito de tesão.
Nunca mais tinha sentido outro pica, aquilo me fez lembrar minha adolescencia que eu fazia muito aquelas putaria.
Não demorou e o barulho dos nossos corpos batendo estava ensurdecedor.
Fiquei bem empinadinha pra ele fuder sem dificuldade.
Com a mão esquerda dele ele segurava meus cabelos, e com a direita minha cintura me puxando contra ele.
Naquele momento eu já estava doida de prazer, não queria saber de mais nada só de gozar bem gostoso naquela pica.

Everton: Vadia do caralho! Vou encher essa buceta de gozo! – e me dava tapas na bunda.

Everton: Ai que tesão porra!

Eu tirei o pau dele e fiquei de joelho na cama, beijando ele e falando:

Lucia: Não goza ainda gostoso, quero gozar junto.

Everton: Gostosa, cachorra, puta safada!

Lucia: Sou mesmo, ainda mais agora, quero dar muito, você quer?

Everton: Quero! – Ele me virou de costas e começou a meter na buceta por tras, nos dois de joelho na cama, eu abertinha pra ele comer gostoso.

Ele me comendo por trás e apertando meus peitos, e dando tapas neles, eles moles balançavam e virava meu pescoço e me beijava bem melado.

Lucia: Ai gostoso vou gozar!

Everton: Goza sua puta, vai! – ele começou a meter mais forte e rapido.

Começo a sentir aquele gozo encher minha buceta e eu gozar também.
Everton segurando meus dois peitos fortemente, enchendo suas mãos, beijando vagarosamente meu pescoço. Ele deixou a pica dentro mesmo depois de ter soltado tudo e me segurava enquanto eu tremia de prazer.

Lucia: aaaah que delicia porra, gostoso filha da puta.

Levantei junto com ele e fomos ao banho.
Enquanto eu lavava o Everton conversavamos.

Lucia: Tá calado, não gostou?

Everton: O problema é o oposto, gostei demais, mas a senhora é mãe do meu amigo, e mãe da garota que eu sempre gostei, além de esposa do Mauro que eu curtia o cara pra caramba. Tô muito confuso.

Lucia: Sou solteira agora, você tem que me ver como qualquer mulher do mundo, sou normal, sou independente. Agora se você ainda gosta da Paulinha, posso tentar te ajudar ainda.

Everton: Não, por enquanto não quero saber de Paulinha, ainda tô puto com ela.

Lucia: Então tá bom, eu sou pé no chão, sei que não podemos namorar, nem relacionamento sério, mas podemos nos divertir. E quando precisar de ajuda, ou qualquer coisa pode contar comigo. E eu posso contar com você?

Everton: Sim, claro!

Lucia: Agora vamos, se não os meninos vão desconfiar.

E dali voltamos sentido a piscina.

Avalie esse conto:

(Média: 4,30 de 27 votos)