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Proezas com minha afilhada!

1349 palavras | 2 |3.97
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Na festa do meu compadre acabei comendo.minha afilhada com muitas pessoas na volta!

Depois de algum tempo sem ver a Gabi novamente nos encontramos e pudemos arriscar mais um pouco. Na semana passada tivemos o aniversário do pai dela, meu compadre e eu não poderia deixar de ir cumprimentá-lo. Chegando lá percebi que tinha poucas pessoas A maioria parentes. Cumprimentei meu compadre e logo me convidaram para jogar truco, como minha mulher não gosta de truco ela foi para dentro juntar-se com as mulheres. Mas como já tinha outros esperando para jogar, não aceitei e sentei numa cadeira retirada e próximo do meu compadre e ficamos conversando. Quando minha mulher entrou na sala, Gabi correu para abraçá-la.
– Madrinha! Que bom que a senhora veio!
– Muito obrigado Gabi! Estou feliz de te ver! Está cada dia mais linda!
Como onde eu estava era próximo da janela, ouvi a recepção calorosa e ao ouvir a voz da Gabi me veio na lembrança nossos momentos de carinho e comecei a ficar excitado .
– E o meu padrinho? Não veio?
– Ele ficou ali fora com teu pai!
Meu compadre acabava de me alcançar um copo de cerveja e passou a servir outros copos. Minha afilhada muito alegre correndo me abraçou sentando de lado no meu colo.
– Padrinho! Que saudade!
Ela estava com uma blusinha branca, uma sainha rodada marrom clarinha e no cabelo que cobria os ombros uma tiara. Nos seus 16 anos bem ninfetinha. Na empolgação ao me dar um beijo no rosto, ela bateu no copo e respingou cerveja na coxa dela que ao sentar ficou exposta, dei uma olhada e todos estavam distraídos, então passei minha mão na coxa dela sentindo a suavidade e o calor e como tinha escorrido, passei demoradamente minha mão entre suas coxas bem próximo da xaninha e sobre a calcinha meus dedos tocaram sua rachinha.
– Também eu estava com saudades Gabi! Eu limpei a cerveja, mas o cheirinho vai ficar! – Falei levando meu dedo na boca e lambendo.
– O senhor gosta do cheirinho? Kkkkk
– É delicioso!- Falei no ouvido dela e beijei seu pescocinho deixando ela toda arrepiada.
Ela riu e abriu suas pernas sentando de costa para mim e encaixando no volume do meu pau.
– Sou desastrada, néh?
– Mas eu adorei!
– Limpou bem gostoso padrinho! Rsrsrs.
Meu compadre voltou e sentou perto de nós. Então disfarcei como pude.
– E as novidades compadre?
– Nada demais! Sempre do trabalho para casa e pagando contas! Kkkk
– É a vida! Não podemos parar!
– E você Gabi o que tem feito?
– Nada! Só presa em casa! E para o Colégio!
– Essa tua afilhada! Sempre reclamando! Só fica feliz quando está com o padrinho!
Gabi mexia discretamente sobre meu pau, e com o comentário do pai, levantou e foi sentar no colo do meu compadre.
– Também te amo meu Véio! Não fica com ciúme!kkk – disse abraçada ao pescoço do pai beijando-o na testa.
Eu permanecia de pernas cruzadas escondendo minha ereção. Logo nos chamaram para passar à mesa para juntarmos. Minha esposa sentou a minha frente e Gabi fez questão de sentar a minha direita. Todos se serviam e minha afilhada num movimento como se fosse pegar salada, levou a mão esquerda no meu colo segurando firme meu pau que estava duro e apertando levemente.
– Me ajuda padrinho! Quero um pouco!
– Claro eu te alcanço! – falei pegando a travessa de salada para ninguém desconfiar.
Quando terminei de servi-la sua mão já estava dentro da minha cueca alisando meu pênis. Discretamente tirei a mão dela, Pois eu estava a ponto de bala e logo iria gozar. Mas ela quis antes fechar meu zíper. Jantamos e aos poucos fomos nos retirando para o quintal. Dessa vez procurei sentar meio afastado do meu compadre, mas tinham alguns casais próximo a inclusive minha comadre e minha esposa. Logo vejo Gabi que se aproximava sorridente.
– Padrinho, vou te dar a sobremesa! Mas vamos comer juntos!
Novamente sentou no meu colo com o pudim na mão.
– Como ela mima e mal acostuma o padrinho dela!- disse minha mulher.
– escolhemos bem! Pois ela sempre foi muito agarrada a ele! – minha comadre complementou.
Com minha mãos sobre a barriguinha dela e discretamente ajeitando ela sobre meu pau, dei um beijo no rosto e falei:
– Eu adoro minha afilhada! Ela me faz muito feliz!
Enquanto o pessoal se serviam de sobremesa, Gabi comia e me dava na boca. Ao perceber que não tinha ninguém perto, ela com um pedaço de pudim na boca me beijou fazendo com que eu comesse empurrando com a linguinha. Meu pau latejava entre suas coxas pressionando sua bundinha. Enquanto ela me beijava, abriu meu zíper tirando meu pau para fora.
– Tu tá maluquinha?
– Eu quero sentir seu pau dentro!
Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela levantou o corpo e afastando a calcinha para o lado sentou gostoso e ajeitou sua sainha. O pessoal voltou e sentaram perto de nós. Gabi ao me dar pudim na boca simultaneamente rebolava e ao voltar-se de costa para mim rebolava discretamente me levando a loucura. Sua bucetinha quente e apertadinha me deixando em êxtase. Ao mesmo tempo que a tensão tomava conta de nós, Pois estávamos prestes a gozar, segurando para não externar nosso desejo, suprimindo a vontade de aumentar a intensidade dos movimentos e delirar num orgasmo. Eu olhava para as pessoas ali presentes e torcia para que olhassem para outro lado, não nos enxergassem, ou que fossem pegar mais sobremesa. Recuperando um pouco a lucidez e com muita concentração eu comecei aos poucos tirar Gabi para o lado e tirar meu pau de dentro dela. Minha afilhada estava toda mole e forçando para levantá-la, conforme meu pau ia saindo percebi que minha afilhada estremecia ofegante, aquilo foi tão lindo que não me contive e ejaculei lambuzando a bundinha dela. Na hora fiquei num misto de duvida, nervosismo, Pois eu não sabia oque aquelas pessoas viram, ouviram ou se perceberam alguma coisa. Não sei se a culpa ou realmente estava, eu sentia um cheiro de sexo no ar. Com minha agitação emocional tive uma brochura e logo meu pênis amoleceu, com muito cuidado coloquei-o dentro da cueca. Gabi exausta apenas deitou a cabeça no meu ombro e relaxou. Fiquei me orientando as ideias e acariciando o cabelo dela. Por sorte ouvimos um alarde para nós aproximarmos de uma mesa para cantar parabéns.
– Vem Gilson, vamos ! – disse minha mulher nos dando as costas.
– Padrinho! Tô toda melada! K kKkkk.
– Que sufoco! Você é uma putinha muito doida!
– Mas foi delicioso! Cheguei a vagar no espaço! Kkkk
Olhei minha calça estava com umas manchas de esperma, sai me esquivando e corri para o banheiro, quando vou fechar a porta, minha afilhada entra junto.
– Oque tu faz aqui Gabi ?
– vim ajudar a limpar Padrinho!
Gabi tirou meu pau para fora e começou a chupar vorazmente. Com o calor da sua boquinha, logo estava rígido e eu adorando sentir seus lábios massageando meu membro. Tinha um tapete no banheiro e eu deitei nele, coloquei minha afilhada de quatro sobre meu corpo e numa posição de 69 chupei sua bucetinha, passando levemente minha língua no grelinho dela arrancando gemidos. Logo Gabi estava por gozar, segurei firme na cintura dela e afundei minha língua na bucetinha dela levando ela ao ápice. Quando Gabi gozou na minha boca e gozei jatos na garganta dela, nós gemíamos de prazer quase nos fazendo ouvir do lado de fora. Limpei minha calça e saímos como se nada tivesse acontecido. No entrevero e farra do parabéns não notaram nossa falta.

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2 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1clj4fpmelkk

    maravilha

  • Responder Velhinho ID:5pmokspkqri

    Muito bom..fiquei de oau duro