Mãe, Esposa e Safada Pt.02

Chegando novamente a piscina, após aquela foda gostosa com o novinho, meus filhos me esperavam para organizar o almoço.

Chegando novamente a piscina, após aquela foda gostosa com o novinho, meus filhos me esperavam para organizar o almoço.
Eu enquanto organizava, não parava de pensar no Everton me fudendo a poucos minutos atrás, nunca me imaginaria naquela situação, passeando com filhos e com um garotão me fazendo mulher novamente, coisa que eu já estava me esquecendo.
Everton ficou meio de canto, acredito ainda pensativo no que rolou e sobre o que viu com a Paulinha e o namorado.
Enquanto almoçavamos, já fui pensando algo para dar mais um bote no novinho e fazer com que ele ficasse cada vez mais intimo comigo e claro, tenho que aproveitar o fim de semana, porque lá em casa o traste do Mauro estava.

Lucia: Gente, e que tão depois de descansar um pouco o almoço a gente fazer uma trilha, ia ser 10 né?

Paulo e Paulinha: Boa mãe, a gente tava pensando nisso mesmo. Estavamos curiosos sobre o lago que é no fim da trilha.

Lucia: Everton me ajuda aqui com a louça?

Entramos dentro da casa que era disponivel para a gente fazer nosso almoço e tal, que ela ficava aberta durante o dia.
Enquanto o Everton me passava os pratos, coloquei na pia, virei e afastei as cortininhas do meu biquini, mostrando meus seios pra ele.

Everton: Tá doida, os seus filhos podem ver.

Lucia: Que nada, eles nunca me ajudavam em casa imagina aqui, eles vão é fugir da cozinha. Pega neles pega!

Everton olhos para porta antes de vir e minha direçao e começou a apertar meus peitos, grandes e branquinhos, infelizmente por conta da idade já não estava tão durinhos como era aos meus 16 anos.
Era uma maravilha o destaque do moreno em meus seios. Aquela lingua avermelhada e quente envolvendo o bico dos meus peitos eu fervia de tesão.
Quando comecei alisar o pau dele…

Paulinha: Mãee! Vamo logo!

Guardei meus peitos mais rapido que uma bala e afastei o Everton.

Lucia: Vamos logo Everton, se não eles vão vir.

Nisso seguimos ao caminho da trilha, Paulinha e o namorado Rogerio na frente, o Paulo e a Camila, namorada dele, e eu mais atras com o Everton.
Fui vagarosamente de proposito mostrando as coisas da trilha pro Everton, e meus filhos se distanciando de pouco em pouco. O Everton não fingia mais não me ver, agora ele olhava mesmo pro meu corpo.

Lucia: Ai, ai, caramba, torci meu pé. – Me segurando no ombro do Everton.

Paulinha e o Namorado já não se via, e Paulo então disse:

Paulo: Everton vê ai se dá pra seguir que a gente ta indo na frente e espera vocês lá, beleza?

Everton: Beleza! Tá bem Dona Lucia?

Assim que eu percebi que os meninos já estavam muito a frente.

Lucia: Era fingimento bobo, para a gente ficar sozinhos.

Peguei na mão do Everton e adentrei um pouco pra mata, onde se via ainda a trilha, mas era dificil de nos ver da trilha.
Nos escondemos por tras de umas arvores.

Everton: Você não presta hein Lucia, e o Paulo parace que quer facilitar também nos deixando a sós.

Lucia: Meu filho sabe que eu sou decidida, e ele gosta muito de você, é amigo dele a tempos, talvez ele só quer que a gente se divirta um pouco.

Lucia: Já que minha filha não te deu atenção eu tô te dando até demais.

Puxei o novinho pra me beijar, e comecei a chupar a lingua quente daquele safado, apertando a bunda dele e ele apertando meus peitos.

Lucia: Você gostou dos meus peitos mesmo hein, não deixa eles quietos rs.

Everton: Adoro eles, peitos gostosos da porra. – e engolia eles e mamava sem dó

Lucia: Ai cachorro, vai marcar eles assim.

Everton: Quero que marque mesmo, marcar que é minha puta.

Lucia: Nossa amor, adorei, chama de novo, fala que sou sua fala.

Nisso me fiquei agachada e puxei a pica dele pra fora da bermuda.
Dei uma batida na minha cara, lambi a pica e comecei a lamber as bolas dele.

Lucia: Assim amor? Deixa eu ser tua putinha deixa? – Chupei o saco dele e ele gemia, eu vendo a feição dele me dava prazer.

Everton: Ai caralho, chega dessa porra, você vai me endoidar filha da puta.

Eu ria olhando pra ele com cara de safada.
Ele me levantou pelo cabelo e me pos de cara pra arvore e afastou meu biquini pra me comer.
Atolou a pica toda na minha buceta e começou e fuder.

Everton: Ai que delicia de buceta, você vai ser minha putinha sim!

Lucia: Isso amor, deixa eu ser tua cachorra deixa. Come a mãe do teu amigo, seu safado!

Everton: Não isso que tu quer? Então vai ter, toma cachorra, vou ser padastro dos teus filhos!

Aquela situação me deixou enlouquecida de prazer, era multiplos fatores, 1.Eu não fazia amor com ninguem diferente do meu marido decadas, 2.Era novinho, 3.Amigo do meu filho, 4.Gostava da minha filha, e ainda disse que queria ser padastro dos meus filhos, realmente me senti desajada ao extremo.

Derrepente…

Paulinha: Mãee! Cadê a Senhora?

Paulinha veio atrás de mim com o namorado.
Eu e o Everton viamos eles tranquilamente, mas eles não conseguia nos ver, até porque estavamos numa certa distancia e atras das arvores.
O Everton quando viu a Paulinha, talvez por raiva começou a me fuder mais forte.

Rogério: Vamos Paula, depois a gente fala com ela, ela deve ter voltado pro quarto.

E assim eles seguiram pro lago novamente.

Lucia: Ai filha da puta, vai acabar com minha buceta assim.

Everton: To descontando minha raiva da vadia da sua filha!

Ele me virou agora de frente pra ele e eu de costar pra arvore.
Ficou pertinho do meu ouvido e disse:

Everton: Não quero saber mais dela, quero é você.

Lucia: É amor? Então me usa e abusa vai!

Ele me suspendeu pelas duas pernas deixando eu abertinha, e eu me agarrei no pescoço dele.
Aquele som gostoso do corpo dele batendo no meu corpo, e dele ofegante me fudendo, eu pirava.

Lucia: Ai amor, goza dentro de mim vai, me dá leitinho, me enche toda vai!

Everton: Aaiiii filha da puta, toma!

Não sei de onde vinha tanto gozo, me preenchia toda, até pingar da buceta, melando os capim do chão.

Peguei no pau dele melado e tirei um pouco de gozo e coloquei na boca

Lucia: Que gostoso!

Everton: Ai porra, não toca, to com pau dolorido.

Achei engraçado rs.

Voltamos para a casa de cozinha, e pegamos um saco de gelo pra fingir a torção no pé quando meus filhos chegasse.
Quando chegaram já foram perguntando se eu estava bem e o Paulo chamou o Everton de canto.

Paulo: Se liga Everton, tô ligado o que tá acontecendo, tu tá pegando minha mãe. – Disse baixo.

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