Irmãos

Primeiro conto sobre a história de dois irmãos. Fictício, apenas uma história.

Meu nome é Felipe, mas gosto que me chamem de Lipe (acho que todo Felipe gosta de ser chamado assim). Tenho 16 anos, uma tatuagem de duas cobras no ante-braço, uma preta e outra branca, tenho 1,76 de altura, sou magro mas tenho alguns músculos no abdômen desenhados, gosto bastante do meu corpo (sou meio narcisista, admito), tenho poucos pelos pelo corpo. Minha coxa é lisa com poucos pelos finos na canela, abaixo do joelho. Além de alguns pelinhos abaixo do umbigo, distribuídos neste local. O famoso caminho para a felicidade. Além desses, tenho alguns pelos nas axilas, mas nada exagerado. Tenho o rosto bonito com maxilar marcado, sem barba pois não gosto, olhos cor de mel e cabelo rapado nas laterais, mas grande na parte de cima e dividido ao meio. Enfim, me acho bastante bonito.

Já meu irmão mais novo, Luan, tem 8 anos e é a coisa mais linda desse mundo, depois de mim. Cabelos cor de mel, olhos de azul claro (puxou do nosso pai), uma pele macia e bem clarinha. Tem um corpo magro, sem nenhuma grande gordura, com sua altura batendo no meu umbigo, ele é fofo mas um pestinha em determinados momentos. Usa roupas normais, nada muito “ó, meu deus!”, mas gosta de usar shorts em casa, além de andar de cueca (assim como eu (nos acostumamos assim)). Com isso, exibe sua bunda que da inveja em várias garotas e garotos que trago para casa. Redonda, devido à grande prática de futebol e vôlei da liga infantil, gordinha e grande pra sua idade. Se ele não fosse meu irmão…

Enfim, temos genes bons.

Toda nossa história começa a partir daqui, então, estejam avisados.

Eu sou um adolescente extremamente safado, sou um grande pervertido (mesmo que não pareça). Já fiquei e transei com várias garotas e garotos (sou bi), transei até com primos e primas. Então, tenho orgulho de falar que sou um extremo de um safado.

Eu e meu irmão somos bem próximos, brincamos, jogamos videogames, assistimos filmes juntos no meu quarto e na sala com nossas pais, nas noites de filmes. Eu realmente amo meu irmão, sinto que tenho que protegê-lo e não posso deixar ninguém feri-lo… Enfim, vamos aos fatos.

Eu andava pela nossa casa, pelo corredor central, que liga os quartos e banheiros. Vou até a sala me sentando no sofá, ligando a TV no YouTube para assistir alguma coisa. Visto uma blusa de manga curta, calção fino e chinelo de dedo. Ao me sentar no sofá, vejo meu irmão brincando com seus brinquedos. Ele veste praticamente a mesma roupa que eu só que em miniatura. Ergo meus pés no sofá os cruzando, até mesmo meus pés acho bonitos. Calço 42.

Em determinado tempo, sinto olhares caindo sobre mim. Movo o pescoço encontrando meu irmão me encarando, de cima a baixo, passando pelas minhas coxas a mostra devido ao tecido curto do short, parando nos meus pés cruzados.

—que foi?—questiono levantando uma sombrancelha.

—nada…. É que, é que você é bonito. Tem corpo bonito—diz ficando vermelho. A coisa mais fofa do mundo. Solto uma rizada estranhando seu elogio do nada.

—ah, obrigado, maninho.

—de nada… Um dia vou ser como você? Bonito desse jeito?—sorrio.

Olho pros lados me certificando que meus pais não estão aqui. Me inclino até ele.

—você vai ser um puta de um gostoso!—ele sorri ficando mais corado ainda.

—olha a boca perto do seu irmão—rapidamente volto para meu lugar, assim que ouço a voz de meu pai.

Ele chega acompanhado de minha mãe. Os dois se preparam para sair para trabalhar. Eles trabalham de segunda a sexta e as vezes sábado, das 13:00 até às 22:00. Bastante tempo.

—ouça seu pai.

—ok, desculpa.

—tudo bem. Se cuidem—nossa mãe deposita beijos em nós dois seguido por nosso pai. Os dois saem pela porta e seus carros saem da garagem.

Meu olhar encontra o de meu irmão com um sorriso cúmplice.

—finalmente! A casa é toda nossa!—gritamos rindo de braços estendidos.

Então, ficamos eu assistindo TV e meu irmão brincando no piso da sala.

Com o passar dos minutos e o sol ardente do lado de fora, começo a sentir um calor dos infernos e a suar como um porco. Para ver se alivia um pouco, retiro minha camisa, expondo meu corpo magro e barriga chapada. Olho para meu irmão que parece hipnotizado olhando para mim, mas em seguida desvia o olhar, com as bochechas ficando vermelhas.

Por um momento, minha mente de pervertido viaja, pensando se meu irmão tivera algum interesse em mim, algo além… Com vários pensamentos sórdidos passando pela minha cabeça, sinto meu pau dar uma pulsada dentro da minha cueca listrada. Suspiro tentando espantar esses pensamentos, mas a posição que meu irmão faz não ajuda. Se vira de costas, ficando de quatro expondo sua bela e grande bunda, grande pra idade dele. E é muito gostosa vista daqui, puta que pariu!

Fecho os olhos, tentando manter minha sanidade. Ele é seu irmão e tem 8 anos! Limites! Acabo pegando no sono no processo disso.

Depois de um tempo, abro meus olhos lentamente, sentindo um peso sobre meu corpo. Me espanto ao perceber que meu irmão está dormindo em cima de mim, com suas pernas em cada lado da minha cintura e sua cabeça em meu peito. Ele ainda esta sem camisa! Com os shorts um pouco arriados na coxa e a curvatura que suas costas fazem no final, expondo o tamanho de seu dote. Meu Deus, tenho que me controlar!

Sinto meu pau dar sinais de vida conforme admiro aquela visão. No automático, minhas mãos pousam sobre suas banas, apertando, sentindo a maciez da carne mais pura que ousei pensar em corromper. Eu queria tanto tirar esses shorts, deixá-lo nu e enfiar todos os meus 16,5cm dentro desse cuzinho, quente e apertado. Conforme aperto, em determinado momento, meu irmão resmunga, parecendo muito com um gemido. Minha nuca se arrepia e meu pau começa a pulsar. Eu preciso gozar!

Com cuidado para não acorda-lo, deito seu corpo no sofá, correndo em seguida para meu quarto, balançando minha grande mala grossa no short.

Cara, o meu tesão é tanto, que parece que a cada esfrega-esfrega, meu pau vai explodir com minha porra molhando minha cueca por inteiro. Com isso, entro no quarto sem nem dar bola se a porta foi totalmente fechada ou não.

Corro até a cadeira em frente ao meu computador. Logo procuro pelos meus pornôs favoritos (particularmente eu gosto dos pornôs gays). Procuro por caras que aparentam ter a minha idade ou menos… Durante minha pesquisa, retiro meu short ficando de cueca. Sem perder tempo, boto meu pau inteiro pra fora. Ele tem cabeça rosa meio vermelha, sendo comprido e com veias, numa grossura boa e um pouco curvado para cima. Começo a bater uma bela de uma punheta, puxando a pele e expondo mais minha cabeça brilhosa pelo pré gozo. Acho um vídeo, mas o título é “irmãos”. Sinto um nervosismo, de algo proibido que não deve ser acessado ou experimentado, e para a maioria, realmente é. Mas foda-se, eu tô num tesão do caralho e preciso gozar. Abro o vídeo e é dois garotos, com aprecias jovens, um aparentando ser mais velho e o outro mais novo… Muito mais novo.

Os ritmos da minha punheta aumentam conforme o vídeo avança. Eu gosto de enrolar bastante, pra poder gozar farturas do meu leite. Parece que quando mais adio minha gozada, mais leite acumula nas minhas bolas, estando no limite pra finalmente serem expelidos. Branco, cremoso e grosso… Ahhh, como eu queria uma boquinha agora ou um cuzinho pra encher com a minha porra.

A imagem da cena do meu irmãozinho de como ele estava na sala surge em minha mente. A bundinha dele, empinadinha, aquele pequeno corpinho em cima de mim, no auge do calor do dia com nossos corpos quentes em contato, um corpo que eu poderia ter abusado e fudido ali, enchendo seu cuzinho com o meu leite. O leitinho de seu irmão mais velho….

Não aguento e finalmente minha porra pula da minha rola. 1, 2, 3, 4 jatos rápidos e fartos de leite grosso que atingem até mesmo meu peito. Ainda sinto meu pau pulsar, expelindo o máximo que consegue de fluidos…. Como gozar é bom, porra!

Minha rola se abaixa, perdendo sua vida, finalmente não restando mais nada para ela fazer.

Depois de recuperar meu fôlego, percebo a bagunça feita em cima de mim mesmo. Sem nenhum pano por perto, retiro minha cueca e a uso para limpar meu leite. Em um momento, com o restinho de tesão que me sobra, lambo uma parte da cueca, devorando meu próprio leite, fazendo uma leve massagem no meu pau.

Algo chama minha atenção nesse momento, um vulto na fresta da porta do meu quarto, de uma figura menor que eu, parecendo ser de uma criança… O vulto some como aparece: rapidamente e do nada.

Minha mente navega e se polui. Meu irmão me espiou? Ele me viu batendo punheta? Ahhh… Não posso dizer que isso não me deixou com um grande tesão.

Poorraaa… Por quê eu tô pensando nisso? Eu só consigo pensar em fuder o cuzinho do meu irmãozinho agora…

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