Eu Natália puta de meninos riquinhos

Beijava bem e me deixava excitada quando suas mãos percorriam meu corpo e tocavam minha bocetinha eu estava doidinha por trepar com ele.

Me chamo Natália, tenho 28 anos, casada, atendente de lanchonete e vivo em SP, vou contar como de menina passei a puta de riquinhos e como Hélio meu marido me ajudou a sair dessa vida.
Aos 13 anos eu era uma gatinha linda, filha única vivia só com mamãe que fazia tudo por mim, morena, olhos grandes e castanhos, cabelo comprido que batia na minha bunda, peitinhos pequenos, perna grossa e uma bundinha arrebitada que deixava os moleques doidinhos.
Meu primeiro namorado foi Klaus, 19 anos, o conheci num shooping, cursava Informática, o pai era alemão, um industrial bem na vida, loiro, grandão, vestia roupa de marca e tinha um carro esportivo lindo, foi aquele amor que toda a menina deseja.
Me ia buscar na escola, minhas amigas ficavam roídas de inveja, me levava a sítios onde eu nunca pensei estar.
Beijava bem e me deixava excitada quando suas mãos percorriam meu corpo e tocavam minha bocetinha eu estava doidinha por trepar com ele.
Nosso namoro já tinha mais de 3 meses, quando me convidou para passar um fim-de-semana na chácara dos pais em bairro Itapeti preguei uma mentirinha a mamãe dizendo que ia com amigas e ela consentiu.
O sitio de sonho, muito privado a casa moderna com piscina, me senti uma princesa em um castelo dourado, um casal tratava da casa durante o dia, depois de servirem o jantar se despediram e Klaus os dispensou de domingo.
O tempo estava quente e ficámos namorando no balanço na varanda bebendo uma bebidinha doce que fazia esquecer o alcóol e cada vez mais excitada com os amassos, não aguentei e me comecei a despir, ele se deixou estar sentado olhando até eu ficar nuazinha.
Quando avancei para ele, me fez parar com a mão e pediu para virar de costas, segurou minha bundinha com as mãos primeiro acariciou e depois beijou e apertou fazendo-me soltar um gritinho.
Linda bundinha deliciosa.
Eu de costas ri e rebolei enquanto falava para ele.
Gosta amor ?
Demais ..demais repetiu ele dando uma palmadinha nela.
Já deu alguma vez ?
Estremeci e quando tentei virar meu corpo ele não deixou.
Fique assim e me responda.
Não amor eu sou virgem todinha, você é meu primeiro amor respondi com voz meladinha de mágoa.
Otimo, ótimo assim é como eu gosto, falou ele mas sua voz ficou diferente e me estremecer de novo.
Continuou acariciando minha bundinha mas a ia abrindo expondo o meu cuzinho.
Vou inaugurar este cuzinho, falou ele.
Soltei um gemido de desconsolo, pensei que ele me ia fazer dele eu queria dar minha bocetinha e ele estava recusando.
Não me quer tomar amor ?
Quero, vai ser toda minha mas primeiro quero abrir seu cuzinho.
Suas palavras me fizeram tremer, um pouco toldada pela bebida e pernas ficaram um pouco bambas.
Só consegui dizer: Quero ser sua.
Vai ser vai ser sim, falou ele levantando-se e apertando seu corpo contra o meu, senti o volume de sua vara de encontro a minha bundinha.
Me sentou no balanço, descontraia tá, já volto e me encheu o cálice de novo.
Me encostei e fechei os olhos, o balanço me fazia a cabeça girar um pouco, só senti sua chegada quando a mão tocou em minha cara.
Adormeceu queridinha ?
Não, só estava repousando, respondi quando abri os olhos e vi que Klaus estava nú, sua vara era grande e gorda, ele raspara os pelos e a vara parecia ainda maior
Parece ter crescido, falei surpreendida
Ele riu e segurou na vara fazendo-a abanar.
Gosta ?
Sim gosto de ver assim sem pelos.
Se sentou me puxou para ele me beijou de língua o que me excitou de novo, sua mão passou por meu corpo e acariciou minhas costas até tocar em minha bundinha, depois subiu e segurou minha cabeça e puxou-a para seu peito, me deixei ir e meus lábios tocaram sua pele, comecei a beijar enquanto ele me acariciava meus ombro por detrás do pescoço, se foi ajeitando até ficar quase deitado sem largar minha cabeça direccionou-a para seu ventre bem perto da vara dura.
Percebi o que queria e passei a língua em todo o comprimento da vara até tocar na cabeçorra inchada de tesão que lambi fazendo rosquinhas nela,
Segurei o pau em minha mão e minha boca foi subindo e descendo sem pressa, eu sentia ele pulsar em minha boca molhada, enquanto ele soltava um gemido e estremeceu um pouco, acariciava minha cabeça, para manter minha boca, tocando uma punhetinha e engolia o pau, até onde podia, quando sentia que estava perto de gozar, diminuía o ritmo para que ele segurasse um pouco e ele gemia de prazer.
Quando vi que ele não ia aguentar mais tempo de gozar, eu disse:
goza na minha boca.
Ele esporrou na minha boca, gemendo seu corpo estremecia a cada golfada de porra, engoli e deixei escorrer de minha boca o que não conseguia, tirei a boca e encostei no seu colo lambendo a vara molecada até ficar amolecida.
Me puxou para ele, me beijou como que agradecido pelo prazer que minha boca lhe deu, após algum tempo em que se recompôs Klaus me fez ficar de quatro com a cabeça deitada sobre a cadeira de balanço e aí eu vi que ele tinha trazido um pequeno boião de creme e algo que me fez abrir os olhos de espanto, uma pequena bola com correias nos lados, eu conhecia e sabia para que servia, mas não esperava que ele o quisesse usar em mim.
Que vai fazer amor ?
Ele sorriu e disse: Uma pequena fantasia para nosso amor, posso colocar ?
Quer usar isso em mim ?
Sim, vai gostar prometo.
Nunca usei, falei eu.
Sei, nada como a primeira vez, falou sorrindo.
Não falei nem resisti quando ele o colocou em minha boca, apertou ligeiramente e em pouco tempo estava babando saliva pelos cantos da boca.
Se colocou detrás de mim, não vi como fez mas senti um dedo lambuzado com creme entrar em meu cuzinho, gemi quase gritando, mas o som saiu abafado, ele tirava o dedo novo e metia, rodando dentro de meu cuzinho eu sentia seu dedo massajando meu cuzinho
Abra seu rabinho para mim.
Segurei minhas nádegas abrindo-as e senti dor quando a cabeça da vara entrou dentro de uma vez.
Começou a me penetrar devagar e depois aumentou o ritmo, socava fundo e cada vez mais rápido sentia meu cuzinho abrir como rasgando meu interior, gritava de dor chorava enquanto ele tirava e enfiava tudo, meu corpo estremecia com o embate do seu corpo em minhas nádegas.
Me sentia estuprada e violentada por ele, que não parava de socar.
Deliciosa bundinha, rosnava ele.
Te vou abrir toda.
Só consegui pedir com voz de choro falei: Mais não por favor, ta metendo muito não aguento mais.
Ele continuou socando ate gozar dentro do meu cuzinho, senti um alivio quando a porra escorreu dentro de mim.
Deixou ficar até não deitar mais porra, inclinando seu corpo sobre o meu e sussurou em meu ouvido: Sua bundinha foi das melhores que comi até hoje, me acariciou a cabeça, desatou as correias tirando a bola de minha boca, me deixei escorregar até ficar deitada no chão encolhida e dorida, meu cuzinho ardia de estar esfolado, meti as mãos entre as pernas e chorei soluçando.
Ele me levantou do chão, me levou no colo para dentro de casa, falando : Pronto…pronto queridinha foi nossa primeira vez, nas próximas você vai gostar.
Não quero mais no cú, solucei eu.
Hoje não, tenho o pau esfolado, falou ele num tom irónico.
Foi ele que me lavou, e me deitou na cama devo ter adormecido bem rápido pois acordei já com o sol entrando dentro do quarto.
Não me alongo mais, no próximo conto como terminou nosso fim de semana, até lá bjs.

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