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Duas ninfetinhas deliciosas espetadas no meu pau – Parte 1

950 palavras | 5 |3.20
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OBS: Olá leitor, esse conto é a primeira parte de uma história real vivenciada por mim, mas assim como um bom vinho, eu irei decantar essa história aos poucos, com pensamentos que tive durante a vida, e o que me levou a praticar os atos que contarei. Se você está interessado apenas nas partes eróticas essa primeira parte do conto não será interessante, mas se você assim como eu, fantasiou com ninfetas durante sua vida, e gosta de uma boa construção dos fatos, então, talvez cada confissão minha também seja uma confissão sua, e você sabe que não está sozinho nessa fantasia tão reprimida pelo nosso contexto social. Eu peço apenas que você vote e comente ao terminar de ler, pois assim saberei que vale a pena continuar a relatar minhas experiências!

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O proibido e o prazer sempre andaram de mãos dadas, no nosso inconsciente existe todo o tipo de perversão que não podemos revelar aos outros no dia-a-dia, mas que habitam o nosso imaginário e nos fazem chegar ao ápice do gozo quando estamos sozinhos. É na hora que os fluídos saem que o nosso corpo denuncia e nos revela algo que achávamos existir apenas na nossa mente: se fosse apenas psicológico, o orgasmo não seria tão melhor. É melhor porque é proibido.
Nesse conto, e talvez em posteriores, irei descrever minha relação com Amandinha e Julia, ou Juju, duas ninfetas que apresentavam os melhores atributos dessa espécie: um corpinho se formando, com peitos já despontando como pequenos limões, suas bundas com formatos e contornos lindos, por serem irmãs e apresentarem apenas 1 ano de diferença uma com a outra, elas eram bastante parecidas, mas não exatamente iguais.
Julia tem o cabelo preto e cacheado, sua pele é branca e sua bunda na época já apresentava sinais do quão gostosa e grande ficaria, mas para mim já era perfeita, na verdade, eu aproveitei sua melhor época, mas não quero me apressar com Julia, na verdade, esse conto é mais focado em Amandinha, que apesar de ser a irmã mais nova, era também a irmã mais safada. Amandinha também possuía o cabelo cacheado e a pele branca, com a diferença que era loira, assim como a mãe, sua bunda tinha um tamanho normal para a sua idade, que como vocês devem imaginar, só me deixou com mais tesão ainda.
Na época desse conto eu tinha 22 anos, estava no último ano de T.I, e namorava uma garota chamada Laura, uma linda morena que me fornecia um sexo sensacional, mas por ironia da vida eu nunca conseguiria realizar minha fantasia com a Laura, era fisicamente impossível: ela já não era uma ninfeta. Durante minha vida algumas mulheres que me achavam bonito e me davam moral me fizeram ter uma boa autoconfiança, à bem da verdade, eu nunca fui muito bom galanteador, então ter uma aparência legal foi uma enorme vantagem, pois normalmente não precisava me esforçar tanto para ficar com garotas. Com Laura não foi diferente, eu a conheci na primeira semana de faculdade, e a bem da verdade, ela era uma garota muito legal, eu não imaginava que um dia iria agir em relação a minha fantasia, então me manti fiel a ela por muitos anos.
Bom, voltando ao assunto das minhas ninfetas, caro leitor, primeiro eu devo situá-los da minha proximidade com essas beldades: possuímos um parentesco distante mas elas frequentavam a minha casa nessa época, principalmente na época de Natal, a rigor da tradição.
Eu brincava com elas na piscina, na época sem maldade nenhuma, veja, eu não sou um completo monstro: o meu tesão ocorre quando o corpo está se desenvolvendo, quando ganha formas, quando elas estão curiosas sobre sua sexualidade, e possuem aquele ar inocente… Hum… está difícil me concentrar em relatar os fatos.
Mas enfim, assim fomos indo, até o Natal que irei descrever. Nesse natal elas atingiram o ponto de maturidade que eu queria, talvez o meu ponto de maturidade perfeito seja diferente do seu, mas a verdade é que no momento em que toquei os olhos naquelas duas delicinhas eu já tinha certeza que precisava espetar meu caralho em suas boquinhas, buceta e cuzinho, respectivamente.
Veja, existe um intervalo de tempo na vida das mulheres, aquela ponte entre a adolescência e a idade adulta, em que seu corpo está o mais apto possível a dar prazer ao homem, o orgasmo mais forte acontece aqui, mas se você perde esse espaço de tempo, nunca mais irá resgatá-lo com a mesma mulher.
É uma tolice supor inocência dos jovens de hoje em dia, seja lá que idade tiverem. Nos últimos anos eu vinha observando uma mudança de relação de Julia comigo, ela ficava mais próxima e carinhosa, como eu disse, minha aparência me ajudou bastante durante minha vida, e eu sabia que eventualmente, se nada de sério nos separasse, eu conseguiria desfrutar de sua xoxota, que eu já imaginava, devia ser rosa chiclete. Mas por ironia do destino, a primeira experiência sexual que eu tive com uma ninfeta foi sua irmã mais nova, Amandinha.

Caro Leitor, acredito ter apresentado com fidelidade meus pensamentos e duas das mais deliciosas ninfetas que passaram pela minha vida. Se você gostou do Conto deixe um comentário e curta o conto, pois minha próxima história será sobre como coloquei Amandinha para chupar meu pau em um dia arriscado e excitante.

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5 Comentários

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  • Responder Ashmodai ID:1cnczb3o8b4u

    Quem acredita que essa associação de idéias narcisista e tediosa tem potencial, deve se entreteter lendo até rótulo de shampoo no banho. Isso nem sequer é um conto ou uma história. São apenas divagações aleatórias e inconsistentes sem nenhum conteúdo. Escrever bem, não é apenas a forma como se expressa. Essa pretensão pomposa de reflexões poéticas é onde reside sua falha. Se tivesse começado com “querido diário”, teria se adequado melhor à sua proposta. Você tem vocabulário e capacidade. Mas não soube contar uma história.

  • Responder Um mlk ae ID:gqbzyx8ri

    Tamo curioso

  • Responder RogPazi ID:xgmcvvm2

    Promete…!

  • Responder Lobo ID:8d5g281qra

    Qual conto, só falou de você, puxa coisa sem graça, escreveu muito e não escreveu nada.

    • JP ID:10wcay9avg4x

      Percebe-se que vem ai coisa boa!!
      Continua BonVivant777