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Dona Jana, tô me prostituindo

1589 palavras | 1 |4.91
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já guiando meu pau em sua buceta eu só o empurrei e comecei a meter na coroa

O tempo passa rápido, consegui apenas trepar com Juca mais uma vez e agora com 16 anos, tenho um corpo de homem e um homem bonito, chamo bastante atenção das mulheres, em especial as mais velhas. Devo dizer que depois de um episódio curioso eu tomei gosto em trocas, ou melhor dizendo, por um pagamento pelo sexo, ideia muito arriscada na época em que eu vivia. Tudo começou com Fabio, um garoto gordo e desajeitado da escola. Saindo de casa para ir a rua, vi um caminhão de mudanças na maior casa do quarteirão e quando cheguei na rodinha de amigos, fiquei sabendo que quem se mudaria ali seria a família de Fabio, pois bem, no outro dia na escola, no intervalo, vi Fabio como sempre em um canto deslocado, me aproximei e comecei a puxar papo até que chegamos na sua mudança para a minha rua. Sempre fui um garoto extremamente simpático, já disse e achei correto dar as boas-vindas, mesmo que na escola ao garoto. Na saída ele eu o acompanhei, debaixo de sussurros zoeiros dos garotos, nós voltamos conversando. Naquele mesmo dia, passando pelos garotos disse que ia até e casa de Fabio, desconfiados apenas me acompanharam com o olhar, chamei o garoto que me convidou para entrar e depois de um tempo mostrando todas suas coisas vi um jogo de vídeo game que era meu preferido e tentei convencê-lo a me emprestar, mas ele se recusou e eu então disse: – nossa cara, me empresta vai, o que você quer em troca? Nisso sua mão nossa chamou, comemos um lanche e eu fui para casa. No intervalo na escola no dia seguinte, eu estava com os garotos quando ele se aproximou e para sua surpresa nenhum garoto o zoou, apresentei ele a todos e quando íamos para a sala de aula ele me disse: – você quer aquele jogo? Eu: vai me emprestar? Ele: – eu dou ele a você se me der a bunda. Deixei ele falando sozinho e fui para a sala, porem durante todo o restante da aula eu pensei sobre a oferta e pensei “já dei meu cu mil vezes e de graça, vou dar pro gordinho”, na saída me juntei a ele e depois de um tempo disse: – quando? Ele me olhando com um sorriso responde: – hoje, minha mãe voltou a trabalhar. Almocei, descansei e umas 2 da tarde chamei Fabio, ele veio abriu o portão, me pediu para entrar e trancou novamente. Em seu quarto vi o jogo sobre um móvel e ele descaradamente enfiou a mão na minha bunda e perguntou: – é mesmo que vai me dar? Eu: – mas vou levar o jogo. Ele me entregando disse: – é seu. Coloquei o jogo de volta no móvel e peguei em seu pinto, apertei com carinho e disse: – vamos tirar a roupa. Já nu presenciei Fabio se despindo e vou falar, já trepei com uns garotos feios, mas ele além de feio era estranho. Mas tudo bem, vou levar o jogo. Então peguei em seu pau e comecei a deixar duro e quando ficou eu simplesmente subi em sua cama e com as canelas e os pés para fora disse: – vem, agora come meu cuzinho. Enquanto ele se aproximava eu me lubrifiquei com cuspe, separei bem a bunda com as mãos e o garoto enfiou seu pau em meu cu, desesperadamente e freneticamente ele metia a rola em meu rabo, porem eu, não sentia o menor prazer, meu pau nem ameaçou ficar duro, mas isso não impedia Fabio de me sentar a vara sem dó e olha que ele meteu, meteu muito até tirar o pau e encher a própria mão de porra, fingi que tinha adorado, coloquei a roupa, peguei o jogo e fui embora joga-lo. Apesar de ser tarado por um belo pau, desde os 14 anos, eu troco beijos com as garotas e dedilho em suas bucetas, mas nunca trepei com uma. Agora com 16 como já disse, percebo que umas mulheres da rua me olham com mais atenção e um belo dia, dona Jana, uma senhora de seus 60 anos me viu chegando da escola e disse: – oi Zeca, queria te pedir um favor. Eu sempre atencioso e educado, fui até ela e perguntei o que precisava, ela então me disse se podia ajudar a tirar as cortinas, respondi que logo depois do almoço eu iria e quase entrando em casa ela grita: – vou ficar esperando então. Uma e meia mais ou menos eu batia na porta da casa dela, ela veio até o portão abriu, eu entrei e ela fechou novamente. Na sala ela já havia deixado a escadinha e uma chave Philips, olhei e disse a ela que a chave não era aquela, mas que eu podia ir em casa pegar, ela então respondeu: – ai, você não quer ver se tem na caixa de ferramentas do Alfredo, se tiver não precisa ir buscar. Foi ai que notei que o primeiro botão de seu vestido estava aberto e que quase dava para ver os peitos grandes dela. A primeira coisa que achei na caixa foi a chave de fenda certa e voltando para sala subi na escada, enquanto tirava a cortina ele começou a dizer o quanto um jovem fazia falta, porque o Alfredo seu marido já estava morto para um monte de coisas, quando desci com a primeira cortina, o segundo botão do vestido estava aberto também, ai eu já via seus peitões num sutiã branco mostrando a aureola dos bicos, me fiz de besta e subi na escada do outro lado, ela então me mandou descansar, me ofereceu suco e toda vez que ela falava comigo, eu fazia questão de ficar olhando direto em seus peitos. Descendo com a segunda cortina parei em sua frente para entregar e ela diz: – ai seu danado, meus peitos tão quase pra fora e você não disse nada. Ai achei que era o momento e disse: – dona Jana era só para tirar as cortinas ou a senhora quer alguma outra coisa. Notei que ela ficou vermelha e encabulada e continuei: – se for é só pedir. Ela se sentou no sofá e colocou as mãos sobre o rosto, eu insisti: – fala dona Jana, pode falar qualquer coisa. Ela então ainda tapando o rosto começou: – da vergonha dizer: eu: – fala por favor. Ela: – ai filho jura que não diz nada a ninguém? Eu: – dona Jana pelo amor de Deus, vai diz o que é. Ela: – Sabe o Alfredo não me procura faz tempo e você é um rapaz tão bom e educado. Ai na certeza disse: – a senhora quer trepar comigo? é isso e ela concordou com a cabeça. Sentei ao lado dela a abracei e disse: – então dirá essas mãos do rosto. Ela tirou e eu comecei a desabotoar seu vestido, no umbigo ela me ajudou e tirou as alças dos ombros, soltei seu sutiã e vi dois peitões que já me deixavam de pau duro, não tive dúvidas e comecei a chupa-los, fui descendo a mão por sua barriga gorda, enfiei pela calcinha até chegar em sua bucetona grande e peluda. Com o pau a ponto de explodir, me levantei, a levantei e o vestido caiu no chão, baixei sua calçola até os tornozelos e tirei, olhei para aquela mulher nua que se sentava novamente e me despi, quando ela viu meu pau (que não era enorme, mas um bom pinto) ela o pegou na mão e eu fui me aproximando dela cada vez mais, até ela já estar esfregando o rosto nele, então passando a mão em seus cabelos disse: – pode fazer o que quiser. E ela me olhando com um olhar de paixão começou a chupar meu pau, vou dizer que a coroa sabia o que fazia e se ajeitando no sofá enquanto me chupava, me olhou, levantou as pernas e disse: – pode meter ele em mim? E já guiando meu pau em sua buceta eu só o empurrei e comecei a meter na coroa, quanto mais eu metia, mais ela pedia e assim fui satisfazendo a dona Jana, até que em um momento eu disse: – tô quase gozando. E ela me puxando pela cintura disse: – goza dentro, pode gozar ai dentro, não tem perigo não. Eu me debrucei sobre ela enterrando o pau até o talo e chupando aqueles peitões, comecei a gozar dentro daquela bucetona peluda. Quando tirei o pau, vi aquela mulher pelada, realizada e largada no sofá, comecei a me vestir, ela se levantando disse: – preciso ir ao banheiro, não sai daqui. Logo ela apareceu e disse: – vem tomar um suco. Me serviu o suco e enquanto eu bebia ela pegou um dinheiro e me entregando disse: – pelo seu trabalho, você merece. Terminei o suco e ela abriu o portão e enquanto eu saia disse: – quando estiverem secas eu te aviso e se puder vir colocar te dou mais um dinheiro. Essa foi a minha segunda troca, ou seja, estava me prostituindo, mas era bom.

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1 comentário

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  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    “fui descendo a mão por sua barriga gorda, enfiei pela calcinha até chegar em sua bucetona grande e peluda.” Que delícia foder uma coroa da bucetona peluda!!!