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Descobrindo que posso tudo com meu filho adolescente 5

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Foi difícil manter meus olhos no trajeto enquanto tinha aquele garoto sentado no banco do meu carro. Todos tentavam falar ao mesmo e quase berravam dentro do veículo, inclusive Guilherme sentado no banco da frente, mas vez ou outra eu virava mais de lado só pro meu olhar encontrar o de Éric e a gente ficar nessa encarnada silenciosa por alguns segundos. Daria tudo pra saber o que se passava na cabeça dele, porque seu olhar não me dizia muita coisa. Para um garoto da sua idade me parece muito misterioso e sério. Talvez odiasse o fato de ter o pai do seu amigo lhe encarando de vez em quando, ou talvez isso lhe deixasse levemente curioso, talvez compartilhasse do interesse que eu estava nutrindo nele influenciado pelo meu filho, ou talvez já me achava um saco. Impossível adivinhar.

Em casa eles foram rápido tomando a sala. Até achei que por serem adolescente iriam todos se esconder no quarto como é de costume, mas foram ficando por ali no sofá e no chão usando o tapete limpo. A mesinha de dentro que é baixa foi usada como apoio e quem olhasse da cozinha não poderia ver os meninos sentados no chão ao redor dela. Guilherme trouxe do quarto o laptop, caderno e canetas e rápido foram montando um cronograma base para a pesquisa que fariam. Não me importou muito o assunto daquele trabalho, até porque quando eu passava pela sala indo até a cozinha não eram nas palavras que eu focava, mas no olhar de Éric que me seguia, uma vez aparentemente acanhado, talvez por estar em minha casa agora, outra vez sóbrio e intimidador, por estar finalmente confortável.

Quais deixá-los a vontade por um momento, então fiquei no quarto enquanto ouvia a conversa de lá, mas é óbvio que não demorou até Guilherme aparecer na porta com sua cara de interesse e seu sorriso diabólico.

– Ei – sussurrou.

Estava sentado na cama com as pernas esticadas mexendo no celular já que não tinha muito o que fazer. Eu até sabia o que fazer, mas parte do meu plano pessoal era esperar, só que aquele garoto lindo que é meu filho apareceu na porta e fui obrigado a lhe dar atenção porque é impossível recusar seus olhos castanhos.

– Não deveria estar lá na sala? – Gui perguntou de onde estava, mas ainda sussurrava.

– Você não sabe o que tô pensando…

– Como vai fazer pra me dar o que quero? – Perguntou chegando mais perto.

– Ás vezes a vida pede um pouquinho mais de paciência, sabia?

– Eu não quero ter paciência – ele disse olhando sério bem no meio da minha cara agora perto da cama. – Eu quero ver se o Éric beija bem e se o pessoal da escola tá falando a verdade.

– Andaram falando algo? – Perguntei curioso.

Como se já não soubesse o que meu filho faria, reagi meio assustado ao passo que deu pra subir na cama e depois montar minhas coxas tirando o celular das minhas mãos e me fazendo dar total atenção a sua boca. Se encaixou perfeitamente sobre minha virilha e sua bunda pareceu desenhada para a minha rola marcada na calça que resolvi não trocar. Ele mesmo colocou minhas mãos em sua cintura fininha por cima da camiseta macia e me fez acordar imediatamente. Não tem como segurar minha rola quando esse menino faz isso. Tentei impedir que fizesse o que queria, mas com Guilherme no colo qualquer homem vira o mais fraco dos tarados e assim senti seus dedos segurarem meu queixo pela barba pra me puxar e fazer minha boca grudar na sua. Primeiro me deu um beijo só de lábios mesmo, mas foi abrindo a boca suavemente e seu hálito gostoso me convidou para uma troca mais abundante de carícia. Não esperei, forcei minha língua e fiz meu garoto me chupar como se a boca tão pequena e tão bonita fosse feita para guardar meus lábios nela. Quando sou eu quem beija ouço até os suspiros e os gemidos de um menino que fica molinho em meus braços, mas ele para e me encara com a boca melada por mim. Sorri sem vergonha nenhuma de ser safado e fala sussurrando.

– Dizem por lá que o Éric gosta de atiçar um professor, e já me falaram que um dia eles saíram da escola juntos de carro.

– Isso é uma fofoca das brabas, sai dessa.

– Tô falando sério, pai. Não espalharam, mas dá pra ver que ele tem um jeito diferente com o cara.

– Diferente como?

– Não sei explicar, tá me perguntando demais. Mas ele fica mais sério na frente do professor e começa a ignorar a gente, fica olhando parecendo que vai engolir, é até meio sexy. Ele fica um gostoso.

A gente ri e eu não me nego outro carinho, mas dessa vez coloco minha boca de um vez embaixo do queixo do meu filho e dou mordidas sentindo o cheirinho dele que é idêntico ao meu. Não consigo ficar só nas mordidas e logo dou uma chupada despreocupado se vou deixar marca ou não, ele não se acanha, pelo contrário, levanta a cabeça, estica o tronco do corpo e empina a bunda para as minhas mãos que já desceram e agora sentem cada nádega por cima do short de moletom que usa hoje. Sua mão direita tateia minha barriga e rápido chega embaixo do seu corpo, exatamente em cima do meu pau marcado. Dá vontade de gemer alto quando me aperta bem na cabeça da pica, mas pra não fazer barulho cravo meus dentes no queixo liso e cheiroso do meu filho. A culpa é toda dele se doer demais.

– Como tá demorando, vim te deixar com tesão, assim pensa mais rápido e faz logo o que tem que fazer – Guilherme falou interrompendo minha perversão.

– Meu filho consegue ser mais puto que o pai quando quer.

Ele gargalha e alisa meu pescoço grosso com seus dedos fininhos.

– Consigo? – A carinha que faz é angelical, mas eu sei que de inocente esse garoto não tem nada.

– Consegue demais – reafirmo.

– Então só vai ter beijo agora se você conseguir beijar o Éric. E olha que tá fácil… Se é verdade que ele adora um paizao, você tá no jeito.

– Isso vai ser um prazer – digo direto na orelha de Guilherme que escuta de olhos fechados.

– Vou ser mais claro, pai. É beijar o Éric ou me ver dar pro pai Rodrigo mais tarde sem poder tocar em mim. Escolhe!

Me lança essa dando uma última alisada no meu pau esticado pro lado na calça e sai do meu colo me deixando na vontade de um beijo de despedida. É injusto me tratar assim, mas é completamente justo e necessário o tesão que acorda quando se comporta de forma devassa e rebelde. Meu filho é perfeito em todos os sentidos, mas quando banca o cretino, claramente puxando seu outro pai, é imbatível.

Não tem como fugir, eu vou ter que seduzir seu amigo da escola.

Quando voltei para a sala Guilherme me rendeu o mais divertido dos sorrisos ao me ver no corredor e até se ajeitou sabendo que minha presença no ambiente significava uma coisa: vai começar a brincadeira. Passei por eles, do alto mirei os olhos de Éric sentado no tapete e mais na pontinha da mesa não tão colado dos outros, e fiz o garoto entender que meu olhar mudou desde a última vez que nos olhamos demorado. Uma onda de frio deve ter corrido sua espinha, porque realmente fui matador nisso. Encostei no balcão da cozinha de onde não dava pra ver os meninos na sala e aproveitei o exato momento em que Guilherme começou a falar para lhe chamar atenção.

– Agora não, pai. Espera um segundo – ele bradou de onde estava. – Eu tô ocupado, não viu?

– Pô filho, preciso de ajuda com o McDonald’s. Como faz aqui? Me ensina essa parada logo.

– Jura? Não posso pedir do meu celular? – Perguntou já sacando na hora o que estava rolando.

– Eu não queria atrapalhar, né? – Me desculpei.

Fizeram um silêncio quase incômodo lá na sala quando escutei Guilherme falar quase em tom de ordem para Éric.

“Vai você lá, certeza que é pra colocar a localização no ifood. Ele sempre pede pra fazer isso. Pô, tu é o que menos falou até agora, ajuda a gente. É comida!”

E depois os quatro riram, divertidos e famintos. Nenhum minuto completo depois Éric estava em pé não muito longe do balcão, entre a sala e a cozinha, imóvel, me olhando ainda sério, porém menos intimidador e mais simpático. Seu corpo lindo como se mostra mesmo coberto, o tênis da Nike branquíssimo, o cabelo bem arrumado e a boca invejável. Jeito de quem não precisa se esforçar na vida, playboy que tem tudo de mão beijada, mas cara de quem ainda vai aprontar muito por pura diversão ou maldade. Ficamos os dois olhando por muito tempo a cara um do outro até ele virar um pouquinho a cabeça dando a entender que já era tempo demais trocando essa encarada e assim apontei para o celular sobre o balcão.

– Seu amigo é um folgado – eu disse.

– É seu filho – Éric retrucou.

– Tenho propriedade pra falar. E muita, por sinal.

O menino riu e me atendeu. Chegou perto o suficiente para ver a tela acesa e pra isso precisou dar a volta no balcão. Antes de encostar deu uma olhada na altura da minha cintura e depois meus braços, meus ombros, meu pescoço. Encostado, me olhou de lado esperando o comando certo.

– Ah, então… – Me toquei. – Eu nunca lembro como exatamente colocar endereço aqui. Já tem salvo, mas onde?

Ele sorriu meio debochado por ter que ensinar algo tão simples, mas também não precisar saber que eu tenho noção de como fazer isso. Faz parte do plano ser o adulto meio ignorante tecnologicamente para que ele seja o garoto esperto que ensina e me encanta.

Éric ergue o braço pra mover a tela enquanto diz que é simples com sua voz bonita e eu tomo uns segundos pra admirar como os músculos tensionam e já ficam bonito mesmo com tão pouca idade. Ele percebe e parece exibir mais, chegando até a fazer uma força completamente desnecessária. Não nego que estou olhando e chego desviar o olhar entre a tela e o seu braço quando me olha dizendo que “é só isso, fácil demais.”

– Ele se referia ao celular, eu ainda estava preso ao seu braço bonito.

– Fácil demais ter esse corpo aos 16 com acesso à academia e essas coisas.

Riu e levantou a manga da camiseta um pouquinho pra me mostrar que assim seu braço fica ainda mais bonito.

– Tava falando do ifood – Éric disse com um sorriso, mas sem cobrir o braço.

– E eu continuo falando do seu corpo. É todo no lugar, meu sonho ter crescido assim.

– Todo no lugar? Tô malhando perna, costas… Ainda não tô do jeito que quero. Eu comecei agora, ainda tem muita coisa pra arrumar.

– Duvido. Você só tem 16 e uma genética bem favorável, não deve ter nada pra arrumar nesse corpo.

– Favorável? – Tem dúvida na carinha dele, mas também tem uma obscenidade deliciosa.

– É, dá pra ver que sua genética é das boas, seu corpo ainda vai ficar muito bonito. Consigo te imaginar no futuro, Eric… vai ser um homão.

– Vai ficar muito bonito? – repete de um jeito ressentido o que ouviu. Sei que é encenação, garotos desse tipo não se importam. – Não tá bonito ainda?

– Não foi o que eu disse – me justifico olhando sedento a linha do pescoço dele.

Penso que deve cheirar ao paraíso. Um garoto novo e muito limpo de 16 anos ainda cheirando a inocência, mas com uma pitada caprichada de desejo e sedução. Não me rendo e enquanto fala dou uma verificada no resto do corpo dando atenção dobrada a região da virilha.

– Tava começando a achar que não sou bonito pra você.

– Pelo contrário – digo rápido, boca inundada de saliva. – Se eu fosse te render os elogios que minha cabeça tá criando a gente ia ficar aqui por horas. Só começar pelo cheiro…

– O que tem meu cheiro?

– Dá vontade de… Esquece. Tô falando demais.

– Dá vontade de sentir mais perto? – O garoto sugere.

– Exatamente, Éric. Da vontade de sentir muito mais perto.

– Não seja por isso, Tio Dalton – fala brincando com uma voz inventada e doce.

O que faz me tira do eixo e quase me rouba o chão. Chega bem perto e se coloca na ponta dos pés pra me fazer sentir o perfume direto do pescoço. Não nego que queria isso desde o primeiro momento e enfio meu nariz na pele macia e deliciosamente cheirosa da região quentinha. O aroma doce e refrescante dele é viciante, mas o que me faz arrepiar é a mão que coloca na minha cintura grossa como apoio. Fica uns segundos apoiado e sai me deixando com a maior cara de tarado.

– Sei que gostou, sua cara tá derretendo. – O garoto ri baixinho me provocando. – Quero ver que elogio tem pra isso aqui.

Quase me tirando o fôlego por completo o amigo do meu filho sequer sai do lugar e bem pertinho ainda de mim começa a levantar a camiseta de marca que cobria que sua barriga. O problema não é somente a sua barriga e as divisões impecáveis nela já demonstrando efeitos de musculação e uma boa rotina. O que me fez paralisar e não desgrudar os olhos daquela região foi ver o short muito abaixo da linha da cintura, onde deveria estar. Ao me mostrar sua barriga alva e todos os contornos da cintura perfeita, Éric também estava me mostrando o começo da sua pélvis, os espaços mais íntimos do seu corpo, os pelos de cor suave e textura devidamente macias que é comum da adolescência. Primeiro fui obrigado a admirar sedento o que me mostrava, depois mirei os olhos e vi que o garoto sorria orgulhoso de me fazer perder a voz, outra vez dei atenção a região íntima quase a mostra e estiquei meus dedos quase tocando finalmente a pele quentinha de menino bem na minha frente. Ele se afastou só um pouquinho prendendo a respiração fingindo receio. Digo fingindo porque o corpo humano não mente, ainda mais uma cara safada.

– Posso? – Perguntei.

– Você acha que é certo? – Éric me desafiou.

– Não levantei camisa nenhuma, praticamente estou sendo forçado a tocar.

– Então você quer?

Olhei sua cara e ele sorria, parte irônico, parte intimidador.

– Impossível não querer.

E cortando o mínimo espaço entre nossos corpos fui com os dedos em cheio naquela barriga sequinha. Suspirou quando sentiu o peso da minha mão, mas depois tensionou o tronco, as entradas em sua cintura ficaram mais evidentes e se exibiu com a audácia que um garoto da sua idade deveria ser proibido de conhecer. Sorriu quando arrastei meus dedos pelo umbigo subindo até o meio do peitoral, depois pro lado até tocar gentilmente um dos mamilos rosadinhos e já duro, mas meu alvo estava ali embaixo e na descia arranquei um suspiro. Veio mais perto ainda quando insinuei tocar o cós caído do short fininho e com seu movimento minha mão foi em cheio na região. O dedão paralisado onde começam os pelos bem ralinhos, os outros dedos onde o pau marcava o tecido fino. Peguei sem olhar, estava mirando a boca bonita que ele tem. Apertei sem ver e massageei rápido só pra atiçar.

Me disse algo só com os movimentos dos lábios que não entendi mesmo olhando fixamente enquanto mantinha o pau inteiro dentro da minha mão por cima do tecido. Repetiu, então.

– O Guilherme nem sonha que você tá fazendo isso.

– A gente pode piorar as coisas e manter um segredo maior ainda – respondi ousado e mentiroso.

– Como?

– Deixando eu te beijar agora.

– Agora? – Ele sussurrou se esticando pra olhar lá na sala e depois olhando pra minha mão ainda grudada massageando sua rola por cima da roupa. Eu não queria largar.

– É mais gostoso sabendo que eles estão bem ali, não acha?

Ficou um tempo me olhando e rindo baixinho, depois piscou demorado, umedeceu os lábios lindos com a língua pra provocar e se esticou de novo para falar bem pertinho dos meus lábios.

– Ser pai do meu amigo ajuda na hora de manter segredo, tenho certeza que você vai ficar de boa depois disso.

E sem precisar de qualquer outra permissão por parte do provocador nato de pouca idade em meus braços, arranquei ele dali e nos coloquei em alguns passos para a lateral da geladeira no canto da cozinha e ainda mais distante da sala. Primeiro encostei Éric, depois grudei meu corpo no seu não tão pequeno, mas o suficiente pra sumir coberto pelo meu e me curvei sem alcançar sua boca. Ainda não. Quando o garoto achou que teria a boca beijada, fui direto para o pescoço. Cheirei com muita força enquanto roçava meu pau no seu e fui subindo o nariz pelo queixo forçando nossa pele e deixando nossos rostos colados. Quando senti que quase implorava por finalmente um beijo, desviei e fui passeando com minha boca até a orelha. Mordi, cheirei, lambi muito delicadamente e só depois encarei o rosto corado do menino que era só amigo do meu filho. Encarando fixamente dei uma forçada do quadril no dele e pareceu que transaríamos ali mesmo, mas fui chegando perto com a minha boca, fiz ele sentir minha respiração e sem espaços para contestações meti minha língua na abertura inocente dos lábios molhadinhos.

Não existe nada como beijar uma boca assim. É incrivelmente doce e curioso, a língua é macia e sem vícios, é ligeira, sedenta, te busca com força e se oferece por inteira. O garoto se abre muito e cabe minha língua inteira dentro da sua boca, ele me chupa guloso e oferece a sua para que eu chupe da mesma força. Quando a gente acha que está começando a fazer barulho, paro o beijo e sigo com as mordidas, deixo ele respirar, sorrio mirando o queixo babado por mim e volto. Quero mais. Tem algo que ainda não provei.

Encho a boca dele de saliva de propósito sem que perceba e bem baixinho peço que me devolva, me obedece como quem já ouviu esse pedido antes e enche minha boca com a sua saliva misturada a minha. É uma troca molhada e saborosa, tão excitante quanto suja. Suspira toda vez que aperto a cintura por baixo da camisa, mas não deixa que me enfiei direto para o interior do short claramente temendo sermos pegos. Tento duas vezes até que ele deixa e vou apressado sentir o pau quentinho que endurece nos meus dedos. Brinco enquanto beijo, masturbo enquanto ele morde meu pescoço desajeitado e levo meus dedos até nosso nariz pra sentirmos que perfume tem a rola novinha. É doce, não amarga como a minha. Deve ser tão gostosa quanto a do meu filho. Sinto vontade de dizer isso a ele, mas não quero problemas com esse aqui. Não quero ultrapassar alguns limites.

Nem tudo é sobre trepada ou esvaziar totalmente os desejos, é por isso que em um determinado momento Éric corta o meu barato ao expulsar minha língua da sua boca quando ouve alguém falar mais alto lá da sala e sai da armadilha onde ficou preso esse tempo todo. Sorrindo se ajeita e me olha. Vê minha roupa bagunçada, meu pau deitado de lado marcando a calça, ajeita o dele no short, limpa os lábios que melei e suspira retomando o fôlego.

– Deixa eu ver – sussurro apressado.

– Aqui?

– Sim, agora. Tira, quero ver rapidinho.

Éric me obedece e abaixa o short o suficiente pra rola cair fora. Não é enorme e nem pesa um absurdo, é só uma pica normal de um garoto ainda se desenvolvendo. Tem uns pelos bem ralinhos ao redor da base grossinha e a pele esticada no corpo do pau fica transparente já revelando as veias escuras até a cabeça vermelhinha. Dá uma alisada com força e a cabeça cospe uma gotinha translúcida do seu líquido que deve ser tão gostoso quanto sua saliva é. É lindo. Lindo e parece ser delicioso. Algo me diz que essa não é a última vez olhando a beleza dessa rola. Não faço nada, nem peço mais, encosto na pia e fico olhando o menino adquirir de novo aquele olhar sério e determinado de minutos atrás. Sobe o short, ajeita a camiseta, vê se está mostrando demais, coloca um dedos sobre os lábios me pedindo segredo e volta pisando firme pra sala.

Queria segurá-lo ali e abaixar seu short até as coxas. Queria dobrar meus joelhos, empinar minha bunda na direção do seu quadril e deixar sua rola fina, mas gostosa, entrar no meu cu na base do cuspe e nenhuma capa. Queria sentir o calor da sua pele roçando na minha e o tom do seu gemido pra entrar em mim e descobrir o peso da sua porra lá dentro. Me imaginei dando pra Éric nos segundos que passou em pé na minha frente se arrumando e voltando a ser o garoto sedutor outra vez, mas também me imaginei destruindo sua bunda pequena na base da rolada.

Não sei como ele voltou pra sala sem demonstrar ter feito algo errado na cozinha, mas eu saí tão rápido pela sala pra não deixar meu pau duro a mostra que posso ter causado uma impressão duvidosa. Para Guilherme estava mais que claro, tanto que me seguiu para o quarto no rastro do cheiro da putaria. Me encontrou em pé perto da cama e com os olhos brilhando me perguntou o óbvio:

– É bom como eu imagino?

– Talvez seja melhor – digo num suspiro.

– Então deixa eu sentir. Vem, quero agora. Me dá, pai.

Não nego prazer ao meu filho, não sou esse tipo de pai. Agarro como somos acostumados e deixo ele grudar na minha boca ainda quente. Não me beija como beijei Éric, esse é diferente. Precisa degustar a saliva do amigo misturada a minha, quer sentir o calor do beijo dele, então me chupa com calma e carinho, com intensidade, mas devagar. Chupa meus lábios, cheira meu queixo, esfrega a língua na minha e me excita quando geme bem baixinho. Um minuto antes eu enchia de saliva a boca de um, agora cuspo na boca de outro. Não tem como ser mais feliz que isso.

– O melhor eu deixei pro final – digo baixinho mostrando meus dedos intactos.

– Não… – Gui geme desacreditado.

– Pode acreditar que sim, meu amor.

– Tá brincando, paizinho… – Sussurra apaixonado segurando meu pulso e mantém minha mão na altura do seu rosto como quem observa uma preciosidade.

– Você acha que eu brinco em serviço? Vai, filhão… Vai em frente e sente o cheiro do pau do seu amigo. É todo seu.

Guilherme aproxima lento o nariz da ponta dos meus dedos e fareja a pele de olhos fechados experimentando a droga mais pesada, o melhor dos perfumes, o aroma mais viciante: o cheiro de piroca. Afunda os dedos na cara, roça nos lábios, no nariz, nos olhos. Se perfuma da rola de Éric e quando não basta cheirar; lambe. Lambe com gosto, esfomeado. Saboeira o gosto docinho impregnado nos meus dedos e que ainda está incrivelmente vivo. Peço pra provar e esfrego a língua no dedão. Ainda tem mesmo o gosto do pau novinho. É incrível!

A gente fica brincando com meus dedos por um tempo suficiente até parecer arriscado demais continuar e faço ele voltar pra sala despistando qualquer ideia que os outros possam criar desses sumiços de Guilherme na minha companhia. O garoto é esperto e retorna inventando a desculpa perfeita, escuto que por pouco não errei ao esquecer de os pedir combos e tal. Fico rindo sozinho pensando no quão sem vergonha esse garoto consegue ser. Não demora até que o lanche venha e apareço na sala só pra pegar o que sobrou pra mim. Sou tão ousado quanto meu filho e me junto a eles exatamente na frente de um Éric de olhar felino e apaixonante. O peso de um segredo no ambiente é notável, porque às vezes ele sorri de canto, desvia o olhar e me deixa descobrir que está adorando me ver ali pertinho.

Logo após o lanche escuto deles que a primeira parte do trabalho que precisam apresentar está pronta e já é hora de deixá-los em casa. Também já passa um pouco das cinco da tarde, não demora até Rodrigo chegar e eu sei que as coisas vão ficar pesadas no melhor dos sentidos. Tenho certeza disso quando, na volta pra casa, meu celular vibra e tenho tempo de ler na tela a mensagem do pai do Guilherme.

“EU QUERO SABER DE TUDO!”

É óbvio que nosso filho já tinha dado com a língua nos dentes. Isso é sempre mais do que esperado.

Gui foi primeiro para o banho assim que chegou em casa e pela demora deu pra saber que deixava a bunda cheirosinha para os seus dois homens, só fui depois de preparar uma lanche rápido para Rodrigo que chegou no exato momento em que eu saía do banho com uma toalha enrolada na cintura de cabelo penteado ainda úmido e aquele cheiro de sabonete caro exalando muito forte no corpo. Tanto cheiro denunciava que eu também tinha atendido aos pedidos do cara que chegaria faminto.

Entrou no nosso quarto e parou na porta interrompendo o que ia dizer quando primeiro viu nosso garoto esticado na cama. Estava cheiroso e usava uma Calvin Klein preta tão cavada que na sua bunda redondinha mais parece uma calcinha, mas não chega a feminizar seu corpo. Na sua pele alva a cueca escura confere um contraste bonito e sensual demais, difícil ignorar. Guilherme larga o celular por um instante e vira o rosto na direção do pai que chegou com um sorriso interesseiro nos lábios.

– Tá com fome, paizinho? – Perguntou fingindo uma inocência e empinando de levinho a bunda.

– O que você acha, meu gatinho? – Rodrigo perguntou tirando a camisa e mostrando na região da virilha um volume já indiscreto.

– Deitado assim abre o apetite na hora, Gui.

Vi que Rodrigo estava prestes a pular na cama, mas o homem veio antes na minha direção e me segurou pela cintura buscando um desses beijos roubados. Mordeu meus lábios e chupou em seguida deixando o gosto da sua boca na minha, um gosto de vontade e excitação, elogiou meu cheiro, roubou outro beijo mas este no meu rosto e pulou sobre o colchão caindo imediatamente de cara na curva da cintura do filho que gargalhou com o susto, mas depois deitou o rosto no colchão e me olhando de lado continuou empinando sabendo que fazer isso lhe traz sérias consequências. Uma delas já conseguia ver na toalha que cobria minha virilha. Meu pau já se desenhava só de vê-lo servir de acalanto para a saudade do homem enorme ao seu lado.

Dizendo coisas bonitas Rodrigo cheirou aquela cintura fininha e firme, esfregou a cara pelas costas, deu beijos e revezou com mordidas e de forma sexual roçou seu queixo exatamente onde as duas nádegas de dividem e deixam a cueca mais quentinha e mais cheirosa.

– Fiquei sabendo que vocês andaram aprontando sem mim – disse com a cara ali entre beijinhos no tecido da cueca e brincadeiras com as mãos nas coxas do nosso garoto.

– Meu pai que fez, eu só provoquei – Guilherme se defendeu.

– Como é, rapaz? – Falei bravo. – Você me provoca, me instiga, me faz perder a cabeça beijando aquele moleque delicinha e ainda tira sua culpa disso?

Gargalhando ele sentiu as mordidas que o pai deu em minha defesa na nádega ainda coberta e tentou em vão fugir das mãos enormes que Rodrigo começava a subir apertando as coxas, o quadril, a cintura. Apertava o filho enquanto lhe cheirava o cu enfiando a cara com tudo no meio da bunda apertadinha. Guilherme é safado, tenta fugir, mas ao mesmo tempo empina e solta gemidinhos meigos.

– Como conseguiu isso? – Rodrigo perguntou pra mim enquanto enquadrava nosso garoto.

– Na cozinha, do jeito mais fácil de pegar esses moleques exibidos: falando dos seus corpos. Elogiei aqui e ali, fiz cara de safado e num minuto o bonitinho já estava se jogando pra mim.

– Maldade sua usar essa arma, Dalton.

– Quando levantou a camiseta já era, amor. Já tava no papo. Toquei, dei aquela alisada geral, senti o mamilo durinho e larguei a mãozada na rola. Grandinha até pra um moleque.

– Acho que eu ia gostar dessa rola dele – Guilherme provocou o pai que não largava as suas costas.

– Se eu fosse você ficava bem quietinho, ouviu? Ainda não me resolvi com sua safadeza. Colocando meu namorado pra pegar outros meninos por aí? Ta achando que é quem?

O que falava tinha ar de ciúmes, não dava pra negar, mas também tinha o tom de brincadeira de alguém que sabe ser muito melhor que qualquer garoto oferecido por aí. Rodrigo é um homem completo, corpo e personalidade. Fode como uma máquina e me dá tudo o que quero, fazer comparações é completamente injusto, porque ele sempre vai sair na frente. Enquanto fingia dar bronca, Rodrigo não parava de forçar seu queixo nas costelas frágeis do filho. Apertava e mordia fazendo cócegas, cheirava e ao mesmo tempo rendia um carinho que fazia o menino amolecer e ceder, mas depois me deu atenção outra vez interessado na medida exata da minha vontade.

– E como é o beijo? É do tipo que faz querer outro e outro e outro…

Vi que minha resposta teria atenção dos meus dois amores. Eles pararam o que faziam e me olharam, Guilherme por baixo completamente deitado e empinado no colchão, Rodrigo de peito nu e calça social ainda deitado meio por cima. Antes de responder muito lentamente desfiz a toalha da minha cintura e deixei cair aos meus pés revelando o pau duro que escondia. Me olharam por inteiro com uma expressão ao mesmo tempo de paixão e entusiasmo, e foi só depois de garantir ter sido assistido que respondi chegando próximo de Rodrigo que mantinha a boca aberta em curiosidade pra mim.

– O beijo é doce como toda inocência é, mas tem um peso de safadeza na língua dele. A saliva é muito limpa e cheirosa, como é a sua, filho… E os lábios dele me fizeram querer chupar por horas. Eu poderia… – Cheguei perto demais ao ponto de encostar meus lábios nos de Rodrigo enquanto ainda falava e tomei uma pausa pra garantir que ele não ia fugir do meu beijo. – Eu poderia beijar aquele filho da puta por um dia inteiro e ainda assim não seria suficiente.

Terminei falando com minha língua completamente dentro da boca do meu namorado que me chupou com força, sensual e sexualmente. Me puxou pela nuca e me fez cair de joelhos logo no colchão e embaixo de nós dois nosso filho girou o corpo para assistir ao espetáculo que adora: nosso beijo pervertido. Me cospe enquanto beija porque ama inundar o interior das minhas bochechas com sua saliva e depois busca o líquido que me presenteou. Guilherme me lembra que está crescendo quando olho de relance e o vejo dobrar os braços sobre a cabeça apoiando a nuca nãos mais de um jeito viril e encantador. Exatamente abaixo dos nossos queixos a cueca dele mostra uma piroca cheirosa e completamente ereta e nós dois vamos ao mesmo tempo tocar sua virilha. Enquanto trocamos o beijo cheio de saudade e amor, tocamos nosso filho no saco macio, na virilha quentinha, na base fininha da rola longa e bonita, na cabeça toda exposta pra fora já babada e pulsando.

Eu queria que as três bocas se encontrassem em um beijo duradouro, mas o safado ergue o quadril pra terminar de tirar a cueca e alisando nossas nucas, ordena:

– Eu mereço uma mamada dos meus pais. Passei muita vontade hoje, não acham?

Do jeito que fala Guilherme ás vezes parece um adulto no corpo de um garoto de 16 anos e sorrindo nos resta acatar a ordem que vem da boca bonita. O primeiro gemido que solta quando nós dois caímos de boca na sua rola adolescente já é alto e isso inspira a sermos violentos com nossa cria. Enquanto Rodrigo de forma viril e devassa abocanha e engole a piroca do filho, vou engolindo o saco inteiro de uma vez. O menino treme as coxas logo de primeira e solta gemidos tão altos e espremidos que deixa claro estar sendo torturado por duas bocas adultas e gulosas. Enquanto quase chora de prazer por ter o saco engolido e a rola mamada, aperta a nossa nuca, bagunça nosso cabelo, aperta os lábios, os olhos e reclama de tesão.

– Ai, meu pau. Caralho, vocês mamam demais. Isso, paizinho… Você engole tão gostoso a minha pica. Mostra que adora seu filho. Ai, dá vontade de gozar assim.

E ele não para. Ergue as coxas, abre as pernas e arreganha a bunda pra gente. Eu que estou ali embaixo chego primeiro enfiando minha cara entre o saco melado e o seu cu cheirosinho. Rodrigo é mais forte e passa o braço por baixo da cintura do filho pra da erguer seu corpo e me fazer acessar mais fácil e mais guloso o cuzinho delicioso dele. Enquanto um dá um trato violento na rola, outro come o a bunda com a boca. Mordo, assopro, dou lambida e sugo com força pra ele sentir tudo de uma vez só. Os gemidos viram gritinhos meigos, apaixonados, sofridos e excitantes. É adorável ver meu filho ser torturado assim, porque se uma boca tomando sua virilha inteira já é capaz de fazer gozar, duas bocas trabalhando juntas é como acessar o paraíso e tomar mel da boca de todos os deuses.

É claro que revezamos de lugar e no meio do turno sobra tempo para um beijo com gosto de sexo. Rodrigo se curva para conseguir chupar a bunda do filho enquanto tomo o posto na pica avermelhada de tanto ser mamada.

– Para. Ai! Para, paizinho… eu vou gozar. Não me deixa gozar ainda. Por favor, paizinho, não deixa não… eu quero gozar daquele jeito…

– Fala pro pai de que jeito, fala filhão… Como é que eu vou arrancar leite dessa piroca cheirosa?

Ele recupera o fôlego que tinha sido tomado por mim, mas continua suspirando baixinho porque Rodrigo dá atenção ao que ele diz, mas não deixa de lhe comer. Se antes metia a língua, agora mete o dedo enquanto vai descendo a calça com uma só mão inteiramente gigante e desajeitado como é. Eu subo pelo corpo de Guilherme e encontro sua boca com a minha, ele segue deitado, pernas bem abertas, boca molhada esperando um beijo, mas finalmente consegue dizer entre os seus gemidos quase infantis outra vez.

– Eu vou gozar no seu cu, papai. Você não gosta de dar essa bundinha? Então vai dar pro filho também.

– Como é, Guilherme. Repete! – Minha ordem é clara e minha boca chega perto. Quero beijar.

– Você vai dar pro paizão e pro filhão. Nós dois vamos comer você e quando eu cansar vou jogar porra dentro do seu cu igual você faz comigo.

Rodrigo ri adorando a perversão do filho e eu falo enquanto roubo do menino beijos apaixonados.

– Dá última vez você foi tão rápido, achei que não tinha gostado de comer o papai.

– Eu tava doido pra te dar naquela noite. Queria ser comido até de madrugada por vocês dois, por isso saí logo, mas hoje…

– Fala, meu safado – implorei com a língua na boca dele.

– Hoje você é a putinha do filhão.

– Puta que pariu, eu vou gozar desse jeito, Guilherme. Você é demais, carinha. Que filho gostoso que eu tô criado, caralho. Nada pode ser mais delicioso que isso.

– Pode – Guilherme respondeu desviando do meu beijo pra olhar o pai lá trás de nós dois deitados. Ele estava de joelhos na cama batendo uma punhete.

– Fala pra mim, então. O que pode ser mais gostoso que te ver metendo no seu pai, amor?

– Você meter em mim. Vem, paizão. E vou mostrar pra vocês dois que eu sou muito melhor que o Éric. Ele não chega aos meus pés nem se esforçando muito.

A gargalhada que eu dei foi de puro tesão. Nos fazer rir de prazer é um dom do nosso filho.

A cama e os nossos corpos conhecem essa configuração, mas os lugares foram trocados por puro deleite e capricho do meu filho. Quando deito no colchão e acomodo o meu garoto entre minhas coxas peludas e largas minha bunda já está untada pela saliva do homem que me chupou por longos minutos adorando matar a saudade do gosto do meu corpo. Guilherme me masturba empinando de joelhos entre minhas pernas para o pai que se posiciona atrás e agarra suas nádegas com posse e violência. O pai dele ri porque adora ser bruto com a bunda adolescente do próprio filho, mas o garoto geme alto quando ao mesmo tempo sente o interior grudento e quente do meu cu e sente também a rola grossa do seu pai abrindo sua bunda apressada. Ele mete em mim com o movimento que Rodrigo faz pra meter nele e passa a cravar sua piroca mediana no meio da minha nádega nesse ritmo. Segura minha cintura como aprendeu comigo e me olha apertando os lábios numa cara de prazer digna de ator pornô. Empina enquanto mete, geme enquanto se esforça.

Meu filho acelera e meu namorado força seu quadril contra a bundinha dele. Nós três nós encaixamos com a perfeição de uma laço familiar. Não cabe mais ninguém aqui, não precisamos de outro calor, senão o nosso. Transpiro rápido sendo comido pelo filho que coloquei no mundo e ele começa a suar se esforçando pra guardar no cu a rola inteira do pai que a vida ofereceu de mão beijada.

– Você é perfeito fazendo isso, filho – solto gemendo.

– E você é um puto dando o cu pro filho – ele devolve.

– Mete no seu paizinho, guarda essa piroca lá dentro. Bem fundo, vai. Faz do jeitinho que aprendeu com seus pais, rebola gostoso pra encaixar e me comer direitinho.

– Rebola pro seu pai, assim mesmo, amor. – Rodrigo incentiva. – Esse cuzinho tá todo aberto pra mim. Eu vou querer te comer assim sempre, moleque. Você é muito puto quando come seu pai, seu cuzinho tá abertinho enquanto você mete. Porra, tá lindo assim.

– Ai, caralho. Vocês vão me fazer gozar.

– Não, para. Mete mais forte, eu sei que você consegue. Sua pica tá todinha dentro do paizão, ele tá adorando. Olha a cara desse puto. Olha bem pra essa cara de safado que ele faz pra você – Rodrigo geme no ouvido dele enquanto mete forte.

– Ai, pai… Meu cu tá doendo, caralho. Minha pica tá ardendo dentro da sua bunda, paizinho. Eu quero gozar.

– Você xingando é delicioso – brinco gemendo e sorrio tarado.

– Vocês são fodas… – Guilherme geme alto. – Caralho, que delícia. É bom demais meter em você.

– Então come mais forte que eu tô tão enfiado no seu cu que vou gozar lá dentro, filhão. Eu vou gozar você todinho por dentro. Ai, porra… Que delícia vocês dois.

– Ai! Aaaai, pai. Eu vou gozar, papaizinho. Eu vou gozar dentro do seu cu.

Me esforço para abrir mais as coxas e aproveitar a força que Rodrigo desempenha com o quadril fodendo a bunda linda do filho. Quanto mais eles fodem, mais eu me sinto preenchido pela piroca do meu moleque. Quanto mais eles gemem e elogiam um ao outro, mais rápido eu me masturbo e mais perto estou de jorrar leite na barriga do menino que me come faminto. Quanto mais eles urram de prazer e mostram qual é o papel da família, qual o nosso papel como homem, mais ficamos encaixados e é como num espetáculo que expressa a força da natureza que gozamos os três em sincronia e amor. Cada um gemendo alto, gritando mesmo, e cada piroca soltando os jatos de porra que guardou o dia inteiro. Rodrigo afunda a pica e causa uma dor absurda no cu do nosso filho e a porra que deposita lá dentro é tão grossa e tão abundante que preenche e é colocada pra fora na mesma intensidade. O meu leite molha minha barriga, se mistura aos meus pelos e molha a pele lisa da barriga do meu filho. Ele cai sobre meu corpo ao mesmo tempo em que a última gota do seu líquido precioso enche meu cu de pai. Ele ri, treme e se contorce sentindo a pica alojado em mim.

Somos bichos assim. Três homens unidos não só pelo amor construído, mas pelo sexo que é inerente ao nosso corpo, unidos e encaixados pela carne, pelo que é mais sujo e mundano. Tudo lembra uma foda selvagem cheia de líquidos, cheios e muito tesão quando nós desgrudamos suados, mas jogamos na cama vamos nos juntando para um beijo apaixonado cheio de grunhidos e muita língua molhada. Guilherme no meio, deitado exausto, a pica minando leite jovem e ardendo esfolada, eu deitado na sua lateral esquerda inclinado sobre seu rosto delirando com o prazer de brincar com as duas línguas adultas na sua boca pequena e Rodrigo à sua direita compartilhando da atrocidade que é acabar com os seus lábios bonitos numa brincadeira cheia de perversão.

– Quem beija melhor? – O menino sussurra de olhos fechados ainda entre os dois mundos.

1 Você beija inegavelmente melhor, meu amor – Respondo ligeiro. – Primeiro porque já sabe como eu gosto de ser beijado, depois porque beijar meu filho é muito mais interessante. Saber que você é meu, que eu sou seu pai, que Rodrigo é nosso amor… Tudo isso deixa o beijo muito melhor. É até covarde da sua parte tentar comparar, meu pequeno.

E rindo Rodrigo concorda deitando sua cabeça no peito do filho. A mão enorme dele ainda alisa o pau que trabalhou duro dentro da minha bunda e rapidinho vai ficando duro outra vez.

– Acho que nunca beijei ninguém como eu te beijo, moleque – Rodrigo.

– Então eu sou muito melhor que qualquer garoto por aí, não sou?

– Você é perfeito. Entendeu? Perfeito – garanto que ele entenda falando bem pertinho do seu rosto.

Vejo meu filho suspirar apaixonado enquanto alisa os cabelos de Rodrigo em seu peito e faz um biquinho me pedindo outro beijo molhado.

Ficamos de carinho na cama pelo tempo em que Rodrigo aguentou segurar a fome. Ainda teve muitos outros beijos, ainda chupei Rodrigo enquanto ele e o filho trocavam carinhos, ainda masturbei meus namorados ao mesmo tempo brincando que se ainda tivesse porra em algum lugar do corpo deles seria um milagre e depois no banheiro nos demos banho como é de costume quando entramos os três. Às vezes, entre nós dois, Guilherme volta a ser uma criança e nos deixa lavar seu corpo com brincadeiras sadias e risadas soltas, mas às vezes no meio da risada nos admira com brilho nos olhos e nos pede apaixonado por um beijo digno de cinema. É sempre assim.

Rodrigo comeu do lanche que fiz e reclamou que não compramos McDonald’s quando denunciei o bandido que Guilherme foi essa tarde. Eles gargalham e tiram onda da minha cara, e de cueca vou buscar suco para dos homens da minha vida que seguem no sofá assistindo novela. Rodrigo pelado com a rola linda e molinha caída sobre a coxa me instiga a continuar admirando seu corpo perfeito sem pausas, Guilherme vestiu um calção, mas sem cueca uma volume bonitinho se forma na virilha e eu não sei tirar os olhos dele também.

Cresci admirando a forma humana mesmo antes de entender que era disso que eu gostava. Sempre achei bonito a forma como o corpo masculino se move, como é mais grosseiro, mais bruto. Sempre admirei como a natureza molda o macho e como tudo em nós é mais potente. O cheiro, os líquidos, a textura. Ter um homem extremamente definido como Rodrigo em constate exibição aos meus olhos já é tudo que pedi aos deuses, e ter Guilherme, nosso filho, à disposição do nosso amor e prazer em igual forma, é o ápice do meu deleite pervertido.

Nessa noite dormimos juntos na cama de casal porque afinal somos isso mesmo. Pais e filho, três namorados. Difícil entender, mas muito simples na prática. Guilherme protegido no meio sabe que nenhum mal pode atingir sua existência, tem dois pais, dois homens, dois amantes. Definitivamente um garoto de sorte.

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6 Comentários

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  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Só acho que esse garoto foi tão mimado que vocês esqueceram que vocês não serão pra sempre na vida dele
    Vai sofrer muito nas mãos de outros
    Pois um dia ele irá querer voar para outros lugares e se verá perdido
    Por não ter experiência na vida .

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Garoto de sorte. Muita sorte. Trisal perfeito e maravilhoso.

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Sem dúvida, ele é um mlk de muita sorte mesmo.

  • Responder Leo ID:1d06gtgg26vi

    Nossa, muito bom!!! Você escreve bem e deixa com muito tesão, continue a história, está incrível!!!

    • telegram@domarcose ID:xglt79ql

      Nossa muito bom!! Já comi meu filho também e fiquei excitado com o conto!

  • Responder domarcose ID:xglt79ql

    Nada melhor que meter no filho!
    Meu telegram: @domarcose