Descobrindo os prazeres da traição

Olá a todos, meu nome é Eliane, sou uma mulher casada que já passou dos cinquenta, mas apesar da idade me considero uma mulher bonita e atraente ainda, sou do tipo cheinha, não sou gorda, tenho pernas grossas, bundão e peitão, mas não tenho barriga, tenho até uma cintura modelada, sou morena clara, cabelos pretos lisos até os ombros, ando sempre arrumada e perfumada, modéstia parte chamo atenção até de homens bem mais jovens.
Meu marido é dois anos mais velho, depois que perdeu o emprego ficou um tempo meio desanimado da vida, até sexo ele quase não fazia comigo, um amigo de uma cidade vizinha ofereceu uma vaga pra dirigir uma carreta na empresa que ele trabalha, meu marido como é habilitado e não conseguia emprego aceitou de imediato, foi aí que a coisa piorou, ele passou viajar mais que ficava em casa.
Meu marido passava semanas e as vezes até mais de um mês fora, eu ficava em casa na seca e me masturbava todos os dias, passei enfiar legumes na minha buceta tipo abobrinha, pepino, e pimentão, e me acabava de tanto gozar, até no cuzinho eu introduzia os legumes, mas a vontade de sentar num caralho de preferência grande e grosso não passava, o fogo na minha buceta só aumentava.
Eu trabalho em um órgão da prefeitura da minha cidade, sou muito conhecida por lá, por isso não vou dizer o nome da cidade, receber cantadas no meu dia dia já era uma coisa comum, tanto de homens que buscam atendimento quanto de colegas de trabalho, mas um colega em especial mexia com meu tesão, o Sergio, trinta e cinco anos, negro, alto, musculoso, lindo, um Deus grego, eu tremia toda vez que ele chegava perto de mim com aquele perfume, me masturbei muitas vezes pensando nele enfiando uma berinjela na buceta e gozava horrores.
Sergio é separado da esposa e mora sozinho em apartamento de quarto e sala no centro, eu me segurava fazia meses pra não cair em tentação e ceder suas cantadas, mas do jeito que eu estava ia ser difícil me segurar, mais de um mês sem saber o que era um pau na buceta, em uma sexta depois do expediente o Sergio me convidou pra um chopp, sem fazer cerimônia aceitei, ele até brincou comigo dizendo que era um milagre eu aceitar o convite dele.
Fomos pra um barzinho que fica em um lugar discreto mas muito arrumadinho, ficamos das cinco e meia da tarde até nove da noite bebendo e petiscando, eu já estava altinha por conta da bebida e com isso estava bem a vontade, o Sergio percebendo que eu estava solta se aproveitava e passava a mão nas minha coxas e toda hora me dava um cheiro no pescoço que me deixava toda arrepiada, ele não é bobo e já sabia o que eu queria, contei pra ele que eu não trepava fazia mais de um mês e estava a flor da pele, o safado me pegou pelo pescoço e me tacou um beijo de língua, minha buceta essa altura já estava toda melada, ele pediu a conta e me convidou pra beber uma saideira no apartamento dele, saímos e fomos pra lá.
Quando entramos ele não perdeu tempo e foi logo me agarrando com aquelas mãos enormes e me beijando na boca, já foi tirando minha blusa e chupando meus peitos, as mãos já estavam na minha bunda, ele foi me levando pro banheiro e abrindo o chuveiro, tirou toda minha roupa e depois se despiu também, quando abaixou a cueca eu quase desmaiei de tesão quando vi aquele caralho negro cheio de veias pulsando na minha frente, eu puxei ele pra baixo d’água e caí de joelhos mamando aquela tora, não cabia nem a metade na minha boca de tão grande e grosso, eu chupei como nunca tinha chupado o pau do meu marido na vida, aquilo que era um caralho de macho de verdade, não era a mixaria do meu marido, Sergio começou me ensaboar, passou os dedos cheios de espuma na minha buceta e no meu cú, tava tão gostoso que gozei só com os dedos, mas minha buceta estava sedenta pra sentir aquele cacete preto, saímos do banho e fomos molhados mesmo pra cama, ele me deitou de pernas abertas e chupou tanto minha buceta que não aguentei e gozei novamente, meu corpo ficou mole com a gozada, ele veio por cima e foi enfiando o caralho dentro da minha buceta, aiiii que delíciiiaaa eu sussurrei, ele começou socar a piroca deitado por cima de mim, nossas línguas se enroscavam e eu passava minha pernas por cima da cintura dele e tentava puxar ele mais pra dentro de mim, aquele gostoso sabe foder uma mulher, gozei pela terceira vez, e dessa vez ele também gozou, encheu de porra minha buceta, descansamos um pouco e logo eu já estava mamando o cacete meia bomba, aquilo foi ficando duro na minha boca, quando estava latejando eu fui por cima e sentei até o talo, nooossaaaaa, que tesão, eu rebolei e quiquei feito uma puta naquela pica grossa, ele abria minha bunda com as mãos e socava até os ovos, eu me jogava pra frente e oferecia meus peitos pra ele mamar, e o pau fodendo minha buceta sem parar.
Virei de costas pra ele apoiando minhas mãos nas coxas dele e soquei com força no pau, deixando meu cú todo exposto aos olhos dele, aí ele não aguentou, tirou a pica da buceta e encaixou a cabeça no meio do meu anelzinho e mandou eu sentar de vagar, eu fui engolindo a vara com meu rabo bem devagar até entrar tudo, as lágrimas chegaram escorrer mas eu aguentei firme, sentei e rebolei com meu rabo sendo arrombado por aquele caralho negro, eu gemia, gritava, urrava, nunca senti tanto prazer com um macho na vida nem quando era solteira, gozei mais uma vez.
Sergio pediu pra eu ficar de quatro, obedeci, abri bem o rabo pra ele enfiar tudo, ele me pegava pela cintura e comia meu cú sem dó, me pegava pelos cabelos e dava tapas na minha bunda, aquilo que era uma foda de verdade, eu me sentia uma puta vagabunda sendo abusada pelo macho, e estava amando aquela sensação.
Sergio finalmente gozou dentro do meu cú, a porra escorreu quentinha de dentro e foi descendo pelas coxas, era muita porra.
Pegamos umas cervejas na geladeira e ficamos bebendo na cama os dois sem roupa, conversando sobre o que tinha rolado, a gente ria e se beijava feito dois namoradinhos, uma delícia, uma noite perfeita, uma foda perfeita, a melhor da minha vida até então, porque depois dessa vieram muitas outras, até hoje o Sergio me come, eu sou a puta dele e ele é meu macho fodedor.
Sei que ele come outras mulheres, mas eu não me importo com isso, o importante é o prazer que ele me dá duas as vezes três noites na semana, é até pecado privar outras mulheres de sentir o que eu sinto com aquele negro safado e gostoso.
Não sinto nem falta do meu marido mais, ele pode ficar dois meses fora que eu nem ligo, só quero saber do meu negrão.
Aliás teve uma vez que eu cheguei em casa com a buceta arrombada e cheia de porra do Sergio, quando dei de cara com meu marido no quarto me esperando, chegou sem dizer nada pra me fazer surpresa, ele estava com tanta vontade de me comer que nem deixou eu tomar banho, meteu a rolinha pequena na minha buceta toda melada do Sergio que nem percebeu nada, gozou em menos de cinco minutos e dormiu, mas isso é outra estória que depois eu conto, e vou contar também o dia que apresentei o Sergio a meu marido e demos um porre nele, e depois o Sergio me comeu na minha cama com meu marido desmaiado na sala. Meu marido nem sonha que o Sergio me come, ele acha que eu sou uma espécie de mãezona do Sérgio, kkkkkk, coitado.
Até a próxima, beijos a todos que gostam de uma mulher com mais de cinquenta.

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