Comi a madrasta e a enteada juntas
Fodi as duas aenquanto o marido corno trabalhava.
Comprei um par de sapatos em uma loja bastante conhecida aqui na minha cidade, mas quando cheguei em casa percebi que o sapato tinha m pequeno defeito de fabricação, então voltei lá e pedi para trocar por outro. A vendedora muito simpática e por sinal muito gostosa, com cara de uns 36 a 40 anos. Depois que fez a troca dos sapatos, me perguntou se eu aceitava um cafezinho, então agradeci e aceitei, depois ela me deu o seu cartão e disse que se eu quisesse comprar algo mais, que a procurasse quando voltasse lá. Da mesma forma como eu sou um eletricista, dei-lhe o meu cartão para ela fazer o mesmo se acaso precisasse do meu serviço. Um mês depois ela me ligou dizendo que precisava de alguém para fazer uns servicinhos em sua casa. Então fui até lá e combinamos o serviço. Perguntei se o marido dela estava em casa, ela disse que não, ele estava de viagem e ela tinha ficado sozinha com a sua enteada de 17 anos e que esta estava na escola e só voltava as 5 da tarde. Ela estava com uma saia bastante curta e eu naquela situação não sabia pra onde olhar. O meu pau já estava meio duro diante daquela gata, ela perguntou se eu era casado, eu disse que era divorciado, e sou mesmo. Ela então me perguntou como era que eu aguentava ficar sem mulher? Eu respondi que me segurava e que não tive o luxo de conhecer ela antes, quem sabe teria me casado com ela. A danada então falou que estava casada, mas estava carente porque o seu marido já não dava mais conta do recado. Aquilo pra mim foi a gota d´água. Peguei em sua mão e sem pensar duas vezes, beijei a sua boca e ela correspondeu. A essas horas meu cacete já estava rasgando a cueca de tão duro que estava. Ali mesmo na cozinha ela baixou a minha calça e pediu pra mim meter meus 20 cm de rola em sua boca, o que fiz com muito prazer. Foi uma coisa meio rápido, depois ela sentou em uma cadeira abriu bem as pernas e eu por uns 10 minutos chupei a sua bucetinha bem gostoso. Ali mesmo na cozinha ela se pois de 4, e mandei a pica na sua buceta sem dó e fiquei naquele vai e vem por mais de 15 minutos até que gozei la dentro daquela xoxota deliciosa. Depois dessa gozada ela chupou meu pau até sugar a última gota. Fui pra casa com muita vontade de ter dado pelo menos umas 4 fodas naquela rabuda gostosa. Quando foi na sexta feira, eu voltei lá para fazer o serviço de eletricidade que ela havia pedido, mas não resistimos e começamos e nos beijar e logo, logo estávamos na cama fudendo e fazendo muitas loucuras. Foi quando escutei um movimento dentro de casa, aquilo quase me fez desmaiar de medo, podia ser o marido dela. que por sinal é um policial militar. Ela disse pra mim ficar calado porque era a sua enteada que estava voltando da escola. A sua enteada quando viu ela só enrolada numa toalha perguntou o que ela estava fazendo só de toalha? E já foi entrando no quarto e me viu deitado com a cara de desesperado. Fiquei muito preocupado e com vontade de sair correndo. Mas a sua enteada que só tem 17 anos e muito gostosa, me disse assim: O que você está fazendo aqui na cama do meu pai? Se você está pensando que as coisas vão ficar só assim você está enganado.Você estava comendo a mulher do meu pai, pois agora vai ter que me comer também. Então olhou pra mim bem sério e pra sua madrasta e disse coma as duas agora; Quero ver se você vai dar contas das duas. Nisso ela já foi tirando a roupa e tirou o lençol que estava me cobrindo e já foi logo mamando em meu pau e coloco sua buceta por cima da minha cara e ficamos ali num tremendo 69. De vez em quando ela dizia pra mulher do seu pai: Olha como é que se chupa um homem de verdade sua putona. Eu pensei que fosse um sonho tudo aquilo que estava acontecendo, mas era verdade. Depois a safadinha que se chama Jéssica sentou no meu pau e ficou cavalgando com bastante força, na hora de gozar a vadia soltava uns gritos que parecia uma louca. Depois disse que queria me ver comendo o cu da sua madrasta, então coloquei ela de 4 e soquei minha pica naquele cu que entrou até o talo. Na mesma tarde que já era quase noite dei outra foda na Jéssica dessa vez no cuzinho apertado até gozar dentro daquele rabinho jovem. Fui um herói, satisfiz as duas. Depois dessa aventura eu ainda comi as duas por mais ou menos uns 6 meses. Então a Jéssica foi para a capital estudar na faculdade, e agora só como a sua madrasta, mas com muito cuidado para o seu marido policial não descobrir. Em outra oportunidade eu conto mais sobre as duas que eu comia juntas.
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Eu comi as duas sim, e não é caô. Comi madrasta e enteada, porém a enteada antes, e em razão disso, comi a madrasta depois. Eu tinha uma papelaria perto da escola onde ela estudava. A parada de ônibus era em frente a loja, e ela pegava o ônibus ali todos os dias. Um dia, caiu um temporal de varrer o bairro, ela estava na marquise do prédio ao lado, e chamei ela pra entrar na loja. O ônibus dela subia pela avenida, e estava tudo parado devido a enchente na parte baixa da avenida. Ela ficou ali por quase uma hora, perguntei se queria ligar pra alguém avisando onde estava, ela aceitou. Apontei o telefone e disse pra ficar a vontade. Ela conseguiu falar com o pai, que não tinha como vir busca-la, pq estava indo buscar a madrasta na casa da sogra. Me ofereci pra leva-la, pq era mesmo meu caminho, ela aceitou, eu disse pra ligar pro pai novamente, e avisar que estava indo pra casa. Fechei a loja, peguei o carro no estacionamento e fomos embora. Adriana, 13a, e morava com o pai e a madrasta. Daquele dia em diante, ela batia ponto diariamente na loja, e quase sempre ficava até o horário de fechar e ia comigo. Ela contava muita coisa dela pra mim, na verdade, confidenciava, e fez questão de dizer que confiava mais em mim pra conversar certas coisas, do que no pai ou na madrasta. Tinha só 13a, e não era mais virgem. Se apaixonou pelo irmão de uma amiga, se iludiu, e acabou na cama com ele. Depois de ter tirado a virgindade dela, o namoro durou mais duas semanas, o tempo de leva-la pra cama mais três vezes. Eu era divorciado, morava sozinho, e ela se convidou pra ir almoçar comigo num domingo qq. Achei graça e falei que podia ser no próximo, ou seja, dois dias depois, e ela foi. Ou melhor, fui busca-la num local combinado. Eu morava numa quitinete, e ela ficou encantada. No domingo seguinte, o almoço se repetiu, e na quarta-feira da mesma semana, ela jantou comigo. Ficou em casa até as 21h, e qdo deixei ela na porta de sua casa, ao se despedir, me beijou nos lábios.
Sorri e falei pra não brincar assim. Ela disse que só tinha me dado um beijo, e se desculpou. A caminho de casa, pensei em dar um tempo, me afastar dela antes que acontecesse algo que pudesse me arrepender depois. Imaginei a merda que daria, afinal de contas, eu era divorciado, e levando uma garota de 13a pra minha casa. Até então, não tinha rolado nada, ainda né, e era melhor parar antes que viesse acontecer. Inventei um um curso de encadernação, e disse isso pra ela. Falei que o curso era todos os dias, as 18h, e eu ia direto da loja. Ela entendeu, mas se mostrou triste. A semana foi de boa, mas no domingo cedo, eu ainda estava na cama, qdo a campainha tocou, não imaginei que seria ela, e atendi o interfone. Acionei pra abrir a porta, ela subiu, abri a porta ela entrou. Qdo a vi, não acreditei. Ela estava com um vestidinho, curtíssimo, e colado no corpo. Os seios pareciam querer furar o tecido do vestido. Fiquei parado, hipnotizado, admirando o qto era estava bonita. Confesso que não fiz o mínimo esforço pra resistir, aconteceu o que eu mais temia. Passamos a manhã inteira na cama, e nunca gozei tanto na vida, qto gozei com ela naquela manhã. Trepamos muito e em todas as posições possíveis, até as preguinhas dela eu tirei. Chorou sim, e sentida, mas aguentou até eu gozar. Eu olhava pra ela, e imaginava que sendo tão nova, pudesse aguentar uma rola de 18cm, e ela aguentou. Tomamos banho, saímos pra almoçar, passeamos, fomos no cinema, e depois pra minha casa. Deixei-a na casa dela as 18h, e fui embora. Segunda-feira na fechar, eis que entra uma morena, simpática e muito bonita. Me chamou pelo nome, e se apresentou. Era a madrasta da Adriana. Não sei com qual trepei mais vezes, mas foram muitas. E à Adriana tinha uma vantagem, as vezes ela driblava o pai, e ia dormir na minha casa.
!!!
Fraco