#

Dando o cu no clube noturno 1

2094 palavras | 6 |4.00
Por

Naquela noite fiquei sendo o escravo sexual do Sr Zé, e ele fez questão de me por a servi-lo logo na noite seguinte.

Depois de aquela noite, acordei no dia seguinte com uma dor enorme no meu cu, mas ao mesmo tempo sentia-me bem. Gostava de sentir aquela dor, e sentia um vazio enorme no meu cu, eu já só pensava em levar no cu outra vez.
Mas bem era o regresso das aulas, e estive o dia preenchido com aulas. Tive inclusive uma aula de História, e eu notava que o professor quando estava sentado, sentia desconforto. Pois eu também sentia esse desconforto, mal conseguia estar quieto 1 minuto, e a culpa era dos 3 amigos meus e especialmente do Sr. Zé, e do seu caralho enorme e grosso.
Quando acabou as aulas, vou entrar no meu quarto, e este estava vazio. Até olhei bem no número da porta, era aquele mesmo o meu quarto. Fui ter ao gabinete do diretor do Colégio, disse a sua secretária o que se passava, ela foi falar com ele, e quando voltou mandou-me esperar uns minutos.
Esperei uns 10 minutos e ele mandou-me chamar. Entrei e disse:
– Boa tarde Sr. diretor.
– Boa tarde Luís. Já sei porque aqui estás e fica descansado que o teu novo quarto, é bem melhor que aquele onde estavas.
– Mas Sr. diretor, pode-me dizer porque me mudaram de quarto?
– Facilita a vida a todos.
– Desculpe, mas não percebi…
Ele olha para mim e diz:
– Está bem Luís, vou por as cartas na mesa. Quem pediu para te mudar de quarto, foi o Sr. Zé, e pediu para te colocar num quarto perto do dele. Quando perguntei o porquê ele contou-me que ontem foi-te ao cu, e que te apanhou antes com três rapazes a foderem o teu cu. Logo que és uma puta, vais ficar perto do teu dono, pois ele também me disse que agora eras escravo dele. É verdade ou não?
Eu fiquei vermelho de vergonha. Aquele homem já tinha contado a mais pessoas. Apercebi-me que estava mesmo nas suas mãos, sem escapatória. Não valeria a pena negar.
– Sim é verdade, confessei em voz baixa.
– Pronto, agora que todos sabemos o que se passa, espera.
Ele levantou-se e foi ter com a secretária e diz-lhe:
– Não quero ser interrompido até o aluno Luís sair. Não quero ser interrompido, por ninguém mesmo.
Ele volta a sentar-se, e diz-me:
– Eu e ele chegamos a um acordo, e eu posso foder-te quando me apetecer, aqui na escola. Fora daqui tenho de pagar como os outros.
Olho para ele espantado e digo:
– Pagar como os outros???? Que conversa é essa???
– Ah já falei demais… mas bem já que disse ele vai fazer dinheiro vendendo o teu cu aos outros homens. Vais ser uma puta verdadeira.
– Não…isso não.
– Ai vais vais, estás nas nossas mãos, ou queres que o teu pai saiba de tudo??? Queres sair daqui e eu comunicar a todas as escolas que és paneleiro, e nenhuma te aceitar??? Arruínas já a tua vida.
Agora despe-te todo, e vem mamar no meu caralho.
– Hein???
– Sim puta, o teu dono deu-me carta branca para te foder, e vou foder já. DESPE ESSA ROUPA E VEM MAMAR NO MEU CARALHO.
Estava encurralado, pensei em sair, mas depois lembrei-me das palavras dele.
Num aparte, compreendam que isto passou-se no inicio dos anos 80, a sociedade naquela altura não tolerava gays, alias nem essa palavra era conhecida, era conhecida sim a palavras paneleiro, ou maricas. Quem fodia o cu era um macho, quem levava era o paneleiro, o maricas. E quando apanhavas esse selo, jamais te livravas dele. E apesar de já vivermos em democracia, para os chamados paneleiros democracia não existia, só preconceito.
Dispo-me completamente, estava envergonhado, de cabeça baixa. Ele diz:
– Aproxima-te, anda cá.
– Agora dá uma voltinha… foda-se com um cuzão desses e um pau minusculo só serves para seres fodido nesse cu.
– Agora ajoelha-te no meio das minhas pernas, e abres-me o fecho das calças, tiras-me o caralho para fora, e mama nele. Se me morderes, estas expulso.
Ajoelho-me… com as mãos a tremer puxo o fecho das calças, tiro o caralho dele para fora. Tem um tamanho normal. Olho para a cara dele e ele diz:
– De que estas a espera??? Mama caralho.
Ponho a cabeça do caralho dele na minha boca e começo a beija-la, e a lambe-la. Está cheirosa e até me sabe bem na boca. Engulo um bom bocado do caralho, e ele agarra-me na cabeça forçando-me a engulir mais. Faz-me mover a cabeça para cima e para baixo, e cada vez eu engolia mais um pouco do caralho dele, até que eu conseguia meter aquele caralho todo na minha boca e os meus lábios tocavam nos pentelhos dele.
– Dobra-te agora na mesa e abre essas nalgas.
Assim o fiz e ele diz:
– Foda-se deixaram o teu cu todo vermelho…e inchado… mas não quero saber.
Ele coloca-se atrás de mim, cospe para a entrada do meu cu, e força a entrada do meu cu com a cabeça do caralho dele. Aquilo doí-me mesmo muito, tento escapar, mas não consigo, e ele não para de forçar, até que entra a cabeça do caralho, e ele não perde tempo e enfia o resto de uma vez. A dor que tenho é tanta, que vou gritar e ele diz:
– CALA-TE… AGUENTA COMO A PUTA QUE ÉS, SERVES PARA ISTO, SER ENRABADO, SATISFAZER OS HOMENS… O TEU LUGAR É ESTE, DOBRADO OU DE QUATRO A LEVAR NO CU…
Eu mordia os lábios para não gritar, só pensava que ainda bem que aquele caralho não era muito grande, o meu cu doía-me muito, mas aquele caralho dentro dele, ao mesmo tempo dá-me prazer. Sabem sinto saudades daqueles tempo, da dor misturada com o prazer… agora não tenho isso, as minhas pregas há muito que foram. Estou bem aberto, já são muitos anos a levar no cu.
Depois ele deitou-me na mesa, eu pus as minhas pernas a volta da cintura larga dele, e fodeu-me na posição de frango assado, enquanto me chupava e mamava nas minhas mamas, até que se veio dentro do meu cu. Ele depois mandou-me deixar o caralho dele bem limpinho, e eu lambi e deixei ele limpo. Ele depois mete o caralho dele dentro das calças, manda-me vestir e diz:
– Já fodi alguns cus, mas o teu foi o melhor, sua puta.
Até sorri com aquele elogio, e fui-me embora. Procurei, e lá achei o meu novo quarto. Mesmo pegado ao quarto do Sr. Zé. Bem fui dar um banho, e mais uma vez admirei os caralhos dos meus colegas, e felizmente não estavam lá os outros três.
Vou para o quarto, faço os deveres da escola, e quando estou a descansar um pouco na cama antes do jantar, o Sr. Zé entra pelo meu quarto, sem bater a porta, e eu assusto-me.
– Não se bate a porta???
Levo um estalo na cara e ele diz:
– PUTA DE MERDA, É ASSIM QUE FALAS COM O TEU DONO??? LÁ PORQUE O DIRETOR TE FOI AO CU, O TEU DONO SOU EU, CABRONA.
– Desculpe.
Levo outra chapada e ele diz:
– FALA-ME COM RESPEITO PUTA. DIZ…DESCULPE MEU DONO.
– Desculpe meu dono.
Ele baixa as calças e diz:
– Chupa…e a partir de agora não vou mais dizer. Sempre que eu baixar as calças, ajoelhas-te e mamas no meu caralho, percebes-te??? Seja onde for.
– Sim meu dono.
Ajoelho-me e começo a mamar, enquanto ele acende um cigarro e começa a fumar. Mamo naquele caralho monstruoso nem sei quanto tempo, ele faz-me engulir aquele caralho quase ate metade, pois era impossível eu engulir mais, pelo menos naquela altura. Ao fim de uns meses eu já o engolia todo até aos colhões.
Ele esporra-se dentro da minha boca, e não tirou o caralho até ter a certeza que eu engolia tudo. Depois mandou-me ir jantar, e quando volta-se para bater na porta do quarto dele, e deu-me 30 minutos.
No jantar, sentei-me numa mesa sozinho, doía-me os maxilares, mal conseguia mastigar. Os três que me foram ao cu na noite anterior, sentaram-se na mesma mesa que eu.
Apalpavam-me o cu e o meu caralho por baixo da mesa, e riam ao ver a minha cara. Comi o mais rápido que pude para sair dali, mas eles seguiram-me. Eu corro como pude, e bato aporta do quarto do meu dono, mesmo quando estava aser apanhado por eles, o meu dono vem abrir a porta, e ao ver eles ali, percebe o que se passava, e dá um murro na cara do líder e diz:
– Quando eu quiser, ele dá o cu a vocês, quando eu quiser. Até lá se voltarem a molesta-lo, eu mato um de vocês á porrada, perceberam???
– Vamos contar para o diretor que tu o fodeste, diz o líder.
– Por favor vai… mas vai já, ahahahahah. E quando lhe contares pergunta-lhe se o cu da puta não lhe soube bem.
Eles perceberam que o diretor já sabia, e que eu agora não estava nas mãos deles. Tinha quem me protege-se, pensava eu. Mas mais adiante perceberão, que não era bem assim, e acabei sendo escravo deles também.
O meu dono diz-me:
– Agora vai ao teu quarto, vestes a roupa que lá está, e esperas por mim.
Ao entrar no quarto vejo, um vestido cor de rosa, um soutien, umas cuecas de menina, sapatos de menina, meias de menina ,uma peruca loira, um estojo de maquiagem, e uma gabardina.
Visto-me com aquelas roupas, mas não sabia maquiar-me. A certa altura ele entra no meu quarto e a secretária do diretor estava com ele.
– Logo me pareceu que não sabias pintar-te. Aqui a Maria ajuda-te. E ele dá-lhe um apalpão na cona dela mesmo por cima da saia dela. Ela torceu-se toda mas sorria.
Ela maquia-me, ajuda a colocar a peruca, olho-me no espelho e nem me reconheço. Ela sai do meu quarto, sem antes ele dar-lhe um beijo na boca e apalpar-lhe as mamas e diz:
– Amanhã espera-me no meu quarto toda nua, quero foder-te.
Visto a gabardine e saio com o meu dono, por uma porta lateral do Colégio, e entramos no carro dele. Sou vendado.
Compreendam que ele sozinho não conseguia fazer nada. Havia uma rede de sexo e luxuria naquele colégio, onde os adultos quase todos fodiam entre eles. Por exemplo a secretária dava a cona ao diretor, ao meu dono e aos professores de Matemática e de Biologia. Fora dali era uma respeitável senhora casada, e mãe de 3 filhas, mas no colégio… Então todos se davam bem, e havia muitos segredos entre eles, que eu descobri alguns e tirei partido disso, mas mais tarde.
Bem fui levado por ele para um pátio, onde me tira a venda, e me despe a gabardine, e vejo a umas casas velhas, e entramos numa delas onde havia uma porta que dava acesso auma cave, ampla, cheia de homens, mascarados. Havia dois bares, música ambiente, e no meio uma cama enorme redonda. Dão ao meu dono um maço de notas, e ele diz:
– Então de madrugada, por volta das 5h venho busca-lo.
Ele deixou-me lá sozinho, e confesso que estava assustado e ao mesmo tempo excitado, na espectativa.
Um homem, diz-me:
– Olá como estás? Sou o dono deste bar, e aluguei-te ao teu dono, pelo que até que ele volte, és a minha puta. se não me obedeceres, eu conto a ele, e depois que se entendam.
– Mas que venho aqui fazer??? pergunto de um modo bastante ingénuo.
– Olha a tua volta…que pensas??? Vens dar o cu a nós. Aqui todos pagaram para te foder o cu.
Olho bem a volta e vejo mais de trinta homens. Todos já maduros, alguns magros mas a grande maioria gordos, cheios de pelos alguns já brancos, com uma máscara na cara, em tronco nu, e apenas umas calças vestidas.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 10 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jubal ID:h5i1djchj

    Esse negócio de chantagem, me revolta. Nem consegui ler tudo!
    Nunca funcionou comigo, tentaram algumas vezes mais eu enfrentava porque se cedesse da primeira vez, viraria rotina.

    • Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

      Sim é verdade o que dizes, mas por outro lado, eu só era chantageado porque eles tinham algum interesse nisso. E confesso que me fazia de vítima mas eu queria mesmo era ser fodido. Esse é e sempre foi o meu vicio, caralhos.

  • Responder Ode Ao Deere! ID:g3jc2bem0

    Né veado pesadão,em vez de ir atrás duma gorda você vai atrás é de veadagem,não é mesmo?Cuidado ,bicha gorda,sou o John Deere,Matador de Veados,comigo veadagem e veado,gordo ou não,acabam!

    • Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

      Se me vais caçar, apanha_ me de quatro… E não sejas tímido.

  • Responder Beto ID:gqatx4pd4

    Que delícia já pensou trinta pontos ,são sessenta bolas para chupar que inveja isto e sexo para umas seis horas no mínimo tô com o cu piscando

    • Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

      Vou postar a continuação do relato hoje.