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Anjos do Condomínio (Parte 5)

3747 palavras | 13 |4.03
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Dando continuidade como prometi sobre a história do condomínio que me deu a melhor época de minha vida.

Primeiramente, obrigado pelos elogios nos comentários. Desculpe não responder a todos, mas leio cada um e eles me inspiram a contar mais rápido as coisas que vem acontecendo comigo.
Bom, vamos ao que interessa.

Antony simplesmente desmaiou. Tipo, só isso.
-Antony, acorde, garoto. – chamei enquanto o sacudia. – Está tarde, logo seu pai vai procurar por você.
Mas ele continuava desfalecido, um sorriso bobo e satisfeito tomando conta do seu rosto. Graças aos céus que eu faço medicina, então para eu lidar com essas coisas é fácil. Levantei as duas pernas dele para cima e esperei o sangue descer para o seu rostinho de anjo malvado. Quinze segundos depois ele despertou.
-Tudo bem, safadinho? – perguntei enquanto ele piscava atordoado.
-Sony… – ele resmungou e ficou mais vermelho ainda ao perceber que ainda estava nu, exatamente como veio ao mundo. – Eu desmaiei?
-Sim, bebê, sim. – respondi achando graça e jogando as roupas para ele se vestir. – Agora se vista, preciso te levar para seu apartamento.
Ainda vermelho, Tony vestiu rapidamente sua sunga e enrolou-se em seu roupão.
De repente a campainha tocou.
-Viu? Provavelmente seu pai. Agora faça uma cara normal, porque você está com uma expressão de maníaco.
Antony mostrou a língua para mim e saiu do meu quarto. Atendi a porta e tive que olhar para baixo, pois ao invés do senhor Ronald, estava um garoto um palmo menor que Antony. Seus cabelos eram negros e mais longos. Tinha um rosto largo e olhos apertados, dando um vago ar oriental. Usava óculos redondos e tinha várias sardas em volta do nariz arrebitado. Era robusto e um pouco barrigudinho. Ah, e acreditem ou não, usava uma fantasia completa do Chapolin Colorado.
– Boa tarde senhor, meu pai pediu para perguntar se meu irmão está aí na sua casa. – ele disse com uma voz educada, mas ao mesmo tempo engraçada, como se tivesse contando uma piada.
– Olá. – cumprimentei, incapaz de sorrir para ele. – Você deve ser o Caique.
Ele abriu um sorriso enorme e respondeu:
– Sim senhor. O nome do senhor é Sony?
-Sim, mas pode deixar esse senhor de lado.-falei rindo. Que garoto simpático.
-O que você está fazendo aqui? – indagou Antony chegando por trás e ficando emburrado na mesma hora.
-Eu vim te buscar, bobão. – respondeu Caique.
-Eu já estava descendo, não precisava.
-Só vim porque o pai mandou. – replicou Caique mostrando a língua.- Esse é seu amigo Sony?
-Sim, mas é MEU amigo, portanto cuida da sua vida. – falou Antony segurando meu braço possessivamente.
Era mesmo só o que me faltava, um garoto de 11 anos com ciumes de mim.
Caique abriu um sorriso enorme para mim e se despediu com um Tchau e Antony o acompanhou.
Geralmente quando Antony me da as costas, faço questão de olhar a bunda dele rebolando, mas dessa vez… Gente, aquela fantasia vermelha era apertada DEMAIS e como o Caique tinha exatamente a mesma genética do irmão, não preciso dizer que a bunda dele era bem polpuda. E aquela fantasia apertada… Não pude deixar de manjar aquele bumbum e apesar de tudo que eu tinha feito aquela tarde com Tony, meus pensamentos ficaram bem sujos.
E ele percebeu. Antony quis fazer charme ao andar, mas percebeu que eu só tive olhos para seu irmaozinho dois anos mais novo. Eu vi e ele viu que eu vi. Antony olhou com raiva para o irmaozinho e lhe deu um tapa gratuito na cabeça.
O recado estava dado.

No dia seguinte eu forcei meu cérebro a focar na faculdade. Eu era um aluno brilhante, mas se continuasse naquele desleixo, minhas notas cairiam drasticamente. O fato é que quando queremos muito alguma coisa, achamos que assim que a tivermos, ficaremos satisfeitos.
Tudo mentira.
Se há duas semanas atrás me dissessem que eu faria aquelas putarias com um anjinho louro de 11 anos, eu diria que ficaria totalmente satisfeito. Não iria querer mais nada.
Mas não foi o que aconteceu. O Caique… Aquele sorriso caloroso… Mas é melhor eu contar para vocês entenderem.
Quarta feira éramos liberados mais cedo da faculdade, que ficava a quinze minutos de carro do meu condomínio. Papai me emprestava o carro com essa única finalidade, apenas para eu ir à faculdade. Nunca para sair, não que eu me importasse. Naquela tarde eu cheguei as 16:00 horas no meu condomínio.
Eu sabia que Antony estudava a tarde e fazia curso de inglês pela manhã, portanto nem alimentei esperanças em vê-lo.
Ao caminho da garagem para o elevador, passei pelo playgrond do prédio que era equipado com balanços, escorregas e outras frescuras para as crianças vandalizarem. Ao lado tinha uma quadra poliesportiva que usavam mais para jogar futebol.
-SOOOOOONY. – chamou uma voz forte no momento que eu passava pela quadra. Caique veio correndo em minha direção, hoje usando um shorts de futebol. SÓ um shorts. Estava sem camisa. As vezes fico pensando se os irmãos Hunt(é o sobrenome deles) não saíram direto do tártaro para me tentar. Caique tinha peitinhos salientes como o irmão, embora fosse um pouco mais barriguinho. Sei torso era branco como cal e no momento estava bem suado por ele estar correndo ao jogar futebol.
-Ei amiguinho. – exclamei, surpreso. – Achei que estudasse a tarde.
-Hoje teve reunião de pais. – ele respondeu sorrindo tanto para mim que seus olhinhos orientais sumiram, suas bochechas vermelhas também pelo suor. – Aí papai deixou eu ficar jogando bola aqui na quadra. Mas não tem nenhum menino aqui.
-E o seu irmão? Teve aula normal hoje? – indaguei presurosamente, afinal se Antony estivesse em casa, eu tiraria uma lasquinha.
-Nããooo. – fez Caique balançando a cabeça.- Ele não teve, mas teve que ir ao dentista. Por isso me deixou só, aquele chato.
Ele disse isso com o rostinho muito apagado. Aquele sorrisão dele sumiu e de repente eu não queria ve-lo triste.
-Bom, se quiser eu jogo um pouco com você.
-Jura? – exclamou Caique dando pulos e sorrindo feito um elfo Alegre. – Então entra aqui Sony venha jogar comigo.
Eu jogava futebol quando adolescente, mas depois do segundo ano do ensino médio achei melhor parar com as brincadeiras. As vezes penso que amadureci rápido demais.
Antony se divertiu jogando bola comigo por mais de vinte minutos. Já eu mal conseguia me concentrar no jogo. Ele corria com aquele traseiro gordinho e empinado balançando, fora suas tetinhas que pulava um pouco e isso me deixava maluco. Eu precisava do meu Antony.
Mas a tarde tinha outros planos para mim.
Eu estava tão distraído que em um momento que estava “catando” no gol para o Caique, uns dos seus chutes atingiu minhas partes baixas. Não foi forte e nem em cheio, mas o suficiente para eu levar automaticamente minhas mãos para frente da calça.
-Sony! – Caique exclamou em desespero ao ver que eu soltava uma exclamação de dor.-Sony, me desculpe.
-Tudo bem, Caique. – falei, mas fazendo uma careta de dor. – Mas acho que por hoje chega de bola para mim.
-Ain, Sony, desculpa mesmo. – repetiu ele com a voz chorosa. – Você não vai querer mais brincar comigo?
-Não é isso, pequeno. É que se eu continuar jogando, irá doer. Acho melhor eu descansar ali debaixo da guarita.
-Então me deixa ficar lá com você. – pediu Caique fazendo ainda mais manha. – Não quero ficar aqui sozinho.
Imediatamente vieram mil e uma possibilidades em minha cabeça, cada uma mais suja do que a outra.
Ok, vamos lá. Enquanto caminhávamos eu tentava ao máximo negar as vontades que cresciam dentro de mim. Caique tinha só dois anos a menos que Antony, era criança demais. Era MUITO errado fazer algo com ele.
Tudo foi por água abaixo quando entramos na guarita. Ali era quente demais então o cheiro do garoto me atingiu como uma bordoada no estômago. Era uma mistura de suor infantil com talcool de bebê. Ao invés de ser desagradável, me deu é uma tremenda vontade de conhecer melhor aquele menino.
-Ainda está doendo, Sony? – perguntou Caique me olhando com preocupação.
-Um pouco sim, pequeno. – respondi.- Essa região é a parte mais sensível do corpo humano ou de qualquer mamífero.
Olhem, não me culpem, tá? Eu não bolei nenhum plano. O ruim de ser um gênio é que os planos brotam na sua cabeça então só nos resta usa-los, ou não?
-Você quer dizer o… pipi?- perguntou Caique timidamente.
-Sim. – respondi já sabendo que o tinha fisgado. – É assim que você chama?
-Assim e “filhotinho”. – respondeu Caique com uma risadinha. – Mas o meninos da minha sala chamam de “piroca.”
Senti meu coração acelerar loucamente. “Filhotinho”, sério mesmo?
-Bom, o nome certo é pênis. Mas como eu disse, é uma região muito sensível.
-E está doendo muito agora? – perguntou Caique se preocupando mais uma vez.
-Não muito. – comecei a baixar a voz. Em 80% dos casos você convence alguém a algo baixando a você. As pessoas gostam de coisas proibidas e quando se fala sussurrando, a sensação de proibição aumenta. – O que dói mesmo é o saco
-O que é saco? – indagou o menino, sem perceber, baixando a voz também.
-São duas bolinhas que ficam abaixo do seu “filhotinho.”
-Fica,é? – quis saber o menino, olhando para dentro do próprio shorts para procurar alguma coisa.
Tive que controlar minha respiração. O cheiro na guarita enlouqueceria qualquer cristão, juro.
-Sim, quer que eu te mostre Onde? – perguntei, dessa vez sussurrado.
-Sim. – ele respondeu no mesmo tom.
-Abaixa a parte da frente do shorts, então.
Caique abaixou, revelando uma cuequinha branca. – E também da cueca. – acrescentei.
Ele obedeceu. Seu piruzinho era talvez um centímetro menor que o do irmão, embora fosse tão pálido quanto. Era gordinho também, mas a cabecinha ficava dentro da pele. Não estava duro, mas parecia desperto.
-Está vendo aquelas bolinhas aí? – falei apontando para o seu saquinho, que aliás, era maior que o do irmão. – São essas daí.
-Ah, sim. – ele falou tocando seu saquinho com os dedos. E em seguida, para minha tristeza, levantou sua cueca.
Suspirei e olhei para fora da guarita. Ok, o plano não deu certo. Talvez eu tenha exagerado, afinal Caique não atingira a puberdade, diferente do irmão. Melhor desistir afinal.
Mas os deuses da putaria estavam ao meu lado, pois Caique comentou:
-Nossa, achei que meu “filhotinho” só ficava duro quando eu ia fazer xixi pela manhã.
-Como é? – perguntei enquanto meu pau levantava como uma cobra farejando a presa. – Na verdade, não Caique. O pênis fica duro em outras ocasiões.
-Que esquisito. – ele comentou apertando o piruzinho por cima do shorts. – Achei que ele servia para fazer xixi, apenas.
-Ah, ele serve para várias coisas. – comentei tornando a sussurrar. – E algumas bem divertidas.
Esperei. A graça era fazer ele pedir.
-Então me ensina, Sony. – ele pediu arregalando os olhos.
Pronto, o ritual estava feito.
-Você não pode contar para ninguém, Caique. Nem sua mãe, nem pai nem mesmo seu irmão, entendeu?
-Entendi. – disse Caique jurando de dedinho.
-A brincadeira que vou te ensinar se chama “briga de espadas.” – falei, sentindo meu pau pulsar dentro da cueca. – A gente vai duelar com nossas “espadas” e quem perder, faz uma coisa para o outro. Começamos tirando o shorts.
Caique abaixou seu shorts junto com a cueca, liberando seu paizinho duro e quase tão grande quanto o do irmão. Dessa vez a cabecinha estava para fora e o cheiro de suor infantil e mijo, mais uma vez golpeou meu nariz sem piedade.
Eu não abaixei totalmente meu jeans, apensas a parte da frente, deixando meu pau pulsante para fora. Caique arregalou os olhos para o tamanho dele.
-Vamos duelar com nossos pipis? – perguntou Caique rindo.
-Sim, mas não chame de pipi quando estivermos brincando assim. Agora você pode usar as palavras que os meninos da sua sala de aula usam, piroca.
-E quem perder, faz o que? – ele perguntou rindo ainda mais.
-Vamos por rodadas. – falei. – Quem perder essa primeira, faz massagem na piroca de quem ganhou.
-Ok, bora. – disse ele entusiasmado e pulando, tentando em vão que seu piruzinho encostasse no meu.
-Calma, podemos dar um jeito. – falei ansiosamente e pegando um caixote para ele subir.
No momento que nossos pirus se tocaram, senti uma corrente elétrica atravessar todo meu baixo ventre. Caique também estremeceu, surpreso pela sensação que eu tenho certeza que não esperava. Então continuamos esfregando nossas pirocas, Caique gargalhando como um maníaco.
-Xi, você ganhou. – inventei fingindo cair para trás com um golpe do seu pinto no meu. – Vou fazer a massagem
.E sem esperar convite, meti a mão em sua piroquinha que estava com a cabecinha inchada e saindo um filete de líquido muito viscoso. Caique só ria, mas eu sabia que ele estava gostando. Fiz isso por dez segundos e voltamos a duelar. Na próxima rodada propus que quem perdesse tivesse que dar um beijo no bumbum um do outro. Caique riu mais uma vez e continuamos a nos esfregar, ambas as pirocas pulsando loucamente. Fingi perder de novo e Caique riu de mim, sabendo que eu tinha que beijar seu bumbum e ele pensou que para eu era um castigo.
Se ele soubesse…
Ele virou o bumbum para mim, um bumbum tão grande e polpudo como o do irmão, além de branco. Estava cheirando a talco. Dei um beijo bem no meio de sua bunda, exalando o máximo que eu conseguia e o coitado do Caique rindo.
E nenhum momento o piruzinho dele ameaçava baixar, pelo contrário, pulsava cada vez mais. Voltamos a nos esfregar e Caique fazia com mais intensidade.
-Quem perder agora faz o que? – ele perguntou rindo. – Beija a piroca de quem ganhou?
Sério, aquele garoto era mais parecido com o irmão do que pensei. Eu apenas assenti com a cabeça e dessa vez me forcei a ganhar.
Caique fez uma carinha de nojo, mas desceu do caixote e sem pegar no meu pau, deu um beijo molhado na cabeça.
Voltamos a nos esfregar.
-Quem perder agora… – começou ele.
-CAIQUE. – uma voz chamou bem distante, e era evidentemente o pai dele.
Meu coração parou um compasso, mas graças a Deus deu tempo de levantar meu jeans e Caique vestir seu shorts e por sua camiseta.
-Vamos logo, Caique. – chamei com urgência. – E lembre-se, nem meia palavra.
Caique deu um sorriso travesso para mim que parecia dizer claramente que aquilo iria continuar.

Agora, conhecem alguém de mais sorte do que eu? Eu nunca planejei iniciar o Caique, mas o destino o entregou em uma bandeja de prata bem nas minhas mãos. Mas essa sorte não duraria muito.
Na sexta feira os Hunt me chamaram para jantar na casa deles. A senhora Hunt queria me conhecer, afinal de contas seus filhos tinham se afeiçoado muito a mim. Tenho certeza que queriam ver se eu era de confiança. Nesse aspecto, eu não me preocupei. Eu sabia que era bonito, mas principalmente inteligente e simpático. A senhora Hunt se encantou comigo nas primeiras palavras. Caique estava cada vez mais empolgado comigo, afinal eu era estudante de medicina e ele era um gênio da ciência também. Um bônus a mais. Mas uma pessoa não gostou nada dessa minha aproximação do Caique e foi Antony. Percebi que ele ficava cada vez mais emburrado. Ok, vou explicar a situação. Antony era mais lindo que o irmãozinho, mas Caique compensava tudo isso sendo fofo, carinhoso e sorridente. Ele era a personificação da alegria e vivia me dando Abraços e Beijos no rosto, coisa que Antony não se sentia a vontade para fazer. Resultado, Antony ficou lançando olhares feios para mim o tempo todo. Oras, que culpa eu tenho que o irmão era bem mais simpático? Que culpa eu tenho se ele era um gênio da ciência e queira conversar comigo toda hora?
Bom, ao menos eu resolveria tudo no dia seguinte, afinal tinha que dar aulas particulares ao Antony e depois disso, quem sabe se eu fizesse mais brincadeiras com ele, o ciumes passaria.
Mas tudo desandou de novo. Quando Antony tocou a campainha de casa, uma figura vestida de Chapolin veio junto e se jogou em cima de mim num Abraço.
-Meu pai pediu para eu cuidar dele, ele terá que ficar. – explicou Tony com o rosto de quem tinha chapado um limão inteirinho.
Poxa, isso que era azar! Durante toda a tarde, Tony ficou emburrado enquanto Caique se fartava jogando no meu XBOX. Decidi encurtar a aula para ver se Antony melhorasse seu humor, mas não funcionou. Ele me olhava furioso. Eu hein, não tinha culpa que o irmão dele tinha atrapalhado nossos planos. Fiquei com pena do meu bebê, afinal ele sempre se comportava muito bem comigo. Decidi bolar algo.
-Caique, vai lá na cozinha e pegue dentro da geladeira, três latas de suco, por favor.- pedi.
Caique largou o controle e saiu em disparada para a cozinha.
-E então, pequeno, vai dizer porque está tão triste? – indaguei sentando rapidamente ao seu lado.
-Você ainda pergunta. – ele bufou levantando-se furiosamente da cama. – Você prometeu me ensinar mais coisas daquela brincadeira e não cumpriu.
-Bom, não podemos brincar daquilo com seu irmão aqui, né cabeção.
-Ah, mas…
-Cale a boca. – falei com urgência. – Feche os olhos.
Eu sabia que Caique demoraria um bocadinho para trazer as latas, primeiro que para abrir a geladeira exigia força, depois porque as latas de suco ficavam bem ao fundo.
Tony fechou os olhos e eu encostei rapidamente minha boca na dele. De início ele resistiu um pouco, mas logo sua boca abria e sedia espaço para minha língua que começou a lamber a dele freneticamente. O gosto da boca de Antony inebriou meu cérebro e eu tinha me esquecido o quão gostoso era aquilo. Ele gemia dentro da minha boca e isso fazia a baba da sua cair nos nosso queixos, mas aquilo só me excitava mais. Apertei com força sua bunda polpuda e ele gemeu como um gatinho na minha boca.
Mas não podia ficar só naquilo, afinal Caique chegaria logo.
Parei o Beijo e fiquei de joelho frente a braguilha de sua calça, hoje jeans e preta.
-Sony, meu irmão vai ver… – sussurrou Tony, mas eu o silênciei apertando a cabecinha do seu piruzinho que estava muito duro. Abri o zíper e puxei seu pauzinho de 12 centímetros fora. Sem perder tempo, cai de boca naquela delicia, lambendo todo o seu pré gozo como se fosse um néctar dos deuses.
-Sonyyy. Ain Sonyyyy. Annnnnh. – gemia Tony muito baixinho.
O proibido e o medo de ser flagrado por Caique deixava tudo ainda melhor. Mas a sorte só nos leva até certo ponto, portando decidi parar rapidamente e fiz Antony se recompor e esconder de novo seu piruzinho.
Foi bem na hora, pois cinco segundos depois, Caique entrou correndo para o quarto trazendo os sucos.
Pisquei para Antony, que tinha o olhar de uma música cujo o instrumento fora roubado no meio do concerto. Pedi para o Caique dar o controle para o irmão jogar e graças a isso Antony se distraiu mais. Sentei já minha cadeira do PC e fechei os olhos, me sentindo satisfeito e em paz com o mundo.
E então o inferno começou de novo. Caique veio sentar-se bem em cima do meu colo e o pior é que minha piroca continuava dura pelo meu último Beijo com Antony. O pior que Caique era a criança mais hiperativa que eu conhecia, por isso começou a pular e quicar no meu colo freneticamente.
Droga, ele perceberia meu pinto duro a qualquer momento.
E percebeu, parando de pular na mesma hora. Quem sabe com isso ele se assustasse e saísse do meu colo, mas ele continuou lá, embora calado.
Antony ainda fissurado do GTA.
Caique jogou sua cabeça para trás e sussurrou em meu ouvido:
-Sony, meu “filhotinho” está duro de novo. Vamos brincar de guerra de espadas igual aquele dia?
-Não dá, Caique. – sussurrei de volta. – Não com seu irmão aqui.
-Mas ele é bobo. – ele tornou ainda sussurrando.- Vamos lá na sala e nem fazemos barulho. Estou com muita vontade de brincar.
Cara, o que eu tinha criado para minha cabeça?
-Não Caique, outro dia, hoje não. – falei baixinho, mais firme.
Diferente do irmão, Caique não fez birra e só disse:
-Combinado.
Vocês conhecem a expressão: PASSAR FOME BOM UMA MESA CHEIA DE COMIDA?
Ela resumia toda a situação. Lá estava eu com dois irmãos implorando para fazer brincadeiras bem sujas comigo, mas eu não podia. Não sabia como Antony iria encarar ao saber que eu também tinha pervertido seu irmão.
Mais tarde os dois foram embora, Caique com um sorriso enorme de cumplicidade e Antony com uma expressão triste.
COMO DIABOS EU SAIRIA DAQUELA ENRASCADA?

Bom, gente, vou parar por aqui. Sei que essé capítulo ficou meio parado, mas acredite, as coisas vão melhorar muito nos próximos. Até mais.

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13 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1enrt1refp97

    Lí os primeiros, e gostei, achei exitantes…
    Mas essa 5° parte não deu nem pra saída.
    Bem contraditório o Caique estar jogando bola sozinho…

    • Sony ID:g3jc2bkqm

      Porta de saída fica logo ali, meu anjo 😉

    • Anônimo ID:1eof2xk1k7wm

      Bem ofendidinho
      Não se deu nem ao trabalho de argumentar.

  • Responder Anônimo ID:w722rizj

    quem curte novinhos ai me add no telegram … @PatoFeio

  • Responder Adriel Sampaio ID:2ql9j5thj

    Sou mto pervertido e ja passei por algo parecido mS a situacao foi com meus priminhos de 10 e 11 anos foi mto incrivel pena q tive q mudar de cidade antes de ir pro algo mais profundo

  • Responder Juniorsesi ID:830xy01fzm

    Melhor conto do ano ate agora a trama esta muito boa e exitante parabens Sony , merece 5 estrelas em tds

  • Responder Espírito do Sexo ID:1df0bd3tlcng

    Brinca vocês três e coloca um pra comer o outro…
    Que DELÍCIA de conto!

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:beml99a6ic

    Por esse tipo de conto que eu busco, simplesmente fantástico.

  • Responder Danilo ID:g3jmh0hrd

    Se isso for parado não precisa colocar pimenta kkkkkkkk

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woib

    Cada parte melhor que a outra mais uma quase gosei de novo sem mesmo tocar no meu pau agora vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês.. Continue não demore a publicação

  • Responder Math ID:awtzwranomq

    Gentee! Me mandem mensagem no Twitter: @Sts_maah10
    Foto de um cachorro no perfil

  • Responder Math ID:awtzwranomq

    Parado? Nossa, tá ficando cada vez melhor, isso sim.
    Já quero um trio com vocês hehe. Fode mesmo esses meninos

  • Responder Ronaldo B ID:1dwakxz0s37d

    Se jsso for parado, continua assim! Muito bom,