#

Carol, Esposa do meu amigo!

1255 palavras | 3 |4.00
Por

Com a amizade, as barreiras são quebradas e nasce algo especial!

Eu Sou Gilson, 54 anos, bem conservado, procuro sempre cultivar amizades. No trabalho criei afinidade com uma colega muito simpática, se chama Caroline ou Carol, 26 anos, 1,65, cabelo preto abaixo dos ombros, pele clara, 63kg, seios médios, coxas firmes,olhos castanhos e um corpo bem distribuído. Carol é casada com Augusto, do qual me tornei amigo. Carol é muito carismática e sua voz muito meiga. No trabalho sempre estamos trocando ideias e geralmente almoçamos juntos. Algumas vezes no final de semana nos reunimos para uma cerveja e petiscos onde participam a família e alguns amigos. Conforme nossa amizade foi se fortalecendo a proximidade entre nós aumentou, algumas vezes rola abraços e gestos de carinho. Não vemos maldade e sim confiança e naturalidade. De um tempo para cá tenho me sentido atraído por ela, afinal sou homem e algumas vezes desperta tesão! Como num dia em que fomos almoçar num buffet e Carol sugeriu:
– Eu seguro nossos pratos e você nos serve, rsrsrsrs!
Ela ia a minha frente, minha mão esquerda a contornava pela cintura deixando seu corpo junto ao meu, nosso rosto bem próximos e com a mão direita eu nos servia.
– Quando você disser eu te sirvo! Kkkk .
Aquilo tudo começou a despertar uma reação ao sentir aquela bunda roçando no meu pênis ao caminhar. Procurei me afastar para ela não perceber, mas ela insistia em ficar junto.
– vamos em frente Gilson, temos outras especialidades!
Eu pensava em mil coisas para conter minha ereção, mas era em vão! Quando chegamos a mesa sentei de frente para ela que agia como se tudo aquilo fosse normal.
Outro dia estávamos na casa de um amigo e minha esposa não foi, lá estava a Carol e seu marido. Ele já tinha bebido bastante e ela estava um pouco tonta, eu estava meio retirado observando encostado no meu carro . Carol se aproximou.
– Amigo vou ficar aqui contigo, a conversa lá está chata!
Peguei a garrafa para servi-la cerveja, novamente ela aproximou-se de costas junto de mim e deitou a cabeça no meu ombro. Eu vestia uma bermuda de tecido fino e uma camiseta leve e fiquei excitado pois seu seu vestido curto que me permitia sentir a maciez de seu corpo e a pele de suas coxas nas minhas.
– Como é bom ter você junto de mim, mas podem reparar e fazerem insinuações!
– Gosto da tua companhia meu amigo e ninguém tem que ver nada!
Ela se aninhou mais ainda e meu pau já ereto se alojava entre suas coxas.
Larguei meu copo e a abracei falando no seu ouvido.
– Adoro estar contigo! – e beijei seu pescocinho.
Carol virou o rosto e me beijou na bochecha.
– Que bom Gilson!
Continuamos conversando e de vez enquando sentia ela dar uma mexidinha discreta onde meu pau pressionava sua bucetinha. Aos poucos eu me movimentava roçando suas partes íntimas. Apesar de de vez enquando Carol deixar escapar uma gemidinha, ela parecia não se dar conta . Minha vontade era possui-la ali mesmo, mas tinha medo de estragar nosso relacionamento. Terminou nossa cerveja e no pé do ouvido dela perguntei:
– Tu quer mais?
– Você se importa se pararmos?
Fiquei na dúvida se ela queria parar com a cerveja ou com tudo aquilo. De repente vimos uma confusão, era o Augusto que vomitava de tanto beber. Carol se afastou e foi ajudá-lo. Dei um tempo para desfazer minha ereção e fui com eles. Mas na minha cabeça tudo parecia que não tinha volta e que acabaríamos transando. Levei ela e o marido para casa, ajudei a colocá-lo na cama, ela me agradeceu com um beijo no rosto e desejou boa noite.
Na segunda feira no trabalho tudo na maior normalidade, só minha expectativa que continuava. Depois do almoço peguei folga para levar minha esposa na rodoviária que precisava viajar a trabalho. Na saída do trabalho Carol me fez uma surpresa, tocou a campainha .
– Oii! Vim ver como você está? Te achei tão preocupado hoje!
– Que bom ver você! Comigo está tudo bem, não te preocupes!
– Vamos jantar lá em casa, cozinho para nós! Tenho que cuidar do meu amigo!
– Vou tomar um banho e mais tarde eu vou então!
– Não! Vou te esperar e te levar!
– Tá bem! Fica a vontade!
Peguei uma toalha e fui tomar meu banho, ao terminar passei no quarto para me vestir, sobre a cama estava uma roupa escolhida por Carol. A mesma bermuda do outro dia e uma regata branca. Me vesti e ao chegar na sala vi Carol deitada de bruços no sofá, com fone de ouvido escutando música, sua mini saia tinha subido um pouco e deixava suas lindas coxas a mostra.Com dois dedos fui movimentado como que caminhando pela perna dela. Carol virou -se vagarosamente e logo levantou.
– Isso faz cócegas! Pensei que era um gato!
– Mas eu sou um gato! K KKkkk
– Quem disse? – falou batendo na minha cabeça. – Vamos embora!
Após cozinhar Carol foi banhar-se para jantamos , enquanto eu tomava uma cerveja com seu marido.
Já era aproximadamente 22 horas 30 minutos, depois de jantar e conversar bastante, um amigo do Augusto ligou pedindo uma assessoria e ele teve que ir. Ficamos no sofá assistindo um musical. Carol estava linda com um short soltinho e um top sem soutien.
– Você sabe dançar amiga?
– Claro! e gosto muito! Vamos?
Começamos a dançar bem juntinho, seu corpo macio é o perfume da sua pele, na minha ideia eu via a oportunidade de seduzi-la. Abraçada ao meu pescoço, encostei meu rosto no dela e minhas mãos deslizando nas suas costas até a parte superior das suas nádegas.
– Você é uma boa dançarina! Essa música fica melhor com você nos meus braços!
Ela me olhou, sorriu e voltou a me abraçar forte.
Vi aquilo com um sinal verde, então suavemente beijei seu rosto, desci no seu pescoço e procurei sua boca. Ela correspondeu sem ponderar. Senti sua língua junto à minha. Apertei sua bunda fazendo seu ventre pressionar contra minha barriga. Carol levantou uma das pernas para sentir meu pau forçar sua xana . Levei ela para o sofá, sentei e ela veio por cima de mim sentando de frente, rebolando no meu colo e me beijando ardentemente. Tirei seu top e passei a beijar os seios dela. Carol elevou seu corpo e tirou meu pau para fora, afastou seu short e sentou com sua bucetinha melada, fazendo meu pau escorregar e desaparecer dentro dela! Sem nenhuma palavra, nos entregamos ao prazer. Ela gemia num misto de dor e prazer, pois sua grutinha era apertadinha e comprimia meu caralho. Carol em êxtase rebolava e mordiscava meus lábios, seus movimentos e o calor daquela vagina estavam me levando ao ápice, depois de alguns minutos senti ela estremecer e sua bucetinha sugar meu pau, não resisti e ejaculei forte nas suas entranhas, ao sentir meu esperma ela relaxou seu corpo, me abraçou com ternura, deu um sorriso e levantou se dirigindo ao banheiro. Caí na real do que tinha acontecido e confuso fui embora.
No outro dia nós encontramos no trabalho, outro dia relato os novos acontecimentos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 42 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Michele ID:8efd29o49b

    Delicia, eu já tive um amigo no serviço que me comia com frequência, infelizmente não trabalho mais com ele. Mas não perco a oportunidade de dá uma escapadinha por fora sem o marido saber. Hahaha é muito bom!

    • Gomez ID:fx7itbd9a

      E bora bom nisso! Como uma colega no trabalho casada e eu tbm casado, nós divertimos muito.

  • Responder Tony Bahia ID:w71s2c5z

    Delícia de conto. Tenho vontade de ter um amigo desse, para me ajudar com a minha mulher. [email protected]