A vida sexual de uma BBW – Marina Shemale

Vou descrever como a minha amiga, a shemale de A MASMORRA entrou na minha vida.

No relato intitulado A MASMORRA, eu fiz sexo loucamente com uma shemale loira, cara angelical, mamas enormes, pernas longas e bem torneadas, cabelo longo e ondulado, e um caralho com cerca de 21cm e grosso, uns 6 cm.
Quando o meu dono na altura me estava a levar dali, ela deu-me o nº do seu telemóvel, e eu uns anos mais tarde, cerca de 2 resolvi ligar-lhe, pensando que ela já não se lembrava de mim. Ela atendeu-me com aquele sotaque russo, afinal a nacionalidade dela.
– Hello…
– Olá.
– A você fala português. Quem fala, então?
– Provavelmente não te lembras de mim… conhecemo-nos na MASMORRA.
– LOL…Conheci tanta gente na masmorra…
– Sou uma BBW, com umas mamas gigantescas… morena…
– Sim… lembro-me de uma mulher com umas mamas fora do comum…Lex???
– A própria.
– E então como estás? Já te livras-te do velho?
– AHAHAH… sim já. Ele é que s e livrou de mim mas pronto.
– Pensei que nunca mais ouviria a tua voz. Então porque me ligas-te?
– Saudades tuas. E do teu caralho… das tuas mamas…
– Lex… para onde eu for o caralho e o resto vai atrás, ahahahah.
– AHAHAH… mas olha ainda estás na MASMORRA?
– Não, agora trabalho em Las Palmas, e tu por onde andas?
– Estou em Lisboa. Quando tens uns dias livres?
– Olha no mês que vem, tenho 2 semanitas de férias.
– E não queres vir cá passar uns dias?
– Se tivesse onde ficar…
– Pois ai não sei… ahahah.
– Ficas comigo lá em casa, mais os meninos.
– Está bem… o teu nº é este?
– Sim.
– Então depois eu ligo a avisar quando vou, matar saudades dessas tuas mamonas.
– Só das mamonas???
– Claro…ahahahah. beijos sua tonta.
– Beijinhos.
Passados uns dias ela ligou a dizer quando vinha, e eu nesse dia fui busca-la ao aeroporto.
Quando a vi, quase tenho um orgasmo ali mesmo. Ela vinha com umas calças justas, botas de cano alto, uma tshirt rosa claro, o cabelo apanhado atrás tipo rabo de cavalo, estava uma gata. E ainda por cima notava-se bem aquele caralho bem vincado nas calças.
Quando me viu, ela faz um sorriso lindo, e larga as malas e dá-me um beijo na boca longo e eum abraço. Uma velhota que estava lá olhou muito admirada para mim e para ela, e a Marina diz-lhe:
– Desculpe, mas nós lá na Russia cumprimentamos os amigos especiais assim.
A velhota sorri e diz:
– Tenho então de fazer amigos na Russia.
A Marina dá então dois beijos na cara da velhota, e diz-lhe:
– Quando ainda não são amigos especiais cumprimenta-mos assim.
E fomos embora, deixando a velhota a sorrir e a abanar a cabeça, como quem diz:
– Existe gente muito maluca neste mundo.
Bem eu e a Marina iamos falando de trivialidades, até chegarmos ao carro, e lá eu digo-lhe:
– Marina, nós não somos assim tão chegadas…
– Claro que somos… somos amigas do peito, e ao dizer isto ela apalpa-me as mamas gigantescas.
– Realmente tens razão… somos bem chegadas. Apesar de nos termos visto só uma vez.
– Esqueceste-me alguma vez?
– Não, Marina.
– E eu lembrava-me de ti muitas vezes também. E aceitei vir cá para te conhecer melhor, quero conhecer a mulher por detrás das mamas, ahahah… e olha que te escondem muito bem, e ao dizer isto, mete a mão por dentro da minha blusa e aperta um mamilo, e deixa-se ficar a acaricia-lo.
– Marina… assim não aguento…
– Quem disse que eu quero que aguentes? O meu caralho despertou, e estou com tesão desde que te vi. Quero tanto foder já…
– Ai sim??? Estamos quase na minha casa…e está vazia, os miúdos estão na escola.
– E eles sabem que vou la ficar uns dias?
– Sabem pois, eu não lhes escondo nada.
– Nada mesmo, Lex???
– Nada minha amiga… agora a coisas que lhe conto aos poucos, conforme as acho que devo contar.
– Muito bem…mas acelera um pouco, ou eu fodo-te já aqui… e aperta-me o mamilo com mais força.
Chegamos a casa, ela tirou a s duas malas que trazia, e mal entramos em casa, ela larga as malas, e agarra-se a mim, e trocamos linguados, arrancamos as roupas uma da outra, e eu encosto-a a porta da rua, ajoelho-me e começo a mamar naquele caralho grosso e cheio de veias, e ela agarra-me na cabeça, e força-me a engulir ele todo.
Eu quase sufoco, mas a baba escorre aos litros pela minha boca. Depois de a mamar não sei quanto tempo, ela puxa-me para cima, e roçamos os bicos das mamas uns nos outros enquanto eu lhe massajo o caralho e ela mete dedos na minha cona, e depois abaixa-se e mete a língua dentro da minha cona, e isso deixa-me completamente derretida.
Depois levanta-se encosta-se a mim, e levanta-me do chão, contra a porta, e abro as pernas ao máximo que posso, e enrolo-as a sua cintura, e ela enfia aquele caralho de uma vez só na minha cona, e enfia a cabeça no meio das minhas mamonas gigantescas e eu seguro-me com as mãos nas ombreiras da porta. A porta abana com a força das estocadas dela e eu berro alto:

– AAAAAAHHH IAAAAAAAA….AAAAAHHHHMMMM…AAAAAAAIIII MMMMMAAAAAAARRRRIIINNNAAAA… FFFFOOOOODDDDDEEEE—MEEEEE!!! MMMMAAAIISSSS…..MMMMMAAAAAAAAIIIISSSSSSS…. DDDDAAAAA—MMEEEEE…

– TTTTOOOOMMMMAAAA SSSUAAAAA PPPUUUTTTAAAAA….TTTOMMMAAAAA… QQQUEERRRIA TTTAAAANNNTTTTO FOODDDDERRRR EEEESSSS AAAA CCCONNNAAA OOOUUUUTRAAA VEEZZZZZZ…. QQUERRROOOO-TTEEEE FFFODDDERRRRE …EEEEE…FFFFOOODDDEERRRRR…

– DDDDAAAA—MMEEEE….DDDAAAAA–MMEEEEE!!!!!!!

– QQUEEEM MMMANNDDAAAA AAAQUUIIIII??? DDDIZZZ CABRAAAA….QUEEEMMM MMMAAAANNNDDAAA???TTTOOOMMMAAAA ….TTTOOOOMMMAA…QQQUEE CCCONNAAAA BBOOOAAAAAA….

– EEEEESSS TTTTUUUU…TTTTTUUUUU….AAAAIIIIIIMMMMMMM MMMAAAAAAAEEEEEE…AAAAIIIII AAAAHHHHHHMMMM

Quando se veio na minha cona, tira o caralho dela e com o caralho ainda a esporrar, enfia ele no meu cu, na mesma posição que me fodeu na cona, mas ai eu fiz força nas pernas e elevo-me um pouco para cima, mas ela puxa-me para baixo para eu agasalhar aquele mastro enorme todo no meu cu, e eu grito:

– PUTA DE MERRRDDAAAAA…AAAAIIIIII…DDDDOIIIIIIIII

– DDDOII MAASSS TTEEEU CU PISCA…QUUERES MMMAIS NÃO É?
TTTOOOMMMAAAAA…. TTTOOOOMMMAAAAAAAA

– AAAAAAIIIII MMMMMMMAAAAAAEEEEEE…..MMMEEEUUUU DDDEEEEUUUSSSSS…AAAAINNNN
AAAAAHHHHHH…AAAAAAIMMMMMMMMM

Não sei quanto tempo ela me foi ao cu, mas só quando s e esporrou pela segunda vez dentro dele ela me largou e caímos as duas lado a lado, ambas esgotadas, sorrindo e beijamo-nos.
Ainda estávamos ali nuas a descansar, quando ouço uma apitadela. è a camioneta que vem trazer os miúdos da escola.
Em pânico, indico qual o quarto onde ela vai ficar, corro até ao quarto, visto um roupão, e abro a janela do quarto e faço sinal ao motorista para deixar sair os meus filhos. Depois vou abrir a porta da rua, e eles entram, e o meu Sérgio, ao entrar, nota que o soutien da Marina está ali no chão, eu nem tinha reparado nele, e ele diz:
– Mãe ( hoje ele e a Sónia e o Lu são adultos, mas confesso que amo quando dizem… Mãe), porque está ali um soutien? E ele vai apanha-lo.
– Ora Sérgio, a mãe deve ter esquecido dele ai.
– Mas ele não é teu, pois tu não usas.
Eu olhei admirada para ele e digo-lhe:
– Ai tu notas que eu não uso soutien??
Ele fica vermelhudo e diz:
– Nota-se e bem … os bicos das mamas notam-se mais do que na mulheres que usam.
– Está bem…vá já para o banho e depois veem lanchar e depois estudar.
Quando eles se afastam, eu tomei pela primeira vez consciência do quanto ele já cresceu, afinal tinha já 12 anos, mas parecia ser mais velho, porque talvez a morte do pai o fizesse crescer mais depressa. Ainda hoje em dia, é assim, ele de certa maneira sente-se responsável por mim e pelos irmãos. O meu homenzinho.
Bem fui até ao quarto da Marina, e ao chegar lá disse-lhe o que se tinha passado com o soutien, e ela riu-se tanto. disse-lhe que ia fazer um lanche e depois a apresentaria aos meu filhotes.
Quando a chamei para lanchar, os meninos já estavam na cozinha, e nunca mais me vou esquecer da cara do Sérgio quando viu a Marina… parecia um burro aolhar para um palácio, como se costuma dizer em Portugal. Mais tarde uns anos, ele confessou-me que ficou apaixonado mal a viu, e que foi aprimeira pessoa por quem ele se apaixonou. Sei que ele e ela, chegaram a ter sexo um com o outro, anos mais tarde, e que ela lhe foi ao cu e ele ao dela. Mas não passou disso mesmo, tesão sexual entre dois seres humanos.
Mas voltando atrás, ele não tirava os olhos de cima dela, e eu até reparei que ele por baixo da mesa ia mexendo no caralho dele. Bem a Sónia também adorou a Marina e eo Lu também, pois ela ria, brincava com eles, e ela depressa os conquistou. Quando acabamos os lanche, e eles foram fazer os deveres da escola, a Marina diz-me:
– Meus parabéns Lex, tens uns filhos maravilhosos. Tens de ser uma boa mãe. Nota-se que eles te amam e respeitam.
– Obrigada Marina, mas não é fácil, o Luciano faz-me tanta falta… e umas lágrimas caem-me pela cara abaixo.
– O teu filho mais velho, o Sérgio, nota-se que ele é protetor dos irmãos, e de ti também, não é verdade?
– Sim… sabes as vezes sinto-me culpada por ele ser assim, e ainda é tão pequenino… sabes ele desde que o pai dele morreu, cuidou de mim, e tinha só 6 aninhos. Ele cresceu depressa demais, e eu sinto-me culpada de ele não ter disfrutado de ser criança.
A Marina levanta-se e abraça-me, e diz-me:
– Eu compreendo-o bem Lex, eu também me senti assim protetora quando o meu pai morreu, e eu quis proteger a minha mãe e a minha irmã. Ainda hoje o faço, e sempre o farei, alias elas chamam-me de мать девочка ,mat’ devochka , que quer dizer Mãe menina.
Bem, nessa noite fomos jantar os 5 fora, e a Marina conquistou definitivamente os meus filhos. Quando chegamos a casa, eu fui deita-los, e na sala eu digo a Marina:
– Obrigado por tratares tão bem os meus filhos eles adoram-te já.
– São bons meninos, e o teu Sérgio acho que tem uma paixoneta por mim, LOL. Não tira os olhos das minhas mamas, ahahah.
– Desculpa Marina, eu amanhã falo com ele.
– Porquê?? Para o envergonhares?? Deixa-o estar.
– Se calhar tens razão. Bem olha fica aqui mais um bocado a ver tv se quiseres, eu vou-me deitar, amanhã ainda tenho trabalho, mas depois vamos passear, por esse Portugal fora.
– Sim fico mais um pouquinho.
Quando me deitei, ao fim de uns minutos, a porta do meu quarto abre-se, e a Marina entra, despe-se toda, e deita-se na minha cama, abraça-me e beija-me… e acabamos por foder pela noite toda, na cama, no chão do quarto, de pé contra a parede, em várias posições, só sei que nos devoramos as duas mais uma vez. De madrugada, a Marina foi para o quarto dela. Bem nesse dia ela foi passear por Lisboa por conta própria, e ao chegar as 17h, ela estava a porta da minha empresa, como combinado.
Fomos para a minha casa, tinhamos ainda cerca de 1h e 30 mim antes dos miúdos chegarem, e fodemos na cozinha, na sala, na despensa, no corredor, bem fodemos pela casa quase toda. Quando os miúdos chegaram, a Marina esta a dar um duche, e eles foram dar o duche deles nas outras casas de banho. A certa altura a minha Sónia, que sempre foi muito curiosa, veio perguntar-me:
– Mãe, a Marina é menina ou menino?
Ela apanhou-me completamente surpreendida, e eu pergunto-lhe:
– Porque perguntas isso, meu amor?
– Porque a Marina deixou um pouco da porta aberta do quarto, mal uma fisguinha, mas eu vi que ela tem um…um… pinto , e as menina têm um pipi…
– Senta-te aqui que a mãe explica.
E nem sei como expliquei-lhe, que as vezes as meninas nascem com pintinhos, mas que não deixam de ser meninas por causa disso.
– Mas mãezinha, se ela é menina porque não o tirou?? Não gosta de ser menina??
– Minha filha, a Marina sente-se bem assim, tu não a achas feliz?
– Sim mãe, ela é muito divertida, e eu gosto dela.
Depois desta conversa, eu pedi-lhe para aquela conversa ficar só entre mim e ela, pois sei bem que muitos pais não explicam essas coisas para a s crianças, e se ela tivesse essa conversa com alguma amiguinha ou amiguinho, poderia haver alguma confusão. Eu sempre procurei não deixar os meus filhos ficarem com dúvidas sobre sexo ou a sexualidade das pessoas, e claro que procurava explicar as coisas tendo em atenção a sua idade, e claro que quanto mais velhos foram ficando, alguma duvida que tivessem eu explicava de modo diferente, mais adulto.
Bem no dia seguinte, eu e a Marina fomos passear por Portugal durante 5 dias, e os meninos ficaram com os meus pais. Nessa viagem fodemos não sei quantas vezes, nas pensões, nas praias, no campo, ou mesmo em locais mais ousados, como por exemplo numa esquina no Porto, onde quase fomos apanhadas por um policia que fazia a ronda, por pouco nos apanhava nuas ali. Depois ela esteve mais dois ou três dias na minha casa, com os miúdos, e passou a ser a tia Marina, eles adotaram-na na família.
Antes de ela abalar, de volta a Las Palmas, no aeroporto, fomos ao WC, e numa das cabines, ela fodeu-me com bastante força, os meus gemidos ouviam-se pelo WC todo, e eu gritava:

– AAAIIII…MMMMAAAAARRRIIINNNAAAA…AAAAAIIINNNNN….AAAAAIIMMMMMMM

E ouviam-se os POLK…POLKKKK dela quando enterrava o caralho na minha cona e no meu cu, e o seu corpo ao tocar no meu fazia aquele barulho. A certa altura ela abre a porta da cabine e leva-me para cima dos lavatórios, e fode-me a cona enquanto me mama nas mamas gigantescas, e eu amasso as dela. eu acho que as pessoas ouviam a gente e não entravam no WC, LOL. A certa altura eu ponho-me de 4 no chão do WC, e ela enraba-me com bastante força. Quando acabamos de foder, e ao sair do WC algumas mulheres olhavam de lado para a gente, e agente só apetecia era rir como duas adolescentes que tinham se portado mal, ahahah.
A partir daí a Marina ficou sendo uma familiar de nós, e há-de vir cá brevemente pois a minha Sónia quer que ela seja a madrinha da menina dela quando nascer. A Marina agora vive e trabalha em Paris, onde abriu um bar, que tem música ambiente tocada pelo seu marido, o Jean, um pianista muito talentoso. Quando a Sónia a convidou para ser a madrinha da menina, ela chorou e chorou de alegria, e prometeu ser a melhor madrinha do mundo e que iria estragar a menina com mimos e presentes. Atualmente eles, ela e o marido, querem abrir outro bar, no Algarve.

Bem a narrativa ficou comprida, peço desculpas. Mas antes vou deixar um pequeno presente ao Nando, um fiel leitor das narrativas desta maluca. Espero que gostes do que vês.

Beijinhos a todos, Lex.

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