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Meu irmão me comia enquanto eu dormia… Parte 2

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Expulso de casa, fui fazer o que eu sabia: dar a bundinha…

Contei na primeira parte desta estória, meu irmão 6 anos mais velho me comia enquanto eu dormia. Fez isso por anos. Depois vivi uma estória de amor com um português viúvo, que me ensinou muitas coisas. Brincava de casinha. Tinha uns 14 anos, e eu cuidava da casa para ele. Lavava, passava, cozinhava e a noite servia de mulherzinha para ele.
Esse português comprava vestidos e calcinhas para mim, me tratava como mulher e me comia como puta. Vivi 3 ótimos anos com ele. Quando ele morreu ,tentei voltar para casa da minha irmã , mas eu era uma mocinha, e ela não aceitou isso. Fui viver na rua . Precisa sobreviver. Então fiz o que podia. Fui fazer ponto pelas ruas da cidade, vendendo meu corpo, que era a única coisa que eu tinha.
Mas a rua é perigosa, ingrata e não respeita idade ou sentimentos. Comecei a fazer ponto numa rua escura onde eu vivia outras travestis. Logo apareceu um homem se dizendo dono da rua e dono de todas as travestis que faziam ponto ali. Ofereceu proteção em troca da metade do eu fizesse a noite.
Inocentemente respondi que não queria e ia me virar sozinha. Resposta errada. Ele chegou mais perto e deu uma bofetada tão forte que me jogou ao chão. Ele me levantou pelos cabelos, me levou para um terreno baldio e começou a me bater. Primeiro na cara depois pelo corpo todo.
Quando eu estava quase desfalecendo. Ele perguntou de novo se eu queria sua proteção. Respondi chorando que sim. Então ele mandou eu levantar, me ajeitar e ir para a rua fazer meu trabalho.
Não consegui nada naquela noite, com o rosto vermelho e chorando quase a noite toda.
Ele voltou de madrugada e perguntou pelo dinheiro , Respondi que não tinha feito nada . Então ele disse eu já estava devendo para ele. Pediu onde eu ia dormir. Respondi que na rua. Então ele me levou para uma casa velha cheia de outras travestis. Me mostrou uma cama e disse para eu tomar banho.
Voltei refeita do banho e dormi até tarde. No meio da tarde ele trouxe um pão com mortadela e me deu. Comi com vontade. Depois ele pediu para para um outro quarto.
Cheguei lá e ele já tirando a roupa mandou eu chupa-lo. Obedeci meu novo senhor e tentei fazer um bom trabalho. Ele mandou e deitar de costas e tirar a calcinha. Examinou minha bunda, deu uma cuspida e meteu seu cacete em mim.
Bombeou com força e gozou no meu cu. Não tive prazer nenhum. Mas ele não estava interessado nisso. Mandou eu me lavar e me preparar para noite . Antes das 5 já te quero na rua.
Nesta segunda noite já consegui alguns programas e voltei para a casa do meu senhor satisfeita. Ele perguntou quando eu tinha ganhado e pegou todo dinheiro.
——Isso é por você não ter rendido nada ontem. Vai dormir que de noite tem mais.
E teve. E assim foi sendo por vários meses. Perdi a noção do tempo , consegui muito pouco dinheiro para sair de lá . Todas diziam que queriam sair mas ninguém tinha coragem nem dinheiro.
Aprendi muito na rua e com minhas companheiras de serviço. Principalmente a usar meu pau.
Eu estava acostumada a dar a bunda para irmão, e dar a bunda para o português, mas eles nunca me permitiram comer . Nem se preocupavam se gozava ou não.
Mas quem procura travesti, normalmente não quer só comer. Quer ver o pau bem duro. Quer chupar e em muitas vezes quer ser enrabado também.
Apreendi então a usar camisinha e a comer os senhores casados que vinham procurar programas.
Me surpreendi de como era bom comer também. Adora ser menina e dar a bundinha mas descobri que podia ter prazer também comendo um cuzinho. Conforme fui apreendendo fui melhorando meu desempenho e comecei a comer mulheres também. Nunca tinha comido uma buceta. Mas na rua a noite vem de tudo.
Cheguei a ir para motéis com casais, onde eu comia a mulher e o marido.
O tempo foi passando, aumento minha experiência e meus ganhos . Era a mais novinha e faturava bastante, claro que metade ou mais ficava com meu cafetão. Pensava em trocar de rua, mas tinha medo.
Isso continuou por pouco mais de um ano. Eu já estava com 18 anos quase 19 quando parou um caminhão e e fui fazer o programa dentro da cabine.
O motorista, um senhor de uns 40 e poucos anos , com uma leve barriguinha era muito viril e me comeu 2 vezes. Conversamos um pouco e contei um pouco o que eu estava vivendo. Ele disse que estava indo para sul, e se eu quisesse me levaria com ele. Lá dizia as coisas são melhores e eu poderia ganhar muito mais dinheiro. Já que eu era novinha e segundo ele bem feminina e bonita.
Pensei no dinheiro que eu tinha que dar meu cafetão, dos tapas na cara que eu levava e dos favores que ele me obrigava a fazer. Tipo dar de graça para ele e para os amigos dele. Pagar contas dele com meu corpo.
Resumindo . Deixei tudo para trás. Sai dela naquele caminhão somente com o vestido curto de chita e o dinheiro daquela noite.
Ficamos 3 dias na estrada. até chegar em São Paulo. Ele me comeu todas as noites e as vezes ainda me comia no almoço. Era carinhoso e me tratava como menina. Pagava meu almoço e janta.
Quando chegamos em SP ele me deu algum dinheiro e me deixou numa avenida cheia de travestis.
Comecei uma nova vida. Longe daquele cafetão violento e sovina.
Mas a cidade grande também cobra seus preços. E eu tive que pagar, cada centavo.
Depois conto mais…

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