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Virei a putinha oficial do papai

1286 palavras | 6 |4.22
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ele começou a gemer e gozar, mas não parava as estocadas

A algum tempo noto que o relacionamento dos meus pais não anda muito bem, não sei o motivo, mas isso me possibilitou ser ainda mais assumido que nunca, pois eles não se preocupam mais comigo. E o inevitável aconteceu e ele se separaram, fiquei morando com minha mãe e durante uns 3 meses só falava com meu pai por telefone, até que um dia ele me ligou e disse se não queria passar o final de semana com ele para conhecer seu apartamentinho, concordei e na sexta a noite ele passou me pegando. Chegamos e ele me mostrou tudo, uma sala pequena com apenas um sofá e uma sacadinha, uma cozinha pequena, com uma mesinha e dois banquinhos, uma geladeira, um fogãozinho, um armário embutido e um micro-ondas, uma área de serviço que nem pode se chamar assim, um banheirinho e seu quarto, com uma cama imensa, um armário embutido e uma tv na parede. Então ele com um folheto na mão diz: – quer comer comida japonesa? Eu: – pode ser? Ai ele me olhou com uma cara e disse: – esta tudo bem? você parece chateado? eu: – esta sim, só estava pensando se podíamos pedir outra coisa. Então ele abriu uma gaveta no armário da cozinha e me entregou uns 10 cardápios e disse: – escolhe o que quiser, eu vou indo tomar um banho. Cinco minutos depois, parei na porta do banheiro e disse que havia escolhido e a única resposta era que ele não estava entendendo, até que ele abriu a porta e se enxugando pergunta: – escolheu? E eu na duvida entre continuar a olhar aquele cacetão lindo pendurado na minha frente e falar alguma coisa petrifiquei, ele então como se nada tivesse acontecendo diz: – vai desembucha, escolheu? E me olhando continua: – vai dizer que nunca tinha me visto pelado? Ainda abobado respondi: – que tal um lanche? Ele na mesma hora concordou e me entregando o telefone disse: -pede pra gente, eu quero um x bacon e 4 cervejas em lata, skol viu. E foi para o quarto, no meio do pedido o atendente pergunta o endereço e mais uma vez vou atrás dele, sentado na cama ainda com aquele pauzão amostra ei disse: – qual é o endereço? Ele disse e finalizei o pedido. Então fui para a sacada espiar o movimento de fora, me apoiei no guarda corpos e fiquei olhando para tudo lá embaixo. Estávamos no 12º andar, enquanto observava o movimento, ele veio por trás de mim, me abraçou, colocou o queixo sobre meu ombro e começou a olhar comigo. Porem como eu me controlaria, ele ainda estava nu e agora me encoxando, sem saber como reagir fiquei imóvel e ele do nada começa a falar: – espero que essa nova fase das nossas vidas seja mais próxima do que antes. Eu: – mas nunca tivemos problemas. Tirando o fato de meu pai estar com o pau roçando minha bunda. E ele continua: – sempre tentei entender suas preferencias, mas acho que só agora por causa da distância, consigo entender. Depois de pensar bem respondi: – que preferência? Eu gostar de outros garotos. Ele: – é, demorei para entender o porquê, agora sei e respeito. Eu então já bem mais relaxado disse: – é por isso que esta esfregando o pinto em mim? Ele: – sim, ainda tenho a esperança de que tire essa bermuda? Assustado porque era meu pai que estava dizendo aquilo, me virei e disse: – você só pode estar louco, já imaginou se minha mãe descobre? Ele: – pensei muito sobre isso, mas eu já tô fudido se ela souber que eu te encoxei pelado. E ao mesmo tempo em que ele falava ia baixando minha bermuda, até que ela caiu nos meus pés. Insisti mais uma vez: – acho que não vai dar certo. E ele já com as mãos acariciando meu peito e seu pauzão (o foda que o coroa tem uma puta dum cacetão) agora roçando meu rego diz: – quando tive certeza que era gay, a única coisa que pensava era, como pode eu ter criado esse garoto a vida inteira e vem outro macho pra meter nele. Nisso pegou minha mão e levou até seu pau e disse: – se falar que não quer, eu coloco a roupa e fica como se nada tivesse acontecido. Eu: – mas tenho medo. Ele: – não foi isso que perguntei. E ainda segurando em seu pau respondi: – sempre quis. Comecei então a regaçar aquele pau e ele voltou em meus peitinhos, quando seu pau estava duro ele saindo pediu para esperar, vi que foi até a cozinha e enquanto voltava com aquele cacetão duro a única coisa em que eu pensava era ele entrando no meu rabo, com a mão lotada de margarina, ele chegou, me virei de costas e separei a bunda com as mãos, senti então ele espalhar todo aquele monte de margarina em meu rego e seu dedo já entrou um pouquinho em meu cu. Olhando ainda para baixo perguntei: – a gente vai transar aqui mesmo? E se algum vê? Senti sua resposta com a cabeça do pau na portinha e ele gentilmente começou a enfiar seu pau em meu cu, quando tudo estava dentro (e foi gostoso), ele colocou as mãos na minha cintura, o queixo sobre meu ombro e disse: – faz 4 meses que não trepo e 2 que imagino metendo nessa sua bundona aqui. E lentamente começou a estocar, apoiei minhas mãos no guarda corpos e inclinei a bunda, agora só com as mãos em minha cintura ele metia seu pau em mim até que eu disse: – isso parece um sonho. Ele metendo cada vez mais forte disse: – então só acorda depois que gozarmos. Eu já com o rosto apoiado no guarda corpos e mais inclinado e arreganhado que podia comecei a dizer: – isso é muito bom, muito bom. E ele diz: – vai diz putaria, pede pra meter, vai fala putaria. E eu comecei: – vai, me fode, soca essa rola até o talo em meu cuzinho, vai soca sem dó. Estimulado, ele aumentou o ritmo das estocadas que tanto o apartamento de cima, quanto o debaixo podiam ouvir os estalos. Com a porra já na metade do pau disse: – vai mete em meu cuzinho, come ele assim forte que eu tô quase gozando. Ele então acelerou ainda mais e disse: – vai minha putinha, goza em tudo. E no meio da sua frase sem tocar no pau comecei a gozar e ele diz: – vou gozar dentro putinha. Eu: – vai gostoso, me enche de porra quente, mete e me enche de leite. E ele começou a gemer e gozar, mas não parava as estocadas e a porra começou a escorrer pelo meu rabo até o saco e pingar. Mas ele ainda me segurando pela cintura metia sem para e já urrava, até que deu mais duas estocadas fortes e com aquele cacetão inteiro enterrado em meu cu disse: – que delicia de foda putinha. E continuou: – posso te chamar de minha putinha? Eu: – só se eu puder te chamar de meu macho. E ele tirou aquele maravilhoso pau da minha bunda, me virei e segurando na mão disse: – quer que eu limpe? Ele: – calma minha putinha, a noite é uma criança.

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6 Comentários

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  • Responder Marcos ID:81rd7bvk0i

    Oi sou Marcos de 14 anos quem quiser bater um papo me chama no insta marcoswillian1415

    • -zeca ID:xlorikhm

      Aí que delícia quero você!

  • Responder Jocaaah ID:4adeq531b0b

    Se meu pai não fosse homofóbico pra caralho, eu poderia ter é essa relação com ele😢😢

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse conto foi demais, essa relação de Pai e filho é muito gostosa queria que todos os viadinhos fossem iniciados por seus pais

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Bruninho sou apaixonada pelos teus contos. Cada um melhor que o outro. Amei este.

    • Andre ID:41ihr9ljfi9

      Delicia, eu comecei com o meu tio