Virei a putinha oficial do papai
ele começou a gemer e gozar, mas não parava as estocadas
A algum tempo noto que o relacionamento dos meus pais não anda muito bem, não sei o motivo, mas isso me possibilitou ser ainda mais assumido que nunca, pois eles não se preocupam mais comigo. E o inevitável aconteceu e ele se separaram, fiquei morando com minha mãe e durante uns 3 meses só falava com meu pai por telefone, até que um dia ele me ligou e disse se não queria passar o final de semana com ele para conhecer seu apartamentinho, concordei e na sexta a noite ele passou me pegando. Chegamos e ele me mostrou tudo, uma sala pequena com apenas um sofá e uma sacadinha, uma cozinha pequena, com uma mesinha e dois banquinhos, uma geladeira, um fogãozinho, um armário embutido e um micro-ondas, uma área de serviço que nem pode se chamar assim, um banheirinho e seu quarto, com uma cama imensa, um armário embutido e uma tv na parede. Então ele com um folheto na mão diz: – quer comer comida japonesa? Eu: – pode ser? Ai ele me olhou com uma cara e disse: – esta tudo bem? você parece chateado? eu: – esta sim, só estava pensando se podíamos pedir outra coisa. Então ele abriu uma gaveta no armário da cozinha e me entregou uns 10 cardápios e disse: – escolhe o que quiser, eu vou indo tomar um banho. Cinco minutos depois, parei na porta do banheiro e disse que havia escolhido e a única resposta era que ele não estava entendendo, até que ele abriu a porta e se enxugando pergunta: – escolheu? E eu na duvida entre continuar a olhar aquele cacetão lindo pendurado na minha frente e falar alguma coisa petrifiquei, ele então como se nada tivesse acontecendo diz: – vai desembucha, escolheu? E me olhando continua: – vai dizer que nunca tinha me visto pelado? Ainda abobado respondi: – que tal um lanche? Ele na mesma hora concordou e me entregando o telefone disse: -pede pra gente, eu quero um x bacon e 4 cervejas em lata, skol viu. E foi para o quarto, no meio do pedido o atendente pergunta o endereço e mais uma vez vou atrás dele, sentado na cama ainda com aquele pauzão amostra ei disse: – qual é o endereço? Ele disse e finalizei o pedido. Então fui para a sacada espiar o movimento de fora, me apoiei no guarda corpos e fiquei olhando para tudo lá embaixo. Estávamos no 12º andar, enquanto observava o movimento, ele veio por trás de mim, me abraçou, colocou o queixo sobre meu ombro e começou a olhar comigo. Porem como eu me controlaria, ele ainda estava nu e agora me encoxando, sem saber como reagir fiquei imóvel e ele do nada começa a falar: – espero que essa nova fase das nossas vidas seja mais próxima do que antes. Eu: – mas nunca tivemos problemas. Tirando o fato de meu pai estar com o pau roçando minha bunda. E ele continua: – sempre tentei entender suas preferencias, mas acho que só agora por causa da distância, consigo entender. Depois de pensar bem respondi: – que preferência? Eu gostar de outros garotos. Ele: – é, demorei para entender o porquê, agora sei e respeito. Eu então já bem mais relaxado disse: – é por isso que esta esfregando o pinto em mim? Ele: – sim, ainda tenho a esperança de que tire essa bermuda? Assustado porque era meu pai que estava dizendo aquilo, me virei e disse: – você só pode estar louco, já imaginou se minha mãe descobre? Ele: – pensei muito sobre isso, mas eu já tô fudido se ela souber que eu te encoxei pelado. E ao mesmo tempo em que ele falava ia baixando minha bermuda, até que ela caiu nos meus pés. Insisti mais uma vez: – acho que não vai dar certo. E ele já com as mãos acariciando meu peito e seu pauzão (o foda que o coroa tem uma puta dum cacetão) agora roçando meu rego diz: – quando tive certeza que era gay, a única coisa que pensava era, como pode eu ter criado esse garoto a vida inteira e vem outro macho pra meter nele. Nisso pegou minha mão e levou até seu pau e disse: – se falar que não quer, eu coloco a roupa e fica como se nada tivesse acontecido. Eu: – mas tenho medo. Ele: – não foi isso que perguntei. E ainda segurando em seu pau respondi: – sempre quis. Comecei então a regaçar aquele pau e ele voltou em meus peitinhos, quando seu pau estava duro ele saindo pediu para esperar, vi que foi até a cozinha e enquanto voltava com aquele cacetão duro a única coisa em que eu pensava era ele entrando no meu rabo, com a mão lotada de margarina, ele chegou, me virei de costas e separei a bunda com as mãos, senti então ele espalhar todo aquele monte de margarina em meu rego e seu dedo já entrou um pouquinho em meu cu. Olhando ainda para baixo perguntei: – a gente vai transar aqui mesmo? E se algum vê? Senti sua resposta com a cabeça do pau na portinha e ele gentilmente começou a enfiar seu pau em meu cu, quando tudo estava dentro (e foi gostoso), ele colocou as mãos na minha cintura, o queixo sobre meu ombro e disse: – faz 4 meses que não trepo e 2 que imagino metendo nessa sua bundona aqui. E lentamente começou a estocar, apoiei minhas mãos no guarda corpos e inclinei a bunda, agora só com as mãos em minha cintura ele metia seu pau em mim até que eu disse: – isso parece um sonho. Ele metendo cada vez mais forte disse: – então só acorda depois que gozarmos. Eu já com o rosto apoiado no guarda corpos e mais inclinado e arreganhado que podia comecei a dizer: – isso é muito bom, muito bom. E ele diz: – vai diz putaria, pede pra meter, vai fala putaria. E eu comecei: – vai, me fode, soca essa rola até o talo em meu cuzinho, vai soca sem dó. Estimulado, ele aumentou o ritmo das estocadas que tanto o apartamento de cima, quanto o debaixo podiam ouvir os estalos. Com a porra já na metade do pau disse: – vai mete em meu cuzinho, come ele assim forte que eu tô quase gozando. Ele então acelerou ainda mais e disse: – vai minha putinha, goza em tudo. E no meio da sua frase sem tocar no pau comecei a gozar e ele diz: – vou gozar dentro putinha. Eu: – vai gostoso, me enche de porra quente, mete e me enche de leite. E ele começou a gemer e gozar, mas não parava as estocadas e a porra começou a escorrer pelo meu rabo até o saco e pingar. Mas ele ainda me segurando pela cintura metia sem para e já urrava, até que deu mais duas estocadas fortes e com aquele cacetão inteiro enterrado em meu cu disse: – que delicia de foda putinha. E continuou: – posso te chamar de minha putinha? Eu: – só se eu puder te chamar de meu macho. E ele tirou aquele maravilhoso pau da minha bunda, me virei e segurando na mão disse: – quer que eu limpe? Ele: – calma minha putinha, a noite é uma criança.
Oi sou Marcos de 14 anos quem quiser bater um papo me chama no insta marcoswillian1415
Aí que delícia quero você!
Se meu pai não fosse homofóbico pra caralho, eu poderia ter é essa relação com ele😢😢
Esse conto foi demais, essa relação de Pai e filho é muito gostosa queria que todos os viadinhos fossem iniciados por seus pais
Bruninho sou apaixonada pelos teus contos. Cada um melhor que o outro. Amei este.
Delicia, eu comecei com o meu tio