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As férias escolares no sitio dos avos II

1339 palavras | 2 |4.59

Depois de muita coragem, tive a oportunidade de perguntar a minha prima Cintia. Se meu avô chegou a fazer algo com ela. Foi na leitura no testamento do meu avô. Fazia um bom tempo que não a via. Depois da leitura, fomos todos a casa da minha tia, mãe de Cintia.

Nós duas lembrávamos do tempo de infância e das aventuras no sitio. Quando ela em um tom de desabafo, disse: – Que velho safado era nosso avô, isso sim! Deu pra perceber que ela não falou com raiva, mas deixou no ar que algo ele havia feito com ela. Cintia é um ano mais velha do que eu. Tinha e temos o meu padrão de corpo, sendo que ela tem peitos maiores.

Devagar entrei na deixa que ela me deu, questionando o que tinha acabado de dizer. Minha prima tentou desfaçar e mudar de assunto, porém insistir para que ela falasse. De tanto tentar Cintia acabou confidenciando, que quando tinha dez anos, nosso avô abusou dela.

Na hora me veio uma sensação de alivio, pelo fato de não ter sido a única. Ela disse para que eu esquecesse o que havia acabado de falar, porém vendo seu nervosismo. Também confidenciei que sofria abusos dele.

Ficamos as duas em choque com nossas declarações. Como em um estado de negação começamos a rir e falar dos abusos que sofríamos. Contei a ela como tudo começou. Cintia também resolveu se abrir comigo.

Ela contou que ele sempre que podia passava a mão na sua bunda, mesmo com todos em casa. As caricias foram ficando cada vez mais exageradas e quando ela completou dez anos, ele simplesmente passou a mão na sua vagina. Quando passamos as férias lá, dormíamos todos no mesmo quarto em beliches. Cintia dormia na cama de baixo. Ela simplesmente acordou com ele alisando sua ppk. Na hora ela não percebeu muito o que estava acontecendo, devido a sonolência.

Quando enfim percebeu o que ele estava fazendo, tentou dizer a ele para parar com aquilo. Meu avô fez sinal de silencio, dizendo a ela para falar baixo, pois poderia acordar a gente. Na hora veio as lembranças dos gestos que ele fazia comigo. Nosso avô continuou a passar a mão na sua ppk e depois se masturbou até gozar.

Achei que ela pararia por aí de contar sua história, mas minha prima deu sequência. Na noite seguinte ele voltou a fazer o mesmo, só que dessa vez nosso avô puxou sua calcinha para chupar sua ppk. Ele lambia com vontade. Cintia dizia baixinho para ele não fazer aquilo. Vendo que suas suplicas não seriam atendidas. Passou a observar ele chupando, igual a um tarado, sua ppk, enquanto ele se masturbava.

Minha prima fez uma pequena pausa, puxou da memoria a sensação desse dia: – sabe agora pensando melhor, eu acho que estava gostando! Assim como ele fazia comigo, a chupou até gozar. Repetiu os abusos por várias noites seguidas.

Cintia disse que já o esperava, fica ansiosa e só conseguia dormir depois ele ia embora. Ela então contou como ela a comeu. Ela estava com dez anos, seus seios já estavam bem grandinhos e sua ppk cheia de pelos. Foi nas férias de final de ano. Nosso avô entrou no quarto. Minha prima já o aguardava. Nesse dia ele fez diferente. A chamou para saírem do quarto. Lentamente caminharam até a sala. Os dois ficaram nus. Minha prima disse que era a primeira vez que via seu pênis. Relatou o que meu já sabia, grande e grosso.

Ele a sentou no sofá. Minha prima comentou algo sobre o pênis dele, mas ele pediu silencio. Nosso avô colocou seu pênis perto da sua boca, encostando-o em seus lábios. Forçou para ela abri sua boca e a fez chupar. Ela ficou com seu pênis na boca, sem saber o que fazer. Ele começou a se masturbar e com a outra mão alisava seus peitos. Comentei que nunca chupei seu pênis, mas já havia masturbado ele, quando não era possível transar. Fez minha meia culpa concordando com ela que também gostava daquilo.

Seu gozo encheu sua boca. Cintia disse que engoliu quase tudo e o resto escorreu pelo canto da boca. Nosso avô a limpou e a fez deitar no sofá com as pernas abertas. Seu pênis havia amolecido e ele tentava endurece-lo alisando-o sobre sua ppk. Minha prima ficou tensa, mesmo sendo uma menina, pensou na possibilidade de ele penetrar sua ppk, e olhando o tamanho do seu pênis ficou com medo.

Não foi nesse dia que isso aconteceu, pois seu pênis não ficava duro suficiente. Ele acabou que desistiu. Os dois se arrumaram e foram embora. Na noite seguinte a primeira penetração. Minha prima comentou o quanto foi dolorido aguentar seu pênis em sua ppk pela primeira vez e, como ela se abriu para recebe-lo.

Ela parou de contar sua história. Argumentou que até hoje não sabe como uma ppk de dez anos, suportou aquele pênis grosso e cabeçudo. Tive que concordar com ela, não tinha a menor noção de como aguentávamos aquilo tudo dentro da gente. Rimos de nervoso.

Nosso avô a levou para a sala. Ela tirou sua roupa e perguntou se era para deitar no sofá. Ele fez um gesto de positivo. Minha prima deitou e teve sua ppk chupava por ele. Ele veio por cima dela e colocou seu pênis apontado para a direção da entrada. Cintia olhava a tudo quieta, lembrou como foi tenso, o momento em que ele fez sua primeira tentativa de penetração.

Reclamou de dor quando teve sua ppk invadida pelo seu pênis. A dor era imensa, suas lagrimas escorriam. A cada centímetro que seu pênis entrava, sentia sua ppk sendo totalmente preenchida por ele. Ele tentava acalma-la, dizia que a dor já iria passar. Lembrei de como havia sido minha primeira vez e da sensação de ter seu pênis dentro de mim.

Ele meteu tudo e falou que iria ficar mexendo pra frente e trás. Não restou a ela outra opção a não ser aceitar e conviver com a dor momentânea. Nosso avô então começou e meter. Ele ia devagar deflorando sua ppk. Metia com cuidado. Por vezes alisava seus peitos, como se estivesse domando sua presa. Perguntei se ele falava alguma coisa, enquanto meti nela. Comentei que ele gostava de dizer sacanagens quando me comia. Minha prima disse que sim. Nosso avô dizia as mesmas coisas para nós duas. Ela parou de chorar e a dor foi ficando suportável. Sua ppk doía menos quando seu pênis estava dentro, e quando ele fazia o movimento para trás é que doía mais.

Minha prima sentiu quando sua ppk foi imundada pelo gozo dele. Ele deixou seu pênis amolecer dentro, saindo naturalmente. Ela olhou para baixo e viu quando seu pênis mole saiu de dentro. Minha prima reclamou de dor, ele apenas disse que a dor iria passar. Limpou a sujeira que havia feito.

Ela foi dormir com a ppk ardendo. Três dias depois ele voltou a meter nela, a noite quando todos estavam dormindo. Às vezes ele transava com ela de dia na casinha, onde ele me comeu pela primeira vez. Minha prima confessou que quando estava no sitio e ele demorava a procura-la, senta falta. Passou a gostar de ser abusada e quando ele parou, foi como se tivesse perdido algo.

Nos perguntamos se ele chegou a comer nós duas no mesmo dia. Essa pergunta jamais saberemos, devido sua morte. Agora nossa curiosidade era saber se ele chegou a fazer alguma coisa com nossas mães.

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2 Comentários

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  • Responder @sib202 ID:8k4je3ifi9

    Gozei lendo kk

  • Responder Vantuil OB ID:40vopfrp20d

    Velhinho bom esse. Vamos ver a continuação