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Um ano sendo estuprado pelo meu padrasto

1578 palavras | 14 |4.07
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Essa foi minha rotina por um ano inteiro. Uma criança de 12 anos sendo usada como uma boneca inflável.

O que vou contar é minha história real, pois recentemente quebrei a perna e basicamente não saio do meu quarto, e minha mãe me apresentou ao um hobbie que ela tinha, que era escrever. Então pensei em escrever minha autobiografia erótica, já que tive uma vida muito interessante. Já que esse site é cheio de putas e doentes, achei que seria um bom lugar para postar, pois quero ler os comentários sobre a minha autobiografia.

Me chamo Yuri e atualmente tenho 26 atualmente, mas a história começa quando eu tinha 12. Eu era um pitico, tinha só 1,50 cm de altura. Tinha olhos azuis, cabelos pretos lisos até que iam até os ombros e uma pele rosada. O meu corpo era magrinho e eu era lindo lá na época.

Porra, minha infância foi uma bosta, mano. Cresci num bairro fudido, com minha mãe sendo empregada na casa dos outros. Eu era um garoto nerd e quieto, não tinha muitos amigos, mas pelo menos sempre mandava bem nas notas e só recebia elogios dos professores. Minha mãe biológica, puta que pariu, era uma vadia sem noção, só servia pra levar rola. Já vão entender porque eu odeio esse buraco de merda de onde eu saí.
Até que eu tinha 12 anos e minha mãe começou a namorar depois de anos. Ela era até gostosa, com cabelos castanhos cobre longos, um pouco gordinha, seios médios e um rabão enorme bem gordo.

Não sei quem é meu pai, pois minha mãe engravidou e meu pai se mandou. Desde criança, cresci vendo minha mãe ser enrabada por vários caras diferentes. O mais antigo que vi eu tinha cinco anos, pelo que me lembro. Ela fodia pela casa sem importar comigo. Porra, aquilo era minha vida normal. Eu não entendia um caralho do que tava acontecendo, só via minha mãe sendo fodida como uma porca e aceitava que minha mãe era uma vadia. Via ela virando outra pessoa na frente desses caras, largando a pose de santa e se entregando a eles. Cresci num ambiente onde a putaria era padrão, onde relacionamentos e intimidade eram uma bagunça total.

Então ela passou a namorar o “Big Smoke” que era o um mecânico. Ele era negro, alto e robusto com braços musculosos, peitoral largo e uma barriga de cerveja enorme. Um verdadeiro urso. Ele sempre foi legal comigo e foi a primeira vez que senti algo como um pai. Nossa, como eu estava errado. Em uma noite, minha mãe foi para a despedida de solteira de uma amiga e dormira na casa dela. Big Smoke foi quem se ofereceu para ficar de babá. Achei que íamos nos divertir. Mas foi quando fui estuprado pela primeira vez.

A primeira coisa que vi quando acordei foi ele por cima de mim. Eu gritei para ele parar de me tocar, que eu estava com medo dele. Nunca vou esquecer o sorriso dele quando meteu seu pau em mim, gritei bem alto, com uma dor do caralho. Era como se meu cu estivesse sendo dilacerado e ao mesmo tempo preenchido de um jeito que eu nunca tinha sentido antes. Ele me dava tapas, me dizendo pra calar a boca, me chamando de cadela, e eu segurei o choro, pois não queria apanhar. Ele me fodeu sem dó, e gozou dentro de mim. Eu chorava sem entender direito o que estava acontecendo.

E depois virou rotina. Ele era o meu maldito padrasto que não valia um caralho. Quase todos os dias, ele invadia meu quarto quando minha mãe não estava, ou de madrugada. E em alguns casos ele tirava folga e passava a manhã me comendo. Eu chorava, gritava, implorava para que ele parasse, mas ele não dava a mínima. Ele me jogava no chão, rasgava minhas roupas como se eu fosse nada mais do que uma puta barata que ele encontrou na esquina. Eu me sentia sujo, violado, uma vítima indefesa do meu próprio padrasto maldito que só sabia enfiar a pica em tudo o que via pela frente.

Mas com o passar dos meses, algo mudou dentro de mim. A dor e a humilhação se transformaram num desejo maldito que não dava pra ignorar, uma vontade de ser fodida tão forte que me deixava de pua duro só de pensar. Eu desejava ele, desejava ser disciplinado, sentir a brutalidade dele me fazendo gemer feito uma cadela no cio. Era uma porra de um tesão insano que tomava conta de mim.

Eu sabia que era errado, que era doentio desejar o maldito que me estuprava quase todos os dias. Não dava pra resistir, eu tava sempre querendo mais daquele filho da puta. Afinal, o desgraçado tinha um pau grande e gordo, e sabia como usar, sempre me fazia gozar sem encostar no meu pau, parecia uma cachorra. Ele socava aquela piroca grossa e grande na minha garganta, me fazendo engasgar enquanto gemia de prazer como se fosse o dono do mundo. E quando ele gozava, eu chupava tudo com gosto.

Naquele momento de extremo prazer e submissão, percebi que estava viciado naquela sensação de ser estuprada.

Ele me fodia com uma brutalidade repugnante, sem dar a mínima para o quanto dói ou me machuca. Meu cu era arrombado todo dia. Às vezes, ele me amarrava e me batia enquanto me fodia como se eu fosse nada mais do que um pedaço de carne para ele se divertir. Outras vezes, ele me fazia implorar por misericórdia enquanto ele me usava como uma puta barata para saciar suas fantasias.

E no final de cada dia, eu me jogava na cama, me sentindo sujo e violado. Mas apesar de tudo, havia uma parte de mim que anseia por mais. Uma parte de mim que se excita com a ideia de ser usado e abusado por aquele desgraçado.

Ele me usava e abusava todos os dias, e quando pensei que as coisas não podiam ficar piores, ele começou com sua maldita chuva dourada. No começo, eu odiei aquela merda. Era nojento, humilhante, uma verdadeira demonstração da depravação doentia dele. O filho da puta me fazia de banheiro humano, me enchendo de seu mijo quente como se eu fosse uma privada ambulante. Mas, porra, com o tempo, algo mudou dentro de mim. Eu comecei a me acostumar com aquela sensação quente escorrendo pelo meu corpo, a me excitar com a ideia de ser usada como um maldito banheiro humano. Era doentio, eu sei, mas eu não podia negar o quanto aquilo me excitava.

E então, aconteceu. Eu me vi desejando pelo mijo quente do meu maldito “papai”, implorando por ele como uma verdadeira puta desesperada. Ele me usava como seu banheiro pessoal todos os dias, me enchendo com aquele mijo quente e fedorento enquanto eu bebia cada gota como se fosse a porra mais deliciosa do mundo. Eu me tornei uma escrava do mijo quente, uma puta que não podia mais viver sem a sensação de ser usada como um maldito vaso sanitário. E por mais fodido que fosse, eu adorava cada minuto disso

Durante esses meses, eu não era tratado só como um depósito de porra, mas ele também ficou ainda mais gentil comigo, o que eu gostava, pois ele me elogiava muito. Era o mais próximo de um pai que eu tinha. Comecei a pensar que está tudo bem ele fazer aquilo comigo, pois ele era gentil comigo todo o resto e me dava presentes sempre, roupas, doces e até me deu meu primeiro PS2.

Mas na cama ele continuava me tratando com uma puta, me dando tapas na bunda, me sufocando, puxões de cabelo e até cuspindo na minha cara. Como nunca tive um pai, achava que era sua forma de dizer que me amava, pois ele me dava muita atenção. E eu queria ser amado. Então deixava ele fazer tudo aquilo e fazia tudo que ele pedia.

Essa foi minha rotina por um ano inteiro. Uma criança de 12 anos sendo usada como uma boneca inflável.

Na escola, eu fiquei até depois da aula para ajudar minha professora e passamos a conversar sobre nossas vidas. Contei sobre meu padrasto, pois na época eu realmente não sabia que o que acontecia comigo era um “crime”. Esse assunto não era falado e eu não cresci com acesso a internet como hoje. A polícia foi envolvida e meu “padrasto” foi preso.

E sabem o que minha mãe fez? Ela me deu uma surra, até aquele momento foi a maior surra da minha vida. Ela dizia que eu prendi o homem da vida dela, seu amor e blababla. Descobri depois que ele pediu pra me estuprar pela primeira vez e minha mãe permitiu, com medo de perder o namorado. Eu mantive em segredo os estupros porque não queria ver minha mãe triste, ainda era minha mãe afinal. Como eu havia dito antes, uma mãe de merda. Naquele momento minha mãe tinha morrido pra mim.

Bom gente esse foi o capítulo 01 da minha autobiografia. Comentem se gostarem, pois quero saber as opiniões de vocês

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14 Comentários

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  • Responder Ribas ID:6oeg84qhrd

    …”já que esse site é cheio de putas e doentes”…”eu me vi desejando pelo mimo quente do ‘papai’ 🤣

  • Responder Lobo Guará ID:8k40ccnzri

    Nossa, triste de mais, não dá para ter tesão com um conto desses, tomara que vc encontrou um grande amor e com ele curtiu o bom do sexo…
    Grande abraço…

    • Carlos ID:1eq645j7j3gw

      Parece mais uma história inventada

  • Responder Justiceiro ID:1e4n60krb7z2

    Que revoltante e eu espero que esse Big Smoke, esteja morto… E sua mãe entre aspas, porque uma MÃE DE VERDADE, não permitiria jamais um filho da puta estuprar o próprio filho… E na boa? Se fosse eu, eu me vingaria dela… mandaria alguem estuprar ela, só pra ela sentir na pele… Como é ” BOM “, ser violado(a)… e lamento que isso tenha ocorrido com vc e mano, meus parabens por ter denunciado esse verme.. Embora, eu preferia que vc matasse ele, jogando agua fervendo na cara dele.. enquanto ele tivesse dormindo ou algo do tipo… E que isso não te faça virar um estuprador..

  • Responder celio de lima ID:8kqtgumxi9

    pois e muito triste este relato amigo graças a deus nao tive padastro mas continua voce continua hj fazendo o que fazia na infancia comigo foi diferente eu que quiz dar e com 73 anos quero continuar dando beijos

  • Responder Lucas ID:w72k6y8i

    Caraca mano, sinto muito por aquele velho sujo tocar em você… minha expressão facial foi de mal a pior a cada verso que eu lis desse texto…

  • Responder Paulo Machado ID:gsudra6ia

    Só perdi meu tempo lendo… Melhor do que perder a infância e crescer como mictório.Se vc tá mal, pense nisso , sempre tem alguém pior.

  • Responder MamoNovinho ID:1ewpz946cclt

    Eu lamento muito por tudo o que você passou. Eu sinto muito mesmo. De coração.

  • Responder novinho ID:dloxfsj43

    Cara foi bem escrito e quero ler mais mas não é exitante

  • Responder FICA_BEM ID:1ejd2slh28oo

    Espero que você encontre ou tenha encontrado a paz e o amor pela depois de tudo isso. Sinto muito!

  • Responder Loa ID:1dolh8jvxqa1

    Sangrento, triste e intenso.

    • Safadinho ID:j3zni43

      e divinamente escrito. Raramente encontro histórias tão bem escritas aqui. Espero que o autor continue compartilhando suas histórias

  • Responder Papai_Safado ID:1fuv8ue9k0d

    Detestei, isso não tem nada de conto erótico, cujo objetivo é excitar. Esse texto é só pra reclamar.

  • Responder Lipe QR mlks ID:1d0lxpphdgw0

    Sua mãe realmente foi uma vaca.