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a primeira vez que toquei num pau na minha vida: parte 2

2263 palavras | 10 |4.61
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Continuação de como meu vizinho moreno me fez tocar em um pau pela primeira vez na vida

Ele me olhou com uma cara surpresa e disse: então tá bom!

Fiquei de costas, meio sem graça e aos poucos tirei a blusinha e o shortinho. Ele deu um risnho, bufando e quando eu me virei ele jogou seu short pra mim e falou: — segura pra mim que eu vou ali pegar a mochila pra guardar nossas coisas.

Nossa ele andava daquele jeito, peladão, sem temer nada, não tinha vergonha. Andava como um rei, cheio de marra e pose. De novo sentia cheiros que me deixavam extremamente atraído e hipnotizado. Vinha daquela bermuda dele. Aproximei-a do meu rosto, bem na parte do meio das pernas e dei uma fungada bem forte. Nossa eram três cheiros diferentes. Eu só sabia reconhecer dois, um que às vezes sentia quando deitava no colo de papai e ele estava com o short que ele usa em casa, descobri depois que este era o cheiro de um pau gozado, aquele cheirinho gostoso de pau, não de sujeira, jamais, aposto que sabem de qual estou falando; o outro era o cheiro de um bom cuzão suado. às vezes meu cuzinho suava e eu quando ia tomar banho sentia o cheiro no meu short, mas o dele era mais viril, mas maduro, o cheiro do cu de verdadeiro macho alfa; e no fundinho ainda tinha cheiro de saco, que eu nunca havia sentido antes. Me arrepiei todo. quando abri os olhos, pois os fechei para apreciar melhor ele estava parado na minha frente com os braços cruzados. Não falou nada só me pegou no colo e saiu correndo lagoa a dentro. No começo me assustei, claro, mas entendi que ele tava querendo me levar pra brincar na agua. Ficamos ali, por quase meia hora, brincando. ele me agarrava de cá, eu me segurava nele dali. Quando saímos ele esticou um lençol no chão e deitamos, peladinhos mesmo. Eu estava ofegante, havia me divertido bastante.

— Gostou, lindinho? —, perguntou acariciando a minha cara. Seus dedos grossos passavam pela minha pele macia e rubra, afinal mesmo moreninho, sempre que ficava no sol me avermelhava todo.

— Sim!! —, respondi pondo a mão na cara dele também. Ele deu sorriso mais grande do mundo, que ia duma orelha na outra. — Eu amei! Eu achei muito divertido… eu gostei muito, tá Gabriel?

— Eu também gostei, Luizinho. —, suspirou levando o braço. Nossa, suas axilas peludas eram tão chamativas. Fiquei olhando claro.

— Por que tava cheirando meu short? —, perguntou me olhando com um cara compenetrada.

Me assustei. De repente, não sei por que, me senti repreendido. Me deu uma coisa ruim por dentro, um medo de ter deixado ele bravo de novo comigo, pois eu achava que ele tinha ficado bravo comigo quando cheirei a camisa dele, outra dia. Então comecei a chorar baixinho.

— Que foi, bb? —, perguntou se aproximando. — Que cê tá chorando, luiz? —, fez uma voz carinhosa.

— Desculpa, Gabriel! —, falei com a voz embragada e os olhos lacrimejando. — Você vai sumir de novo?

— Num vou não, bb. —, deu uma risada me abraçando apertado. Nossa nesse momento me perdi, ach que gemi tão alto que cheguei a parecer um gatinho miando. No meio dos braços daquele homem daquele tamanho, eu sumindo ali, sentindo seu peitoral na minha cara, seus pelos me roçando, sua pele na minha. Eu quis morrer e voltar, num bom sentido.

— Eu senti um cheiro gostoso e quis cheirar mais de perto. —, falei dando beijinhos no seu peitoral.

— Ah é? Você gostou me anjo? —, perguntou me dando beijinhos na testa.

— Eu gostei muito! — Nossa eu fiquei tão vulnerável, que minha voz quase sumia, e estava extremamente fina. Meu piruzunho estava quase arrebentando. Movi minha perna e de repente senti a tocar numa coisa dura e quente.

— Sabe de onde vem esse cheiro que cê gosta tanto? —, perguntou. Fiz que não com a cabeça. Então ele pegou minha mãozinha, desceu ela até seu pai, enquanto nos encarávamos e pousou-a sobre ele. Tive um mini-infarto. Sentia tudo parar a meu redor. Nos aproximamos lentamente, ofegantes e então, naturalmente ele me beijou. Minha boquinha era carnuda, mas ainda era pequena mediante a boca de homem dele. Beijou-me como uma animal, colocando aqueles lábios em mim, aquela língua de macho, grossa, grande. Me afastei me assustando e tapando a boca. Ele ficou com uma cara confusa e depois fez um semblante desesperado temendo ter feito uma bobagem.

— Gabriel?! —, falei alto. — Você me beijou! —, eu estava de fato muito surpreso, mas minha outra mão ainda continuava em seu pau, que foi ficando menos duro.

— Beijei. —, fez uma careta. — Você não gostou, Luiz? —, embora estivesse tentando parecer calmo, eu vi que ele estava mesmo desesperado.

— Eu gostei sim. —, falei meio engraçadinho. — Você é bonito, Gab. —, falei… — Mas você é meu namorado? —, perguntei na maior inocência da face da terra.

Ele respirou aliviado e revirou os olhos me aproximando do corpo dele novamente.

— Lu? —, falou com um jeitinho bem fofo, — cê quer ser que eu seja teu namorado, uai?

Eu fiquei tão sem graça, vermelho e meio sem jeito eu falei: — Eu quero…

Sentia a coisa dele crescendo novamente na minha mão, só que agora dava um monte de pulinhos pra cima. Eu dei risada e tomei coragem de finalmente olhar. Não era tão grande, não crescia tanto quando ficava duro, mas engrossava um pouco mais. Tinha uns 19cm, eu acho. A pele ( o prepúcio) havia descido um pouco, por causa ereção, mas eu curioso com sou e percebendo que dava pra desencapar mais, assim fiz, revelando sua cabeça (glande) grande e lustrosa, brilhava bem forte e era um rosa escuro. O cheiro que eu havia sentido antes, agora se espalhava pelo ar. Eu ri e apertei a cabeça com a ponta do dedo, depois fiz outra vezes, percebendo que ele contorcia as penas quando eu fazia.

— Porque seu peru é… ficou de desse jeito, pulando sozinho? —, perguntei. — É engraçado.

— Por que quando se gosta muito e alguém, o peru fica feliz, fica com tesão, e ele fica assim, comemorando. —, ele disse me dando um beijo na minha cabeça. Eu estava deitado em seu peitoral.

— Cê gosta muito de mim, Gab? —, perguntei novamente dando beijinhos no seu peitoral.

— Claro! —, falou convicto. — Não somos namorados?

Eu ri baixinho e depois perguntei: — porque cheira tão gostoso o seu peru e o do papai? O meu não cheira assim…

— Tá com esse cheiro porque estou com tesão, é pra te atrair pra ele. —, gargalhou alto, eu também. — Como sentiu o cheiro do peru do seu pai, hein? Ele te deixou cheirar?

— Não! —, respondi um pouco triste. — Mas. quando eu deito a cabeça no colo dele, e ele tá usando só short ou só cueca eu sinto. Eu gosto muito também.

— Ah sim. —, ele respondeu meio pensativo.

— ele nunca me deixou cheirar. —, falei ainda decepcionado.

— Pode cheirar o meu, meu amor. —, quando ele faliu aquilo eu quase surtei. Abracei-o ainda mais sentindo-me reconfortado em seus braços. Desci meu corpinho pra baixo, segurei o peru dele com as duas mãos, dei uma risada e depois encostei a ponta do meu nariz bem na glande e depois dei uma cheirada. Nossa alucinei com aquilo, quase fiquei zonzo. Ele gemeu. Fiquei encarando aquilo, enquanto ele me fazia um intenso cafuné e num ato totalmente primitivo, lambi. Sim lambi e senti seu corpo estremecer. Eu estava tão curioso pq era a primeira vez que eu eu havia feito aquilo na minha vida, a primeira vez que via um pau daquele jeito. Eu estava amando que era o pau do primeiro amor da minha vida, sim, porque Gabriel e eu nos vemos até hoje, embora as idas e vindas da vida tenha nos pregado peças inusitadas. O gosto também era meio salgadinho. Essa brincadeirinha deixou meu peruzinho quase arrebentando de tão durinho, não sei exatamente porque, mas eu amava a sensação, ainda mais quando encostava naquele corpo dele. A sensação, principalmente na ponta da cabeça, era transcendente.

— Amor, lambe de novo, — nossa, que voz mais manhosa ele fez.

Ele pediu, eu fiz. Fui lá e depois outra lambida, uma mais uma e mais uma. Depois pensei que podia fazer como se fosse um pirulito, não cabia muito na minha boca, mas eu envolvi a cabeça com minha boca, tive que abrir bem e dei uma sugada pra dentro. Tirei rapidinho.

— É igual um pirulito, Gab. —, falei dando risada.

— Por favor amor, faz de novo. —, o rapaz estava cada vez mais mais alucinado, faltava implorar. Ele esfregava a mão por todo o meu corpo, amaciando-me, acariciando-me. Ele passava a mão pela minha bundinha e de vez em quando ele segurava meu peruzinho e dava uma leve apertadinha. Eu não conseguia, sentia as pernas fracas, ainda bem que estava sentado, se não caía. Eu gemia bem baixinho, pois era gostoso demais. Seu dedo era maior que meu peruzinho.

Sentindo aquela sensação gostosa cada vez que ele apertava meu peruzinho, eu o obedecia e fazia de novo, mais duas vezes quando ele falou ofegante: — Aí bb, num vô guenta mais não… —, e depois urrou como o urso do filme que eu vi se contorcendo todo. Me assustei, pois achei que tinha machucado ele. Veio um choro na mesma hora, mas aí do peru dele saiu um jato branco, gosmento que veio para na minha cara.

— Aí, gabriel! —, falei assustado achando que era um tipo de xixi ou sangue. — Que que isso? Não gostei, Gabriel…

Maa antes que eu pudesse falar mais alguma coisa ee me abraçou, me envolvendo por completo em seu corpo, braços e pernas. Sim, ele entrelaçou aquelas pernas largas, da largura do meu corpinho cada uma, em mim, e permanecemos assim por quase 10 minutos. Depois ele me deu banho no lago, me vestiu, penteou meu cabelo, tudo isso com uma cara meio séria. Já era tardinha, ficamos sentados, vendo o entardecer caindo bem diante de nossos olhos, abraçados, ele atrás e eu na frente. Hora ou outra ele me abraçava, fungando em meu pescoço, eu me arrepiava todo. Então depois de um tempinho de silêncio ele disse:

— Lu? —, que jeitinho mais fofo ele fazia pra falar, — ocê gostou?

— Eu gostei, Biel! —, sim cada hora eu dava um apelido diferente pra ele. — Gostei de tudo, muito de verdade, viu? Eu gostei, mesmo…

— Eu fiz alguma coisa que te machucou? —, ele parecia muito preocupado.

— um, um, —, fiz olhando pro rosto dele.

— Lu, eu gosto muito de você, desde que te vi pela primeira vez, correndo lá na prantação de girassol. —, falou me pegando por trás, e de vez em quando dava lambidinhas no meu ouvido, enquanto falava. — Você gosta de mim? —, perguntou.

— Eu quero você seja comigo igual meu pai é com a minha mãe. —, falei com um jeitinho bobinho, infantilóide.

— Seu marido? —, perguntou me dando um beijinho na nuca. Senti se pau duro de novo, encostando no meu cóccix. eu só balancei a cabeça falando que sim e ele deu risada e depois disse: — A gente se gosta, só que pra gente continuar se vendo, a gente não pode contar pra ninguém, tá bom?

— Mas por que? —, perguntei emburrado. Queria mostrar pra todo mundo meu namorado.

— Por que seu pai vai ficar com muita raiva de mim, ele e sua mãe e os meus pais também. —, falou meio confuso.

— Mas, porque? —, perguntei mais confuso do que ele.

— Porque eles vão achar que eu tô te machucando. Porque eu tenho 24 anos e você só 7, e aí vão me matar… Entendeu?

— Rum!! —, tapei a boca arregalando os olhos e e já desabando a chorar. Ele fez “shuu”, e depois falou: — Se você não contar pra ninguém, eu vou continuar vivo e vamos poder continuar namorando… um dia na hora certa, a gente fala pra todo mundo, quando você for maiorzinho, tá?

Eu fiquei confuso, mas disse que sim. Ele me fez prometer várias vezes, estava com medo parece. Eu fiquei com mais medo, uai… Se matassem ele, naquele auge, eu morria junto. Preferia cortar minha língua do que falar sobre isso com alguém, pensei nesta possibilidade, mas aí lembrei que não ia poder cantar mais e eu amo cantar. Inclusive voltamos cantando, embebidos do crepúsculo. Por causa da demora meu pai ficou meio bravo, mas Gabriel era bom de lábia, passava uma sensação de responsabilidade, sensatez e credibilidade. Eu também chorei falando que tinha amado, mostramos os peixes e minha mãe assou. Meu pai ficou tomando uma com o Gab até de noitão, quando o Gab se foi ele veio no meu quarto e me deu um selinho nos lábios bem rapidinho. Me senti nas nuvens. Daqui duas semanas eu ia fazer 8 anos, e queria vê-lo de novo, mas ele veio foi no dia seguinte, passamos o domingo todo juntos, jogando no video-game que ele trouxe, quando não tinha ninguém nos abraçávamos e trocávamos selinhos, mas com o Gab sempre desconfiado…

é isso gente, continua. No próximo vou contar como meu pai me pegou e passou a desconfiar que havia algo errado. Essa história é totalmente verídica. Até

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10 Comentários

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  • Responder Tamandaré ID:40vohueqd9a

    Nossa que delicia de conto, continua

  • Responder Gabe ID:81rg0kxzrj

    Delícia de namorado

  • Responder cadelinhademoreno ID:g3jaxsn41

    nossa que sonho, queria um Gab na minha vida, que sorte vc teve, quero ler mais sobre vcs dois

  • Responder Cheirocuecadura ID:g3jaxsn41

    Maior delícia do mundo cheirar a cueca ou bermuda de um homem, ainda mais jo auge da virilidade.

  • Responder Teles ID:g3jaxsn41

    É mesmo, né hehe

  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:3ynzgkuf49b

    Muito bom

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Que conto maravilhoso!!! O melhor conto do site, quem será que vai tirar o cabaço de Luizinho? Papai ou Gabi, não demora continua

    • venus de urbino ID:g3jaxsn41

      Postei a continuação 🙂

  • Responder [email protected] ID:gqawlfr43

    Top D+++++ cara

    • venus de urbino ID:81rngw949i

      Obrigado, que bom que gostou, postarei a continuação amanhã