# # #

A Diabinha CAP. 11 – A submissa

4060 palavras | 9 |4.71
Por

Finalmente havia chegado o dia da viagem, havíamos combinado de ir no meu carro, pois era maior e assim iriamos com mais conforto. Como iriamos sair bem cedo no dia seguinte, eu propus que as meninas viessem dormir lá em casa, pois assim ficaria mais fácil. A Cris meio relutante aceitou, como na minha casa a garagem é suficiente para dois carros, não teria problemas de deixar o carro lá. Quando elas chegaram, colocamos todas as bagagens já no meu carro para que não houvesse problemas pela manhã.
A Cris estava visivelmente desconfortável, pois não sabia como iria fazer para dormirmos. Eu já me prontifiquei.
– Cris, estou vendo que você está nervosa, mas, fique tranquila, você irá dormir comigo afinal, não estamos namorando? E as meninas dormem no quarto da Claudinha.
– Nada disto, dormiremos todos juntos, nós combinamos que só iria rolar alguma coisa na praia.
A Claudinha falou toda serelepe, abraçando a Cris por trás, que se virou sorrindo para ela e lhe deu um selinho, sendo retribuída pela Claudinha. As duas estavam com uma cumplicidade que eu não sabia que existia, mas a Bia, veio em minha direção, me deu um beijo, e falou ao meu ouvido, mas deixando que as outras ouvissem.
– Eu não combinei nada, inclusive estou sem calcinha e molhadinha já imaginando este pau gostoso dentro de mim.
Ela usava uma minissaia rodada e um blusinha de seda, que dava para ver que ela estava sem sutiã pois os biquinhos dos seus seios estavam aparecendo e mostrando que ela não estava mentindo quanto a excitação. Ela pegou no meu pau e sentindo a resposta imediata da sua provocação, ela me olhava nos olhos soltando um sorriso quando viu que eu já estava excitado. As outras duas se aproximaram e também me deram um beijo, a Claudinha que também estava de saia, levou minha mão até sua buceta, mostrando que também estava sem calcinha. O tesão do ambiente ia aumentando cada vez mais, eu já não aguentava aquela tortura, foi quando a Cris chegou no meu ouvido e disse.
– Todos estamos com tesão, mas se fizer alguma coisa agora, vai estragar nossa surpresa.
Todas ouviram mas continuavam a me abraçar e a me provocar. Eu tentando resistir as tentações falei:
– Se é assim, acho melhor vocês dormirem no meu quarto e eu no quarto da Claudinha.
Falei e fui tomar um banho frio, para tentar amenizar o tesão. Quando voltei para a sala, as meninas estavam na cozinha preparando alguma coisa para a gente comer, estavam fazendo só um lanche mesmo, eu fui para a sala estava só com uma cueca larga de seda, é o que normalmente uso para dormir, e liguei a tv e fiquei na sala, sem ver o que elas estavam arrumando na cozinha. Quando chegaram, as três estavam iguais com uma camisola curta de seda que realçavam seus corpos. Eu fiquei as olhando com a boca aberta, elas sorrindo e se aproximando com os lanches na mão.
Elas colocaram os lanches na mesinha de centro e a Cris falou.
– Já que você está assim, vamos lhe mostrar a surpresa agora mesmo. Vá lá Claudinha, vá buscar.
Claudinha saiu dando pulinhos de alegria, e nestes pulinhos dava para ver sua bundinha sem calcinha, que me deixava louco. A Bia e a Cris sentaram no sofá onde eu estava, cada uma de um lado, quando a Claudinha voltava elas não se continham de ansiedade para que eu visse o presente que ela estava trazendo. Era uma caixa preta como um porta joias, estes característicos de colares. Eu olhei sem entender o presente mas o peguei, e assim que o abri tive uma grande surpresa, era uma coleira de couro e nela estava escrito, Claudinha a sua cadelinha. Eu ainda estava sem entender aquilo tudo, mas a Bia fez questão de explicar, não se contendo de ansiedade.
– Beto, estes dias, nós estávamos treinando a Claudinha para você, vimos que ela adora ser submissa, e ela mesmo falou que queria que você fosse seu dono, mas também deixou que nós duas fossem também suas donas, apesar de ela falar que você é quem manda mais.
Eu ainda incrédulo com tudo isto e com a coleira na mão a Cris continuou.
– Você, e só você, irá definir quando ela será nossa cadelinha, para isto basta você chama-la em qualquer hora e colocar a coleira nela, aí ela e nós saberemos que ela está disponível para nos servir.
A Claudinha me olhava com um brilho no olhar e sorrindo falou.
– Vai paizinho, coloque minha coleira e serei toda sua. Farei o que você quiser.
Eu levei na brincadeira, mas coloquei a coleira nela pela primeira vez. Assim que eu acabei de abotoar a coleira, ela sorridente ficou me olhando sem falar nada, mas esperando que eu desse alguma ordem. A Cris e a Bia me olharam como perguntando o que eu queria que ela fizesse.
– Então venha aqui, minha cadela, tire minha cueca e chupe meu pau, mas quero ver ele na sua garganta.
Ela sem pestanejar, obedeceu, puxando minha cueca fazendo com que meu pau pulasse de tesão, ela começou a chupar com vontade, levando até o máximo que conseguia. A Cris e a Bia se levantaram, me pegaram pelas mãos para que eu me levantasse também. A Cris falou.
– Venha meu amor, fique em pé para facilitar para nossa cachorrinha.
A Claudinha ficou de joelhos de forma que meu pau ficasse na altura de sua boca, a Bia se posicionou atrás da Claudinha e pegou os bicos dos seus seios e os apertava com força, fazendo com o que a Claudinha soltasse suspiros com um misto de dor e prazer. Eu não acreditava que a Claudinha estava gostando daquela loucura, e a Bia continuou falando.
– Vai cadelinha, faz como a mamãe te ensinou, você consegue melhor que isto.
Quando ela falou isto, a Claudinha segurou minha cintura e forçou seu rosto contra meu corpo e eu não acreditei quando senti meu pau passando por sua garganta, achei que ela iria vomitar com aquele movimento, mas parece que elas ensinaram mesmo como fazia, pois apesar de soltar um pouco de lagrimas nos olhos, começou a fazer um vai e vem fantástico, eu sentia a cada movimento meu pau passando por sua garganta, e eu para não gozar, pedi que ela parasse.
Ela obedeceu com um olhar triste, pois estava adorando aquela situação, apesar de eu estar achando loucura. Ela ali ajoelhada esperando outro comando quando a Cris falou.
– Vamos sua putinha, tire esta camisola e mostre seu corpo para seu dono.
Ela mais que depressa obedeceu, então a Cris levantou a Claudinha, fez ela dar uma rodadinha, mostrando seu corpo com sua buceta toda depilada, ela fez a Claudinha ficar de costas para mim, ela abriu sua bunda, expondo seu cuzinho rosado e sua bucetinha escancarados, e falando:
– De hoje em diante todos estes buraquinhos estão a sua disposição.
A Claudinha virou seu rosto com cara de safada sorrindo falou:
-É só você mandar que eu faço.
Eu fiquei louco com aquela situação, juntei seus cabelos e o segurei com força, como ela era baixinha, falei.
– Então minha puta, suba no sofá.
Ela subiu, eu sem soltar o seu cabelo, me aproximei, fiz com que ela curvasse as pernas até ficar na altura do meu pau, eu passava o pau na entrada da sua buceta, senti que ela estava escorrendo com a situação, dei um tapa na bunda dela, ela soltou um gemido de tesão com o tapa, eu a puxei pelos cabelos fazendo com que ela enterrasse meu pau de uma vez na sua buceta, arrancando mais um gemido de tesão da minha filha, meti com força por alguns momentos e parei para não gozar. Sentia a base do meu pau todo molhado da buceta da Claudinha, que parecia estar escorrendo de tesão.
– Tire a roupa da Bia e chupe a buceta dela, quero que deixe ele bem molhada para que eu a foda gostoso.
A Claudinha sorrindo se aproximou da Bia e foi tirando sua camisola, e eu falei.
– Devagar sua puta, e beije todo este corpo, comece pela boca.
A Claudinha deu um beijo de língua na Bia, e eu encantado com aquilo, ela foi puxando vagarosamente a camisola para cima, enquanto partia para beijos no pescoço, fazendo com que todos os pelos da Bia se arrepiassem, deu uma folga só para passar a camisola pelo pescoço, que foi prontamente ajudada pela Bia, depois foi descendo, beijando os biquinhos dos seios da Bia, continuou abaixando, beijando carinhosamente toda sua barriga, depois se ajoelhou no chão e se posicionou entre as pernas da Bia, que mesmo em pé abriu as pernas até que a Claudinha pudesse abocanhar sua buceta. A Claudinha a chupava com maestria, enquanto eu encantado com aquilo assistia hipnotizado com a situação. A Cris se aproximou, me deu um beijo, segurou meu pau e falou ao meu ouvido.
– Você vai ver que a treinamos direitinho para você, ela será nossa putinha completa.
A Cris me empurrou para o sofá, e me fez sentar com meu pau completamente duro para cima. Ela visivelmente excitada virou de frente para as meninas e sentou no meu pau fazendo com que ele entrasse de uma vez naquela buceta molhada. Ela virou para a Claudinha e a ordenou.
– Venha aqui sua cadelinha, venha chupara minha buceta com o pau do seu pai atolada nela.
A Claudinha veio engatinhando até nós e começou a chupar a buceta da Cris, e também a lamber meu pau. A Bia veio até onde estávamos, puxou a camisola da mãe, a deixando completamente nua também, e a beijou na boca demostrando muito tesão no beijo, depois me beijou também, e falou no meu ouvido.
– Gostando de como nós deixamos sua cadelinha?
Nesta altura, a Cris só levantou um pouco o corpo, e ficou na ponta do meu pau, sem deixar que a cabeça saísse, mas ficou parada para que a Claudinha pudesse chupar sua buceta sem a dificuldade de ainda ter que acompanhar seus movimentos de subida e decida, a Bia vendo isto falou no meu ouvido, mas para que todos ouvissem.
– Mete nela, fode a buceta da minha mãe com força, ela está assim parada para que nossa cadelinha possa chupa-la sem problemas.
Eu não questionei e comecei a meter na sua buceta, a Claudinha delirava de tesão com aquilo tudo. A Bia foi até sua mãe, lhe beijou novamente e falou.
– Agora é a minha vez.
Ela fez o mesmo, posicionou meu pau na entrada da sua buceta, e pegou a Claudinha pelos cabelos e posicionou sua língua bem no seu grelinho, a Claudinha chupava com maestria, eu sentia a língua passando no meu pau também, até que a Bia falou.
– Vem meu macho, mete gostoso na minha buceta.
Eu metia na buceta da Bia, a Claudinha dedicada em seu grelinho e a Cris se posicionou atrás da Claudinha, e levou dois dedos a boca, depois enfiou um dedo no cuzinho dela e depois o outro, com os dois dedos no cu e chupando a buceta da Bia a Claudinha delirava com os movimentos de vai e vem que a Cris fazia, a Cris se sentou no chão ao lado da Claudinha e além dos dedos no cu, com a outra mão ela enfiou mais dois dedos na buceta da Claudinha, a Cris intercalava os movimentos das mãos, até que a Claudinha começou a tremer e começou a falar, já toda vermelha de tesão.
– A cachorrinha de vocês está gozando, gozando gostoso.
A Claudinha quase caiu desfalecida no chão, mas a Cris deu um tapa sonoro na sua bunda falando.
– Vai sua cadela, ninguém mandou você parar de chupar.
A Claudinha obedeceu, e voltou com força total a atenção a buceta da amiga. Que gemia com minhas estocadas e com a língua no seu grelinho, não demorou muito para que a Bia também gozasse, agarrando a cabeça da Claudinha contra seu grelinho e falando.
– Vai cadelinha gostosa, sente o gosto da minha buceta gozada, vai, mostra pro seu paizinho como você foi bem adestrada.
A Claudinha não parava de chupar a amiga que tremia sentada com meu pau todo atolado na buceta, até que em um rompante a Bia empurrou a Claudinha para longe e se jogou no sofá saindo do meu pau e levando a mão à buceta falando.
– Nem encostem, se não vão me matar.
A Cris olhava satisfeita as duas meninas completamente extasiadas com o sexo que haviam acabado de ter.
Ela me olhou carinhosamente, e veio me beijar, sentando em meu colo, com a mão posicionou meu pau na sua buceta e começou um sobe e desce incrível. Com a Cris era diferente, não era só sexo, ela me encarava nos olhos, eu sentia seu corpo absorvendo o meu, o carinho o cheiro era diferente, a cadencia era outra, não sei explicar como era diferente, mas mesmo lentamente eu sentia a Cris tremer com meu pau entrando em sua buceta, ela me encarava enquanto subia e descia, sentindo cada centímetro do meu pau na sua buceta, até que em um momento ela parou e começou a esfregar seu grelinho na base do meu pau sem parar de me encarar, soltou um sorriso carinhoso e sem falar nada, comecei a sentir sua buceta contraindo, ela me encarando eu não aguentei e falei.
– Não aguento mais, vou acabar gozando também.
– Então vem meu amor, goza gostoso, enche minha buceta de porra enche.
Ela falou isto e deu mais umas duas subidas e descidas, lenta e cadenciada. Eu não aguentei e comecei a esporrar dentro da buceta dela, a Cris sentindo meu pau começar a pulsar dentro da sua buceta, ela sentou sobre ele e com as mãos no meu rosto ela não desviava o olhar e sorria satisfeita até que sentiu que o ultimo jato de porra foi lançado dentro da sua buceta. Ela ficou imóvel por um momento, depois me beijou carinhosamente e falou.
– Veja como eu ensinei nossa putinha direitinho.
Ela sem se virar, ela só falou com voz autoritária.
– Venha minha cadelinha, se prepara para seu presente.
A Claudinha sem falar nada, se deitou no chão próxima a nós, e a Cris se levantou e se agachou no rosto da minha filha, eu olhando aquilo não acreditava, a Cris agachada posicionou sua buceta bem sobre boca da minha filha até que a porra começasse a escorrer da sua buceta, caindo direto na boca da minha filha, que com a língua direcionava a porra para que fosse direto para dentro de sua boca, sem deixar nada cair fora, como eu estava um bom tempo sem gozar, foi uma quantidade considerável que ia escorrendo, a Claudinha visivelmente satisfeita com a situação, pois se notava um sorriso na sua expressão, continuava a engolir toda a porra que escorria da buceta da Cris, assim que parou de sair, a Claudinha levantou a cabeça para que fosse de encontro a buceta da Cris, ainda enfiando a língua dentro da sua buceta arrancando o resto de porra que havia lá. Eu vendo aquilo já estava excitado de novo, não conseguia evitar.
As três ficaram incrédulas, e para falar a verdade até eu fiquei, vendo que logo após eu ter acabado de gozar horrores, estava de pau duro de novo. A Bia se levantou sorridente, foi até a bolsa da mãe que estava em um aparador na entrada da sala e voltou com um tubo de KY, ela espremeu um pouco na não, veio até onde eu estava e começou a lambuzar meu pau com o KY, a Cris entendendo o que a filha fez, pegou a Claudinha pela mão e a fez levantar e a virou de costas pra mim, a Bia pegou mais um pouco de KY e a Cris abriu a bunda da Claudinha, a Bia passou o KY no cu da Claudinha e ainda enfiou os dois dedos no cu dela, fazendo com que o creme ficasse bem distribuído, a Claudinha não demostrou nenhuma reação contra o que as outras mulheres faziam com ela, pelo contrário, ela virava o rosto e sorria quando via minha expressão de surpresa. A Bia segurou meu pau e a Cris foi fazendo minha filha abaixar, a Claudinha apoiou as duas mãos nas minhas pernas sem falar nada, a Cris abriu a bunda da minha filha e a Bia direcionou meu pau para seu cu. Eu não acreditava no que estava acontecendo, era a segunda vez que a Claudinha iria dar o cu, mas com as outras guiando toda a ação me deixava ainda mais excitado com a situação. Assim que a cabeça do meu pau encostou na entrada do cu da minha filha, ela parou um pouquinho e rebolou enquanto a Bia segurava meu pau parado e cada vez mais duro, vi que a cabeça do meu pau foi entrando com facilidade naquele cuzinho delicioso, depois da cabeça totalmente alojada dentro do seu cu, a Claudinha virou a cabeça e me olhando novamente com cara de safada e falou.
– Gostando da sua cadelinha? Gostando que sua cadelinha vai engolir este cacete todinho com o cu?
A excitação do ambiente era uma loucura, a Claudinha foi descendo devagar mas sem parar, fazendo com que meu pau fosse entrando naquele cu, que era arreganhado pela Cris, o que me fazia ver com detalhes o cu da Claudinha engolindo todo meu cacete. Quando ela se sentou com meu pau todo alojado em seu cu, ela apoiou as mãos nas minhas pernas, começou a subir e a descer, eu arreganhei mais minhas pernas e cheguei para frente do sofá para que a Claudinha tivesse mais facilidade, nisto ela abriu um pouco as pernas também, a Bia, com sua mão ainda lambuzada de creme, enfiou dois dedos, depois três na buceta da Claudinha, eu sentia os movimentos da mão dela com meu pau, ela foi aumentando o ritmo, a Cris, soltou sua bunda e pegou nos biquinhos dos peitos da Claudinha e os apertava com força. A Claudinha estava transloucada com aquilo e falava:
– Isto mesmo, fodam sua putinha, tratem bem da cadela de vocês.
Os movimentos eram frenéticos, ela sentava com força, fazendo meu pau atolar todinho no seu cu, enquanto as outras duas não aliviavam também, eu sentia a Bia fodendo com força a buceta dela com uma mão, enquanto esfregava seu grelinho com a outra, enquanto a Cris fazia movimentos fortes e rotativos nos bicos dos peitos da Claudinha, não demorou, ela sentou com força contra meu pau, tremendo toda, vermelha e apertando minhas pernas, em um claro orgasmo, ela jogou seu corpo contra o meu, apoiando suas costas no meu peito, se desvencilhando da mão da Cris, mas arreganhando suas pernas sobre a minha, facilitando que a Bia acessasse sua buceta, ela continuava com um ritmo frenético, sem aliviar as estocadas e os movimentos da mão no seu grelinho, a Claudinha com respiração ofegante, continuava deitada no meu peito, com as pernas arreganhadas, até que a Cris, se posicionou entre elas, retirando as mãos da Bia e começando a chupar a buceta da minha filha, que não resistiu e a agarrou pelos cabelos forçando a cabeça dela contra a buceta anunciando.
– Estou gozando de novo, não para, mata sua cadela de tesão.
A Cris esfregava sua cara na buceta da Claudinha, eu levei minha mãos até os bicos dos seios da minha filha, e ela soltou a cabeça da Cris, e colocou suas mãos sobre as minhas e fez com que eu apertasse cada vez mais seus biquinhos, até que ela, quase que desfalecida e tremendo, se jogou para o lado, se soltando completamente e tremendo de prazer falou.
– Acho que vou morrer de tesão.
Eu me levantei e fui tomar um banho, enquanto as meninas se restabeleciam, eu estava tranquilo lá absorvido nas cenas que repetiam sem sessar na minha cabeça, quando a Cris chegou sorridente.
– Não curtiu tudo que aconteceu? Saiu caladinho.
– Claro que curti e curti muito, é que eu resolvi acalmar um pouco os ânimos, pois se não, não irei aguentar vocês esta semana.
A Cris viu que eu ainda continuava de pau duro, mesmo por que, repassando todas as cenas na cabeça, não teria como ser diferente.
– Eu acho que não está adiantando muito não.
Ela falou pegando no meu pau e o deixando ainda mais duro. Eu sorri, a peguei em um abraço a trazendo para baixo do chuveiro e lhe dando um beijo carinhoso. Ela ficou séria me olhou nos olhos e retribuiu o beijo, de uma forma apaixonada, ficamos assim nos beijando apaixonadamente por uns instantes debaixo do chuveiro. Paramos de nos beijar e houve uma intensa e carinhosa troca de olhar, não havia palavras ali, mas tinha um significado imenso naquela troca de olhares, eu carinhosamente peguei o sabão e comecei a ensaboar a Cris, ela pegava o sabão também e retribuía o gesto, era uma coisa diferente que eu nunca havia sentido por ninguém. Acabamos nosso banho, o que foi muito demorado eu admito, e saímos do banheiro enrolados nas toalhas, quando saímos, vimos que as meninas já haviam tomado banho e arrumado a bagunça que havíamos deixado, haviam colocado os lanches sobre a mesa de jantar e estavam nos aguardando para comermos juntos, elas ainda peladas e conversando amenidades. A Claudinha ainda estava com a coleira, quando entrei ela me olhou sorridente e falou.
– Ainda precisa da sua cachorrinha? Ou resolveu seu problema com minha outra dona?
Eu só sorri sem falar nada, fui até ela para retirar a coleira, falando.
– Já nos divertimos demais por hoje, e eu quero que você se divirta também, mas vamos guardar esta coleira para outras oportunidades.
Ela sorridente, se virou e puxou os cabelos para o lado, deixando a fivela da coleira livre para que eu a tirasse.
– Quando quiser paizinho, é só me mostrar a coleira, que eu virei satisfeita te atender, mas não quer dizer que precise dela para fazer sexo comigo, o que vamos combinar é o seguinte, toda vez que você me mostrar esta coleira, eu venho correndo e deixo você a colocar em mim, aí eu serei completamente submissa à suas ordens, não irei questionar nada e fazer o que você quiser, e quando tiver sem ela, nos amaremos como antes.
Eu retirei a coleira, e a coloquei na caixa que haviam me dado, que era como um porta joias todo aveludado e muito bonito, ela saiu serelepe e sentou na mesa para lancharmos, as duas, Bia e a Claudinha estavam completamente nuas e não se importavam com isto. A Cris me abraçou, tirou minha toalha junto a dela e jogou em uma cadeira, eu fiquei ali imaginando os rumos que minha vida deram, eu sentado em uma mesa com três mulheres nuas e uma
delas a minha própria filha.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 14 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Declieux ID:g625bg209

    Adorei seus contos , pena que parou de escrever, essa mesma história daria diversos contos ainda , espero que continue

  • Responder Eu ID:bf9drkvv99

    Bonzinho
    O

    • MARCELLO ID:gqbpkezra

      Queremos mais… não para, por favor

  • Responder Otoni ID:h5hrdgbm4

    continue os contos,mesmo sabendo serem fake, fico doido…muito bom

  • Responder Dasilva ID:2ql0b70hm

    É so nao ler mais e deixar de ser hipócrita, nem conto aqui é ou tem que ser feito da maneira que os leitores querem, se nao gosta escteve pra ver se tem capacidade de agradar mais se nao souber escrever?!… lendo aqui pode ser que aprenda! Sua opinião é totalmente desnecessária!

  • Responder Contoruim ID:41ihypwbfia

    Quando sair o livro eu leio…. Já prolongo d+, tá inventando é moda, o primeiro e segundo foram bonzinhos e resto cada vez pior

    • Dasilva ID:2ql0b70hm

      O recado foi pra vc, retardado!

  • Responder Dasilva ID:2ql0b70hm

    Lindo esse harem e contos sempre deliciosos a ponto de gozar cada vez que leio, parabéns continuem

  • Responder Paulo ID:dct0dgd9a

    Delícia demais 😍😍😍😍😍😍