O segurança da passagem de pedestre

Meu reguinho foi se abrindo para o cabeção passar, não demorou para encontrar meu furinho.

Oi galera…sou o Márcio, moreno claro, hoje com 31 anos, casado, e com um filho pequeno.
A história que vou narrar, aconteceu em 2008, eu estava com 16 anos. Por questões óbvias, não darei muitos detalhes do lugar. Ainda moro na região.
Eu tinha terminado um namoro, e vivia indo a algumas baladas com um amigo meu, o Vagner, ele tinha 18 anos, era negro, e na época, trabalhávamos na mesma empresa.
Costumávamos sair na sexta e no sábado. Às vezes, saiamos de um barzinho e íamos para outro na mesma noite.
Neste sábado em específico acabamos voltando mais cedo, por volta da meia noite, Vagner ia visitar um pessoal da família dele pela manhã, no domingo.
Mesmo voltando mais cedo, havíamos bebido um pouco além do normal, e quando ele me dava uma carona para casa, fiquei com vontade de ir ao banheiro.
_Vagner me deixa do lado de cá da linha (linha férrea), depois vou a pé, aqui pela passagem de pedestres.
_Que isso…eu te deixo lá na sua casa!
_não precisa…vou parar no barzinho ali, preciso ir urgente ao banheiro…aqui tô de boa…é minha área…
Morava a seis quadras da passagem de pedestres, conhecia o dono do bar, que ficava próximo à linha…era muito raro eu passar por ali de dia, quanto mais à noite, mas estava tudo bem.
Desci, fui ao banheiro, e lá no mictório, havia um cara de uns 40 anos, alto, moreno queimado de sol e magro, mijando. Ele usava um uniforme de empresa de segurança.
Na época de moleque, fiz muito troca-troca, dava a bundinha porque perdia aposta, enfim, fiz várias molecagens. Cresci, parei com isso, mas quando entrava num banheiro, se tivesse alguém mijando, eu dava uma olhadinha. Era hábito, eu gostava de ver pinto, sempre achei bonito. Normalmente fazia isso de forma bem discreta, mas nesse dia foi diferente, o cara foi acintoso, se afastou do mictório, e ficou balançando a sua rolona, como se tivesse querendo me exibir. Na verdade, era isso que ele estava fazendo. E acho que pelo efeito da bebida, acabei olhando um pouquinho a mais da conta. Me toquei, terminei, e sai do banheiro.
Sentei no bando ao lado do balcão, e pedi uma cerveja. O cara saiu do banheiro e falou para o Abílio, dono do bar.
_Me dá uma coca daquele jeito….
Abílio colocou pinga no copo, e completou com cola cola. O cara ficou no banco do meu lado, e o Abílio voltou a conversar com um outro freguês, do lado oposto onde estávamos.
_E aí…você é da região? Perguntou ele puxando conversa.
_Sim…moro do outro lado.
_Ah tá…é que eu nunca te vi por aqui…
_Eu não passo por aqui, quando saio, vou pelo outro lado…
Falamos mais algumas coisas, e com cara de sacana, ele me pergunta o que eu achei do que tinha visto.
Eu ri, e falei:
_Nada.. não achei nada…
_Ah vai….você deu uma boa olhada…deve ter gostado…
_Kkk…ok moço…é bonitinha…mas é muito grande…kkk
_Não sei não…eu acho que você aguenta…
_Não moço…eu não sou disso…
_Olha…um garoto assim igual a você, eu ia passar a noite arrebentando na rola….
_Kkkk…já tô indo embora…só vim tomar essa cerveja….
_Então…termina aí, e vamos ali na guarita, lá você vai poder olhar bem de pertinho…por a mão…
Ele disse isso e pegou minha mão e colocou na rola dele. O pior é que achei gostoso, meu corpo começou a esquentar e acabei dando uma apertadinha.
_Não moço…eu tenho que ir…
Ele abriu o zíper, e ia colocando a rola para fora.
Coloquei a mão, e segurei mais firme:
_Não moço…não faz isso aqui!
Os dois do outro lado, nem imaginavam o que estava acontecendo.
_Vamos lá na guarita…é só um pouquinho…
Bêbado, com tesão, acaba topando qualquer parada, acabei indo com ele.
_Tá…mas e só um pouquinho, só quero ver de perto! Falei.
Ele era segurança, ficava na passagem de pedestres, disse que naquele horário não tinha mais trem, e que praticamente não passava mais ninguém.
A guarita era minúscula, de fibra, e mal posicionada, ficava um pouco mais para dentro da ferrovia, quem passava na pela passagem, mal enxergava lá dentro. No seu interior, uma mesinha com algumas planilhas, e um banquinho. A iluminação era a da rua, precária, mas dava para enxergar.
Assim que adentramos à guarita, ele coloca a rola para fora, e me oferece. Ela era linda, cabeçuda, grande, grossa, nunca tinha visto uma daquele tamanho.
Peguei, apertei, punhetei, e ele falou:
_Dá uma chupadinha.
O fogo guardado há muitos anos, estava aflorando, me ajoelhei à sua frente, e abocanhei a rolona. Ele gemia gostoso. Segurou minha cabeça, e ficou metendo. Agarrei suas bolonas, e fiquei apertando, com carinho. Depois de um tempo:
_Ahhhh…vou gozar…seja um bom garoto… toma o seu leitinho….
Foram vários jatos fartos, me engasguei, mas dei conta, limpei tudinho.
Me levantei, e falei que ia embora.
_Ei…calma…
Ele disse isso, e me tascou um beijo.
_Nem vi sua bundinha. Completou.
Ainda abraçado comigo, ele foi tirando minha roupa, e me acariciando. Com tesão, e com o corpo em chamas, facilitei as coisas. Fiquei peladinho.
_Minha Nossa….que bundinha linda!
Ele acariciou, apalpou, apertou, e meteu a língua, só não saí pelo teto da guarita, porque era compacta. Delirei. O pau dele ficou duro, e falou que queria meter no meu rabo.
_Não vai entrar moço, só com saliva não vai dar!
_Ei…relaxa…aqui só não tem dinheiro!
Ele abriu a gavetinha da mesa, e pegou um lubrificante. Untou meu cuzinho, lambuzou a rola, e pediu para que eu me apoiasse na mesinha, e empinasse bem a bundinha.
Cheio de tesão, obedeci prontamente.
Meu reguinho foi se abrindo para o cabeção passar, não demorou para encontrar meu furinho. Duas pinceladas, o encaixe, e a pressão. Pouco a pouco, minhas preguinhas foram se rompendo, e a cabeça entrou. Senti uma dor aguda, mas aguentei calado. Lentamente, meu interior foi sendo explorado. Aguentei tudo, até o talo, no pêlo. Mais relaxado, não sentia dor e depois de um tempo, o homem não teve dó nem piedade, meteu como um animal. Eu gemia, gritava, e o homem não parava de enfiar a rola.
_Isso meu putinho, geme…grita…aqui pode gritar…ninguém vai te ouvir…
O homem era magro, mas era forte, metia muito forte. Não aguentei, comecei a gozar. Em transe, rebolei na rola dele, comecei a contrair meu buraquinho. Recebi mais algumas boladas na bunda, e ele goza, enchendo meu cú de porra.
Grudado à minha cintura sinto seu pau pulsando dentro de mim.
O homem tira o pau da minha bunda, e me dá uns papéis para me limpar, ele fica me admirando. Quando termino, ele fala:
_Dá uma viradinha, deixa eu ver esse corpinho de novo…
Sentado no banquinho, ele caricia minhas pernas, minhas coxas, se aproxima e lambe meu bumbum, em seguida mete a língua no meu cuzinho novamente.
_Senta aqui no colinho…vem…
Obedeci, a ganhei mordidas nas costas, nos ombros, e senti algo pulsando na minha bunda.
_Seu pau está duro de novo? Aguenta mais?
_Lá no bar eu falei que passava a noite te arrebentando na rola, e nem tinha visto esse corpinho… agora eu afirmo que passaria um fim de semana comendo esse rabinho…queria te pegar numa cama…ai você ia ver…
Guiado por ele, me virei de frente, e sentei na rua rola. Ele mamava e mordia meus peitinhos, e eu rebolava no pau dele.
Beijos…mordidas….chupadas, e eu, desenfreado, metia meu cú no pau dele.
Ele me ergueu, me apoiou novamente na mesinha, e fodeu com força. Bastaram algumas estocadas, e eu gozei novamente. Minhas pernas já estavam mole quando ele gozou novamente.
_Você não tem medo de ficar aqui sozinho à noite? Perguntei.
_Não…eu não tenho nada…só se roubarem o cecetete Kkk
Saciados, conversamos um pouco, ele falou que tinha um outro segurança que ficava na guarita do outro lado, mas ele estava na estação dormindo, voltaria quando a circulação recomeçasse.
_Olha…a semana que vem é minha folga, mas no outro sábado, estarei aqui…queria te ver novamente….
Com sorrisos, e um selinho, nos despedimos. Cheguei em casa três horas da manhã, exausto.
Em momento algum falamos nossos nomes.
Fiquei quase um ano sem passar por ali…tive receio de voltar a encontrá-lo….

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