2ª Parte – Churrasco do seu jorgão de enterro dos ossos de fim de ano, deve ter enterro de pica

Vamos dá continuidade ao relato da noite de Réveillon, quando resolvi que não passaria sem um macho, resolvendo visitar o oficina do seu Jorgão.

Como relatei na conto anterior, no 27 de Dezembro acordei com um falatório de várias pessoas que descarregavam duas carretas com matérias pessado, que logo depois fiquei sabendo trata-se de uma oficina para manutenção de caminhões. Trabalho esse que era supervisionado pelo senhor que iremos chama-lo de senhor Jorgão. proprietário da estabelecimento.

Jorgão é um homem branco de mais de 1,90 altura, de aproximadamente 40 a 45 anos, usando apenas uma par de tênis, permuda – sem camisa, (deixando amonstra braços e pernas forte “sem axageros”). Magro com o corpo definido, (provavelmente por vários anos de trabalho braçal) com cabelos londos de fios lisos, pesados e grosso; nariz pontiagudo, olhos negros e puchadinhos – belo macho.

Esse belo homem. que passou a ser meu desejo, me fazendo colocar em pratica meu plano de sedução, passando a observar a movimentação do local e descubrindo pela Rita, (secretária do escritório de advogacia localizado abaixo do meu sobradinho, irmã do jovem que devido a sua juventude e carinho me fez trair meu caminhoneiro e sadomasoquista Oton que me fazia sofre e gosar com sua pica em meu cu e suas ações masoquistas, levando-me sangra de dor e prazer foto que foi relatado no conto intitulado: “5ª parte – descubrindo que nem só os machos maduros me faz gozar, mas eu sou viado de um macho só).

Devido seu Jorgão está separado de sua esposa, ele dormia na oficina e todas as noite saia para jantar e conhecer as belezas de nossa cidade (Iguaba Grande, Região dos Lagos- RJ). Devido ser oriundo de São Paulo, tudo para ele era novidade, retornando para a oficina aproximadamente às 20 horas.

Para seduzi-lo passeia neste horário a ocupar a varandinha do meu sobradinho, sempre com minhas veste femininas e senxuais: minusculos shortinhos que deixava à mostra boa parte de minha bunda, com minis blusas transparentes de algodão ou crochê que deixava o biquinhos dos meus peitos sobresairem entre vão dos suas linhas.

Para complementar a sedução, passei no momento de sua chegada a alisar meu corpo com cremes com movimento sensuais, que devido as divisorias da varandinha ser de acrílico transparente, ele tinha uma visão previlegiada do local, que passaram a ser as rações de suas punhetas de dentro de sua pick-up quase sempre com as portas abertas que me deixavam ver o momento que sua pica expirava seu leite quente embriagado de tesão pelas minhas visão das minhas vestes e encenações.

Até que na noite de, 31 de Dezembro de 2021 após o Jorgão realizar um churrasco de confraternização, ao som de grupo de pagode da região para os clientes, funcionários e seu familiares, reinou um silêncio morbito no local. Me levando a ficarr tomado de tesão, ressolvendo que não passaria aquela noite de réveillon sem carinho, sem um macho, sem uma boa pica no cu.

Após fazer uma boa chuca no cu, vestir shotinho renda transparente que deichava amostra uma fitinha enterrada no meu rego da bunda que cobria o meu cu, espartilho, meias 7/8, sandalha Luiz XV. Tudo coberto por um robe transparente, tudo na côr vermelha. Quinze minutos para am 24 horas esta eu toda montada, com uma garrafa champanhe e duas taças tocando o interfone do galpão da oficina do seu Jorgão.

– Vamos continuar com os relatos de hoje?

Como o seu Jorge estava no banho, pós já estava preste a dormir, não contando com a visita de sua vizinha, (no caso eu toda montada e cheio de tesão para ter o cu preenchido por sua pica). Ele ao abrir a porta com belo sorriso, segurando em minha cintura, deu um beijo suave e carinhoso em minha boca.

Retirando os objetos de minhas mãos colocando sobre uma mesinha a entrada, abriu meus braços avistoriando e admirando meu corpo com olhar munucioso dos pés a cabeça, disse: que surpresa boa, Ivinho! Você está linda defila para que eu possa admimirar suas veste e esse seu corpinho lindo de viadinho menina, nos levando a gargalhar, (como você que ocompanha os meu contos sabe que sou pequenina com: 1, 66 de altura, 68 Kg bem distribuido em uma bunda empinada, pernas roliça, cintura afinada e peitinho em crecimento pelas aplicação de doses de hormonio que está deichando meu corpo feminino).

No mesmo momento empinei a bunda, com passadas uma afrente de outra, (como uma verdadeira maneca), com minha sandalia Luiz XV e em linha reta desfilei no corredor que levava até o interior do galpão onde ficava a oficina e as demais instalações prediais do galpão da oficina, com: sala de espera, almoxerifado e setor administrativo. Sobre as instalações terreia há um pequeno apartamento dividido, em: sala contendo um jogo de sofá em couro, duas cadeiras revistidas pelo mesmo produto posta nos cantos, uma mesa vidro com seis cadeiras localizada a frente ao janelão que dava visão para o salão da oficina; entre eles um tapete de couro de carneiro bege com quatro almofadas de chão, afrente uma estante, com: tv e uma aparelhagem de som e varios bibelôs de vidros.

Uma cozinha francesa com: um frizer, um fogão de seis bocas, um armário de cozinha pré-mondado Xangai Plus, mais uma mesinha e duas cadeiras ao canto. No quarto uma cama de casal Santos Andirá com um colchão super macio, guarda-roupa de oito portas com várias gavetas localizadas sobre a cama e ao lado junta a parede. O banheiro é pequeno, com um armário com um espelho de 2m altura por 3m sobre ele; vazo sanitário e um box com chuveiro coberto apenas por uma cortina amarela e transparente, todos os móveis da casa na côr branca – tudo de muito bom gosto.

– Vamos voltar ao que interesa?

Após desfilar, abracei o pescoço do seu Jorgão ficando na ponta dos pés, chupando seu queicho, perguntei: “e ai! Gostou?”

Seguiu o dialógo abaixo:

Ele: muito Ivinho, (segurando, apertando, abrindo e feichando minha bunda com as duas mãos me fazendo sentir o seu carralho duro sob a toalha encostado em meu corpo).

Eu passei a esfregar meu corpo ao seu, descendo com a boca pelo seu corpo, beijar seu torax, passando os dentes em sua trilha de pelos que levaram minha boca até a toalha que formava uma bela tenta de circo, tal era o volume formado pela dureza de sua pica.

Dando uma suave mordida no seu pau grosso e com uma chapeleta descomunal sob a toalha fazendo aquele homem grunir de tesão, retirando a toalha, surgindo em minha frente uma pica de uns 19 cm, linda, com várias arterias que tava um toque especial aquela maravilha. (Como vocês sabem, eu sou louco pelo cheiro e gosto de uma boa pica).

Ficando de joelhos afrente da quele macho, passei a cheirar e esfregando o rosto em seus pentelhos, beijando seu bagos, subi com a boca pelo tronco de sua rola, até chegar a chapeleta que passei distribuir beijinhos, até abocanhar tentando enfiar na boca – neste momento ele segurou minha cabeça e passou soca sua pica, fudendo em minha boca me fazendo engasgar e ficar com os olhos lacrimejado pelas estocada no fundo da minha garganta, até que ele encheu minha boca de leite quente de pica.

Em seguida ele colocou a garrafa de champanha e as taças em minha mãos, com a pica pingando me colocando no colo, disse vamos Ivinho para o que será nesta noite o nosso ninho de amor! Após subir por uma escada que dava para o seu apartamento, ao chegar na sala, me colocou sobre o sofá de costa para ele, virou minha cabeça para sí, beijando a minha boca, (só que desta vez sugava minha lingua como um faminto) mordia meu ombro, minhas costas procurando o meu cu com o dedo, enfiando um, dois três, me fazendo murmurar: “isso seu Jorgão< prepara meu cu para esse caralho maravilhoso”.

Eu empinei a bunda, abri o cu, rebolando e resvalando em sua pica que estava a meia bomba, (meu cu piscava incessantemente desejando aquele caralho duro em minhas entranhas) – até que para a minha supresa, ele se afastou me deixando contorsendo de desejo dizendo: vem seu Jorgão, come meu cu, me enche de porra meu macho, me faz gosar em sua pica!

Ele foi até o aparelho de som colocou a música da dos anos 70 e 80 – Freak Le Boom Boom da contora Gretchen, sentando sobre a cadeira de coro que foi colocado por ele no meio da sala, pediu: dança pra mim meu viadinho!

Eu por ter visto alguns vídeos da cantora, passei a rebolar emitando, fazendo seu caralho tomar vida conforme eu rebolava de costa para ele, entre suas pernas, empinado a bunda e roçando em sua pica, ele em determinado momemento abriu minha bunda afastou a fitinha que cobria meu cu, passou a enfiar a lingua, sugando minha entranhas, me fazendo gritar de tesão que ecou no galpão vazio a aficina: AI GOSTOSO! ASSIM VOCÊ ME MATA DE TESÃO! CHUPA! CHUPA MEU CU, ASSIM! ASSIM.

Seu Jorge jogou meu corpo sobre a sofá, apontou sua pica na entrada do meu cu, socou de uma vez me fazendo gritar de tesão: AI! SEU JORGE ME ARROMBA MEU MACHO! ME RASGA AO MEIO MEU MACHO! Ele passou a socar cada vez mais fundo e forte em minha entranhas, até encher meu cu de porra, fazendo sair filete de sangue do meu cu, foi um dos melhores réveillon que eu passei, fudemos na cama, na cozinha e no banheiro até as cinco da manhã.

Como dia, 01 Janeiro foi feriado, o churrasco do enterro dos assos foi maravilho, mas, isso fica para outro conto.

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