#

Tudo por curiosidade

956 palavras | 0 |4.75
Por

e eu de joelhos olhando para aquela pica deliciosa que esguichava um balde de porra quente em mim…

Oi sou Tato, professor universitário do interior de São Paulo. O que aconteceu comigo foi uma experiência única e maravilhosa. Embora eu seja casado, desde sempre tive curiosidade com relação ao sexo gay, mas sempre me mantive tranquilo. Até que! Eu leciono em uma faculdade próxima a Mogi e como viajo para as aulas sempre volto viajando durante a madrugada. E uma noite de quarta feira, durante o percurso de volta o carro começou a falhar e por sorte ou “destino” consegui chegar a um posto de combustível, porém como já era bem tarde, os dois frentistas que ali estavam, disseram que eu teria de esperar até pela manhã quando um mecânico chegaria. Quando ia até a maquina de refrigerantes, apareceu um rapaz moreninho, que imediatamente começou a puxar papo. O rapaz não era um homem bonito, nem daqueles tipos sarados, mas ele compensava toda essa falta, com sua simpatia e seu bom humor. Depois de uns dois refrigerantes e alguns cigarros, ele disse que iria dar uma mijada e eu que sempre me contive, mas nunca deixei de paquerar um pinto alheio fui junto. Jão era o nome dele, enquanto nos dirigíamos para uma das laterais do posto, comecei a analisa-lo. Ele era baixinho, de mais ou menos 1,65m, barrigudinho. Eu tentando disfarçar minha curiosidade e ansioso para ver a hora em que ele tirasse o pau para fora, não prestei atenção em nada do que ele dizia, apenas sorria e concordava. Então aconteceu, Jão tirou para fora de sua bermuda surrada um cacete que era de outro mundo, na hora pensei como poderia um baixinho daqueles ter um pau daquele tamanho, foi ai que a coisa começou a acontecer. Quando me dei conta ele estava com a mão no meu ombro e disse: ta tudo bem? você ta viajando a um tempo. E eu sem graça só pude me desculpar, mas mesmo assim não conseguia tirar os olhos daquele pau. Jão então pegou em meu braço e disse: vem comigo, ali tem uma arvore com bancos, vamos fumar um cigarro ali. E eu babando em pensar naquele pau que ja estava dentro das calças, fui com ele. Assim que chegamos ele sem cerimonia tirou aquele maravilha para fora da bermuda e disse: pega, pode fazer o que quiser com ele. E eu tomado por um tesão louco, peguei aquele pau, grosso e grande na mão, Jão então colocou sua mão sobre a mina e começou a fazer movimentos de punheta, quanto mais eu acariciava aquele pau maior ele ficava e eu cada vez mais louco. Meu pau parecia que iria explodir, meu cuzinho virgem piscava pedindo para ser destroçado por aquele pau. E não mais resistindo, desabotoei meinha calça, baixei ele até o tornozelo, fiquei de joelhos e abocanhei aquele PAU. Chupei como um bezerro e Jão observava e dizia: chupa, chupa forte vai. Obediente eu chupava e chupava, acariciava seu saco peludo e assim ficamos até que ele, com a mão direita pegou seu pau e começou a se masturbar freneticamente, a mão esquerda ele segurou meu queixo e disse: quer leitinho quer? e meu instinto de putinha me fez arreganhar um sorriso e a e aboca, quase que imediatamente senti o primeiro jato de porra, quente e viscosa de explodiu certeiramente em minha língua, eu tentava me aproximar para enfiar a cabeçona daquele PAU na boca, Jão me segura pelo queixo e continuava a gozar, eu nunca havia visto tanta porra na minha vida, e eu de joelhos olhando para aquela pica deliciosa que esguichava um balde de porra quente em mim, esperava ansioso para abocanha-la de novo. Quando ele soltou meu queixo, agarrei aquele pau com a mão esquerda e enfiei até minha garganta, engoli muita daquela deliciosa porra quente e quando eu achei que havia acabado ele me disse: fica de quatro ai no banco que eu brinco com meu pau na portinha do seu cu até você gozar. Aquilo para mim foi uma ordem e mais do que rápido eu estava de quatro me punhetando lentamente esperando ele vir brincar na portinha. Senti então ele começar a esfregar seu PAU em meu cu, que piscava se abrindo e arreganhando para ele. Mas acho que ele sabia que me machucaria e volta e meia ele dava uma forçadinha e começando a colocar a cabeça, não aguentando mais eu gozei em uma das vezes em que ele colocou a cabeça quase toda dentro e então quando ele viu que gozei ele disse: posso aqui? e eu sem entender concordei. Senti então que aquele PAU lindo começava a gozar em meu rabo, com a cabeça pressionada em meu cuzinho ele gozava litros novamente, forcei a abertura do meu cu com as mãos, puxando as nadegas e disse: enfia esse cabeça deliciosa e termina de gozar dentro de mim, por favor. Ai fui a clímax, pude sentir aquele cacetão pulsando na portinha do meu cu enquanto me enchia de porra. Aquela foi uma das noites mais incríveis da minha vida. Porem como tudo que é bom acaba, vesti minha calça com o rabo todo melecado de porra, limpei meu rosto como pude e voltamos ao posto. Ficamos conversando por pouco tempo, então amanheceu e um dos frentistas veio me oferecer um café, dizendo que o mecanico logo chegaria, foi aqui que Jão se despediu e foi embora.

[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 16 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos