Lembranças: Após o futebol de salão é foda com o amigo

Terça-feira à noite era de futebol no ginásio e troca-troca em casa.

Lembranças

Eu comecei tralhar em uma empresa de confecção quando tinha 19 anos. Quase todos os funcionários era mulheres. Tinha poucos homens, tanto que para montarmos dois times de futebol de salão tínhamos que convidar alguns amigos.
Tinha um garoto de 18 anos que todas as vezes que eu ia ao banheiro ele ia também e ficava olhando eu mijar. Após perceber isso, todas as vezes que ele estava olhando; eu balançava minha vara de 16cm e até me punhetava um pouco e dava para perceber que ele gostava de ver.
Certa terça feira à noite após o jogo de futebol de salão fui ao vestiário e Genivaldo me seguiu e assim que ele entrou teve uma surpresa. Eu estava batendo uma punheta descaradamente. Ele parou surpreso. Pedi para chegar mais perto e o danado começou a esfregar seu pinto por cima do calção e quando perto tirou seu pinto para fora que era um pouco mais fino que o meu.
— Pega um pouquinho meu pinto, Genivaldo; sente como está duro. — Ele foi pegando no meu e eu no dele.
— Nossa João.
— Está a fim de uma sacanagem? Topa o que?
— Muito. Com você eu topo tudo e você, João.
— Vamos para minha casa. Não tem ninguém; estão todos viajando.
Chegamos em casa e fomos ao banheiro para um banho. Ficamos pelado e eu o encoxei de frente; pinto com pinto e comecei a passar a mão bom de leve em sua bunda.
— Que bunda bonita e gostosa. Você deve ter um cu delicioso, Genivaldo.
— Ai João que tesão. Morro de tesão por você. Já bati muitas punhetas pensando em você.
Fui virando-o de costas para mim. Encachei meu pinto na sua bunda e pedi para ele colocar bem na portinha do seu cu. E entramos na água morna e eu comecei lavar seu pinto. Virei-o de costas de novo e fui ensaboando seu cuzinho e às vezes enfiava a pontinha do dedo. Genivaldo gemia e suspirava. Depois deixei ele fazer o mesmo em mim. Encostei-me na parede do box e pedi para ser chupado.
Genivaldo curvou-se e começou a chupar. Dava para perceber que ele não tinha experiência. Pedi para chupá-lo. Coloquei aquela vara na boca e comecei a mamar com gosto enquanto dedilhava seu cuzinho. Chupei por uns três minutos.
— Deixa eu te chupar, João. Eu não te chupei direito; eu não sabia. É a primeira vez que faço isso.
— Que gostoso Genivaldo. Você aprende rápido. Chupa inteirinho. Feche os olhos e mama.
Mandei-o ficar de quatro. Lavei bem o seu cuzinho e comecei passar a língua naquele buraquinho delicioso que piscava descontroladamente. Afastei-me um pouco e passei bastante condicionador em meu pinto. Encostei-o no cu de Genivaldo que já estava louco de tesão. Assim que a cabecinha entrou, ele começou rebolar e pedir:
— Mete João. Mete devagar. Nunca dei o cu; é minha primeira vez. Quanto entrou? Metade? Põe tudo. Mete tudo. Que delícia sua vara no meu cu.
— Que cu gostoso, Genivaldo. Põe a mão na bunda e abre bem. Quero que você nunca esqueça essa metida. Estou inteirinho dentro de você. Geme. Seu cu é delicioso. Sempre sonhei com essa foda. Quero te foder sempre.
— Não para de meter. Está tão gostoso seu pinto no meu cu.
Meti demais naquele delicioso cuzinho. Fodi para valer. Depois sentei-me no vaso sanitário e Genivaldo foi sentado de costas para mim. Seu cuzinho estava totalmente relaxado e ele subia e descia na minha vara. Depois virou-se de frente para mim e começamos a nos beijar. Eu não aguentei e gozei no cuzinho dela ele gozou também sem colocar a mão no pinto dele. Demos um tempo, pois estávamos exaustos.
— Agora é minha vez de dar o cu, Genivaldo. Mostra que você aprendeu a foder um cu e fode o meu.
Genivaldo mostrou que sabia foder e me fodeu muito até eu gozar com sua vara no meu cu. E prometemos que todas as terças após o futebol era foda e mais foda. Fodemos aproximadamente por um ano. Depois Genivaldo mudou-se de cidade e nunca mais eu o vi.

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