bonequinha de luxo (cont.)

Depois daquele dia eu fiquei ainda mais manhoso com o Mal, ele até brigava comigo, mandava eu me indireitar… mas eu não era o único gayzinho da academia e então meio que era normal todo mundo dar mole para os instrutores, e só isso não chamou atenção demais das pessoas. Achavam normal.
Fui ficando mais próximo dele e do resto do pessoal que trabalhava na academia.
Estávamos treinando e ele começou a brigar comigo, pela minha falta de disposição e eu disse que não queria ficar grande, gostava de ser pequeno, era bonito. Ele me deu um abraço de “mano” mas senti a maldade nele.
Então ele chegou em mim e disse a hora que iria sair, e se eu queria carona.
Eu peguei o meu celular e digitei só pra ele ver “você não prefere que eu tome um banho pra você?” e então combinamos que eu não iria sair com ele mas que iria pra casa me arrumar pra ele.
Mais tarde já de noite ele parou perto da minha casa e eu fui até o carro dele, estava com uma mochila e ele perguntou o que tinha nela.
Eu disse pra ele que tinha umas roupas pra mim. Disse que achava que ele fosse hetero e só gostava de ficar comigo porque eu parecia uma menina japonesa, e que estava tudo bem, eu gostava dele do jeito dele.
Então fomos eu fui para o banco de trás me trocar. Tirei a minha roupa e coloquei una camisola branquinha e também uma máscara, que cobria metade do meu rosto. Eu já havia experimentado em casa e aquele conjunto me deixava igual uma ninfetinha.
Então ele veio até mim, tocou meu corpo e me virou até que rápido, perguntou se eu era mesmo virgem e se estava pronto. Eu disse que era virgem sim e que não estava pronto porque ele é muito grande mas que aguentaria o máximo possível.
Então ele lubrificou um dedo e começou a me penetrar, para me preparar para o que viria depois. Eu estava amando e ficando trêmulo de tanto prazer, então ele colocou a mão no meu pintinho e eu tentei tirar (fiquei com vergonha) e ele comentou no meu ouvido dizendo que eu sou todo pequenininho.
Então ele penetrava mais rápido com dois dedos e apertava meu pênis e o meu saquinho com uma mão só, aquela dor na frente com o prazer atrás fizeram meu prazer se tornar humilhante, eu estava sendo dominado por um macho opressor e era tão bom.
Então ele tentou colocar três dedos mas não cabia, tinha muita resistência. E ele falou que iria colocar o pau em mim agora.
Ele perguntou se podia me comer, eu disse que sim, ele perguntou se podia tirar meu cabacinho e eu disse por favor, tira meu cabacinho.
Então ele colocou a mão enorme tapando minha boca e com a outra encaixou o pau no meu buraquinho, disse que iria colocar de uma vez pra me poupar do sofrimento de ir aos poucos, então numa estocada só ele entrou dentro de mim. Eu fique zonzo, meu ouvido estava zumbido, e eu estava em outra estação quando o pau dele entrou em mim, mas isso durou só 1 segundo. E eu voltei a mim, e ele estava metendo muito forte. E mesmo segurando minha boca com força eu gemia com mais força ainda. Estava me rasgando todo então eu até chorei um pouco e quando viu ele perguntou se eu precisava parar, e eu disse que não. Então ele fez com mais calma e eu disse pra ele continuar fazendo com força, que eu era delicado mas ele podia me quebrar se quisesse. E ele quis.
Eu estava agarrado no banco, suando frio, gemendo forte, e ele estava acabando comigo, o pau dele não entrava todo de jeito nenhum, mas ele penetrava até o meu limite, e penetrava forte, e rápido, e gemia forte em cima de mim. Eu adorei aquele dia, pensei que fosse morrer de tanto prazer.
Então ele saiu de dentro de mim, me sentou bem baixo no banco e gozou na minha cara. E gozou muito, muito mesmo. Eu tomei um banho.
Daí ele pegou o celular e tirou várias fotos do meu rosto, e quase da parte de cima do meu corpo.
Ele me mostrou as fotos e eu parecia uma puta muito cara: novinha, delicada e oriental.
Depois das fotos ele perguntou se eu aguentava mais uma vez e eu disse que não, que estava muito quebrado, mas o pau dele ainda estava muito duro então eu coloquei as mãos nele e fiz uma massagem (não estava só masturbando, foi uma massagem mesmo) e depois de bastante tempo assim ele gozou de novo. Me fez engolir dessa vez. Ele questionou como eu era tão tímido e conseguia fazer tudo isso.
Eu estava pensando a mesma coisa.
Nada mudou na minha vida, continuei caseira, com pouca vida social, mas com ele tudo era diferente. Naquele espaço tão pequeno, no escuro dentro do carro dele, não tinha timidez, nem vergonha, ali eu era só a putinha dele, faria o que ele quisesse.

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