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Minha irmã é minha Amante – Festa no Sítio

3476 palavras | 2 |4.44
Por

Relato sobre fim de semana do casal de irmãos no sítio de um parente que estava fazendo aniversário

Este conto é uma descrição de uma das muitas situações ocorridas no conto principal (Minha irmã é minha Amante). Nesse vou detalhar nossas atividades sexuais durante o aniversário de um tio-avô (irmão do falecido avô materno) no sítio que ele possui no interior. Essa história ocorre poucos dias após o aniversário da minha irmã de 13 anos. Para mais informações basta ver o conto principal.

Como foi descrito no conto principal, eu e minha irmã mais nova já estávamos namorando escondido a aproximadamente três anos, ela era a mais linda de todas as ninfetas e o sexo entre nós era perfeito em todas as maneiras. Fazíamos sexo quase todos os dias de maneira animal e selvagem, e minha irmã se deleita em receber minhas gozadas na buceta e no seu cu. Nossa rotina era escola, casa e sexo. Nós mal saíamos de casa, passávamos as tardes (pós-escola) entregues a jogos sexuais.

Era uma sexta-feira a noite, nossa mãe havia acabado de chegar em casa do trabalho. Até pouco tempo eu e minha irmã estávamos fazendo sexo na cama de casal dela e eu havia gozado dentro daquela bucetinha rosada quatro vezes apenas nessa tarde e se nossa mãe tivesse chegado mais cedo do trabalho apenas cinco minutos teria nos apanhado enquanto estávamos no meio do nosso orgasmo. Enquanto minha irmã abraçava nossa mãe, eu sentia minha excitação crescer ao saber que meu esperma ainda estava escorrendo de dentro da buceta dela, pois ela não tinha tido tempo de tomar banho antes dela chegar.

O pensamento de que eu estava transando com aquela ninfeta deliciosa, que era desejada por todos os garotos, e alguns professores, da escola e em especial por ela ser minha irmã me excitava, e ver ela rebolando aquela bela bunda grande dela pela casa aumentava ainda mais a minha libido. Enquanto eu olhava para minha irmã abraçando a nossa mãe, me lembrava de como eu a havia possuído naquela tarde. Como havíamos chegado em casa e sem que nenhum de nós falasse uma única palavra, arrancamos nossas roupas e nos entregamos a nossa furiosa paixão adolescente, e como havíamos feito sexo papai-mamãe no sofá da sala (o mesmo em que eu estava sentado) enquanto eu sugava seus pequenos e deliciosos seios rosados enquanto penetrava incansavelmente sua buceta com estocadas longas e profundas embaladas pelos deliciosos gemidos que ela soltava e seus pedidos para que eu gozasse dentro dela. E como em seguida fomos tomar banhos juntos e acabamos transando mais uma vez com ela apoiada no grosso vidro do Box do banheiro, após ela ter feito um delicioso sexo oral em mim enquanto olhava nos meus olhos e que depois fomos direito ao quarto onde transamos até cinco minutos antes da nossa mãe chegar em casa.

Após falar com a nossa mãe, minha irmã correu para o banheiro e foi banhar-se. Enquanto esperávamos nosso pai voltar nossa mãe disse que estava próximo da época do aniversário do tio Luiz (que era irmão do pai dela, nosso falecido avô materno). E pouco depois, quando nosso pai chegou em casa ouvimos eles conversando sobre o assunto. Durante o jantar, quando toda a família estava na mesa, o nosso pai avisou para que eu e minha irmã fizéssemos as malas pois iríamos visitar o tio Luiz no interior. Ficamos um pouco surpresos, pois era mt raro esse tipo de viagem, mas não discutimos e nem reclamamos, pois como iríamos viajar na manhã seguinte e voltar no domingo de tarde não teríamos tempo sozinhos para transarmos.

Simplesmente obedecemos as ordens e preparamos as nossas mochilas com as coisas para uma viagem rápida. O interior onde o tio Luiz morava ficava a apenas 120 km (uma viagem de no máximo duas horas) então arrumamos as bolsas com roupa de banho e uma roupa pra festa e uma roupa de dormir, além de uma muda de roupa extra caso ocorresse alguma eventualidade. E na manhã seguinte (sábado) as 5:30 entramos no carro e seguimos para o sítio do tio Luiz.

Como eu havia dito o sítio do tio Luiz ficava em um interior a aproximadamente 120 km de distância. Chegamos lá sem mtos percalços e fomos bem recebidos por alguns parentes ligados a família da minha mãe, incluindo nossa querida avó materna. Ao chegarmos lá e vermos todos aqueles parentes começou aquele blá-blá-blá típico “tá enorme”, “tá um homem”, “tá uma moça”, “namoradinhas e namoradinhos” e etc. após mt falatório percebi que TODAS as pessoas lá eram mais velhas que nós, exceto o Netinho. Netinho como o próprio nome explica, é o neto do tio Luizinho que tinha apenas 4 (quatro) anos. Os nossos primos e parentes da mesma faixa etária não vieram, arrumaram desculpas e conseguiram fugir do compromisso, eu e minha irmã sabíamos que nossos pais não permitiriam esse tipo de situação, por isso nem tentamos.

Alguns dos nossos parentes olhavam e elogiavam o quão bem comportados eu e minha irmã éramos por termos vindo e coisas do tipo. Pouco tempo depois a maioria dos adultos estava preparando um churrasco e tomando bebidas, e sobrou para eu e minha irmã ficarmos responsáveis por tomar conta do Netinho. O sítio do tio Luiz era bem grande, tinha apenas uma casa, mas o terreno era grande e com muitas plantas tinha um córrego e um açude além de uma plantação de milho que estava com os pés bem grandes nessa época do ano. Apesar de termos ficado um pouco chateados com a situação conversei com a minha irmã e decidimos que iríamos pelo menos tomar banho no riacho que havia no sítio para não dar o dia como perdido. Avisamos que iríamos ao riacho aos adultos e colocamos as roupas de banho.

O riacho ficava na parte mais baixa do terreno e a casa ficava na parte mais alta. Entre a casa e o riacho havia quase um quilômetro de distância. Assim que saímos da casa passamos pelas árvores de frutas (a maioria com a copa alta e densa como Mangá) e após as fruteiras vinha a plantação de milho. Quem estava na casa não conseguia ver o riacho da maneira em que a plantação estava agora (grande).

Não demoramos muito andando, enquanto andávamos eu percebi que se eu fosse cuidadoso e engenhoso talvez eu conseguisse aproveitar aquele sábado (dia que normalmente era “morto” para nós) e dar pelo menos uma rapidinha com a minha irmã. Enquanto andava olhava os redores e percebi que o local era realmente tranquilo e que não tinha perigo de pessoas de fora nos apanharem desprevenidos. Agora eu precisava pensar em uma maneira de ludibriar Netinho e ter algum tempo sozinho com minha irmã.

Ao chegarmos no riacho, era apenas um córrego de água límpida com pouca profundidade (menos de 60cm) tiramos as roupas normais deixando a mostra a roupa de banho. Eu estava com uma bermuda estilo surfista e a minha irmã estava com um biquíni pequeno, de cor branca. Minha irmãzinha olhava para mim com uma carinha safada ao perceber que eu estava quase babando enquanto ela tirava a roupa e eu percebia o biquíni dela aparecendo. Ao tirar o shortinho que vestia minha irmã virou a bunda grande dela para mim e se inclinou bastante enquanto empinava a bunda e olhava para mim com maldade no olhar. Ao ver a cena meu pau ficou duro igual a rocha, eu queria cair de boca naquela bucetinha naquele instante, se apenas Netinho não estivesse ali… . Percebi que minha irmã tbm estava cheia de maldade e que queria muito transar comigo, ao observar o local onde o biquíni cobria a boceta percebi um ponto ligeiramente mais escuro.

Netinho estava empolgado olhando o riacho e por ser mt pequeno não percebeu a maldade nos nossos atos e olhares e nem quando eu me aproximei e abracei minha irmã por trás e ela empinou a bunda pra se esfregar no meu pau duro. Enquanto Netinho estava ocupado olhando para o riacho eu disse no ouvido da minha irmã que ela estava muito gostosa e para darmos um jeito de enrolar Netinho e aproveitar a situação. Ela concordou e disse que estava excitada e que havia preparado dois biquínis para a visita. Um preto caso tivesse mais gente e esse branco caso estivéssemos sozinhos. Ouvir isso me excitou, a safada tinha se preparado pra tudo e eu amava isso nela.

Netinho era muito pequeno e inocente se o riacho fosse um pouco mais profundo e as águas não fossem cristalinas eu poderia penetrar ela dentro da água sem que ele percebesse, mas ao contrário disso a água era tão límpidas que dava pra ver o fundo perfeitamente. Eu estava muito excitado, mas Netinho havia se virado para nós e estava pedindo para brincarmos na água. Aos pedidos dele seguimos para o riacho, enquanto eu pensava uma maneira de me livrar de Netinho sem chamar a atenção dos adultos e sem deixar o menino em uma situação perigosa. Pois o meu maior medo era me sumir com a minha irmã e uma cobra morder o garoto.

Entramos na água e começamos a nos molhar e jogar água uns nos outros, percebi que o biquíni branco da minha irmã estava ficando totalmente transparente com a água. A visão dos seus mamilos e da sua buceta através do tecido estava me deixando louco, inventamos uma brincadeira de agarrar e eu sempre era o pega. E quando eu agarrava a minha irmã era sempre demorado e com mt esfregado e apalpação. Eu apalpava seus seios, bunda e buceta, lógico q sempre escondido da vista da criança. Minha irmã a cada vez que eu a agarrava esfregava sua bunda sem pudor no meu pau duro. O biquíni dela estava bem enterrado parecendo um fio dental e pra nossa sorte netinho era inocente demais pra perceber o que ocorria.

Depois de algum tempo brincando no riacho, estávamos os três sentados dentro d’água, quando a minha irmã falou no meu ouvido que não aguentava mais e que se o que ela estava planejando desse certo a gente ia fuder como dois animais e netinho nem ia perceber. Achei interessante a ideia e deixei ela por a ideia dela em prática. Ela falou pra Netinho que tinha uma brincadeira, que consistia em ela vendar os olhos dele e com os olhos vendados e com os ouvidos com algodão (q ela tinha na bolsa, onde tinha trazido roupa, toalha etc) ele tinha que descobrir qual era o objeto que tinha nas mãos.

Na mesma hora ele amou a ideia, então saímos os 4 da água e fomos para a sombra de uma mangueira que tinha na beira do riacho e minha irmã colocou o algodão que em teoria era para ele não ouvir minhas dicas e vendou ele usando uma canga que ela tinha trazido e colocou alguns objetos na frente dele para que ele pudesse manusear e descobrir pelo Tato. Assim q percebemos que ele estava ocupado tateando os objetos nos dois saímos do seu lado e fomos para trás da mangueira e começamos a nos beijar freneticamente.

Nossas línguas trabalhavam freneticamente, nossas mãos se apalpavam com vigor, eu beijava o pescoço dela enquanto a apertava sua bunda e puxava seu corpo contra o meu, esfregando meu pau duro contra a sua buceta. Após poucos instantes nós dois estávamos em pé encostados na mangueira, estávamos muitíssimo excitados, eu tirei meu pau pra fora e ela puxou o biquíni de lado, me dando acesso aquela buceta molhada. Ela estava muito excitada com a situação, meu pau deslizou de uma única estocada até encostar na entrada do útero dela. Minha irmã e eu gememos alto com essa primeira penetração, tinha sido muito prazerosa para nós dois.

Depois dessa primeira estocada, deslizei meu pau pra fora quase que completamente, deixando apenas uma parte da glande dentro e então estocando novamente com força na buceta dela, sentindo nossos montes pubianos se chocarem. E fiz isso de novo, e de novo. A cada estocada minha irmã gemia alto, sem medo de ser apanhada pois ouvíamos de longe o barulho da festa, e a única pessoa que podia atrapalhar estava vendada e com os ouvidos tapados. Eu dava estocadas a cada segundo que se passava mais fortes e rápidas, se a árvore em que estávamos apoiados fosse fina com certeza estaria balançando muito por causa do nosso sexo.

Continuei penetrando ela por alguns deliciosos minutos, mas como estávamos muito excitados não tardou muito para que eu sentisse que ia gozar. Avisei a ela e recebi a resposta que ela tbm estava perto de gozar, então intensifiquei e então gozamos juntos gemendo alto de prazer, com a minha irmã tremendo de prazer enquanto eu gozava como um cavalo dentro da sua linda buceta.

Ao me afastar do corpo dela, minha irmã deslizou, com as pernas bambas, até se sentar chão. Uma grande quantidade de meu esperma escorria dela na hora, meu pau ainda estava sujo do nosso sexo então me aproximei dela e e pedi para que ela chupasse meu pau e o deixasse limpinho. Ela o fez chupou meu pau até que eu sentisse que meu pau estava começando a dar sinais de vida novamente e eu perceber que o menino estava prestes a tirar a venda.

O sexo com a minha irmã, mexeu com a imaginação dela, então ela falou pra mim que tinha um segundo plano. Depois de netinho ter se cansado de brincar de ceguinho, nós três voltamos para dentro do riacho lá pude perceber minha irmã lavando o meu esperma q escorria da buceta dela sem que a criança percebesse. E quando eu estava já achando que ela havia desistido, ela disse que tinha uma brincadeira nova.

A brincadeira nova era brincar de motorista de caminhão. No caso eu por ser o maior seria o caminhão, ela seria a cadeira e Netinho seria o motorista. Na hora ele achou maravilhoso, netinho sempre amou caminhões e então aceitou. Ao percebeu a configuração tive uma noção do que ela queria fazer. Sentamos em uma pedra na beira do riacho, minha irmã sentou no meu colo e colocou netinho sentado no dela, olhando pra frente de costas pra nós. Lógico q eu tava com o pau super duro e ela se esfregando em mim sem dó. Depois de alguns segundos ela me fez um sinal e se arrumou de um jeito diferente, indo mais pra frente enquanto eu tirava meu pau para fora da roupa, tirava o biquíni do meio do caminho e ajustava meu pau na entrada da buceta dela.

Ela sentou e deslizou até a base do meu pau pra dentro da buceta dela. Ela soltou um gemido alto, netinho perguntou o q era e ela disse que era o barulho do caminhão e começamos a transar com o garotinho no colo dela. Ela dava as instruções, quando queria mais rápido ou mais forte dizia que tinha algum tipo de coisa na pista e eu simulava, bombando na buceta dela, os obstáculos do caminhão. Passamos uma meia hora nessa situação com ela cavalgando meu pau na posição de cowgirl invertida, até q avisei q estava perto. Ela disse q tinha problema na estrada e que eu tinha que acelerar, então bombei com força nela, netinho se divertia horrores sem saber do que ocorria e enfim gozei nela pela segunda vez.

Ficamos um tempo na posição até perceber que dava pra sair sem netinho ver meu pau. Depois disso estava perto da hora do almoço e ele pediu comida. Nós voltamos para a casa e almoçamos e ficamos um tempo com nossos parentes e Netinho passou o resto do dia no meu pé.

Anoiteceu e chegou a hora do parabéns. A hora mais importante, todos nós batemos parabéns, netinho apagou logo depois disso e a maioria dos parentes começaram a ir embora. A maioria deles morava próximo e por isso foram sem problemas, mas nós não podíamos pegar a estrada pois nosso pai havia bebido. Ao organizar os locais para dormir percebi que a casa do tio Luiz era pequena, apesar do sítio ser grande. Ela só tinha 3 quartos. O do tio Luiz, o do filho dele o Luiz Jr e o de Netinho. O Tio Luiz colocou organizou como iríamos dormir, meus pais dividiriam o quarto com o tio Luiz e a esposa dele pois o quarto dele era o maior dos 3 e cabia uma cama de casal no chão. O quarto do Luiz Jr e do netinho tinham o mesmo tamanho. Eram ambos pequenos, mas o quarto do netinho só tinha uma cama de criança e no quarto do Luiz Jr tinha a cama do casal e as coisas deles então o tio Luiz colocou um colchão solteirão que ele tinha no quarto do Netinho e disse que eu e minha irmã iríamos dividir. Meus pais não viram problema, eu e minha irmã muito menos.

Quando deu a hora de irmos dormir, o netinho já estava no décimo sono, meus pais bebados, bem como os demais adultos se trancaram nos quartos e ligaram o ar condicionado para afastar o calor, e eu e minha irmã fomos para o quarto do Netinho e fizemos o mesmo. Fechamos a porta e ligamos o ar condicionado, agora tínhamos uma ótima desculpa para manter a porta fechada, minha irmã vestia um pequeno baby doll que marcava seu belo corpo e quase não cobria sua bela bunda. Ficamos um pouco apreensivos de começo por causa do netinho, mas vimos que ele dormia igual a uma rocha. E em poucos minutos escutamos a sinfonia de roncos dos bêbados. Ou seja, a casa era nossa!

Começamos a nos beijar e apalpar igual fazíamos em casa, minha irmã gemia sem medo enquanto eu sugava seus seios e me dirigia a sua buceta. Poucos segundos depois ela segurava meus cabelos fortemente enquanto eu saboreava aquela deliciosa buceta. Depois fizemos um delicioso 69, realmente estávamos muito a vontade com a situação e os roncos altos ajudavam a abafar o som dos nossos gemidos. Não demorou muito para que eu começasse a penetrá-la em um papai-mamãe, que em seguida se tornou um sexo de ladinho, depois de quatro, seguido de cowgirl. Fazíamos sexo sem inibição e depois de algum tempo transando sem medo e com muito prazer, descemos da cama. Eu fiz com que minha irmã apoiasse as mãos na cama de netinho e com ela de quatro dei uma cusparada e comecei a fazer a penetração anal com ela. Ela fazia bastante barulho, mas esse barulho era menor que os roncos bêbados que ouvíamos e estávamos muito empolgados, eu estávamos achando lindo ela com as mãos apoiadas e com a bunda empinada fazendo meu pau desaparecer completamente a cada estocada no cu dela. Ela gemia e arfava ao ter seu cabelo puxado por mim enquanto eu a enrabava sem dó. A cada segundo que passava as minhas estocadas se tornavam mais vigorosas. Após bons momentos de prazer selvagem senti que ia gozar e escutei ela me pedindo pra encher o cu dela com minha porra quente. Não me fiz de rogado e dei uma bela gozada naquele cuzinho rosado e ao tirar meu pau de dentro o vi bem alargado.

Depois de termos gozado algumas vezes fomos dormir, e no dia seguinte voltamos para casa após o almoço. O dia e a noite naquela festa no sítio foram memoráveis, pena que não pudemos mais repetir a dose por que fomos pegos por eu ter engravidado a minha irmã pouco depois. (Se quiser saber veja a história principal).

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2 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:g3jlmkbm3

    Se amem muito.. Lindos !!

    • Turim56 ID:81rf9jchrj

      Muito obrigado. Vai ter outros capítulos