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Samantha 2 – Viagem inesquecível a Búzios dia 1

2268 palavras | 3 |4.43
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Oi, meu nome é Samantha e essa é a história de minha primeira viagem com meus amigos.

Estou de volta, Depois da minha primeira vez, fiquei com alguns meninos da escola, mas no geral eles eram meio fraquinhos, não empolgavam e acabei não dando pra nenhum deles. No mesmo período, me enturmei melhor com as meninas. Fiz duas amigas, a Fabi, que era pouco mais alta que eu, branca, loira de cabelos cacheados, cheinha, mas gostosona, com peitos enormes, um bundão e coxas grossas, muito gente fina e pegadora, ela já tinha feito até um ménage e a Sayuri, mestiça de japonês com brasileiro, alta, cabelos pretos lisos até a bunda, seios médios, bunda grande, pernas bonitas, era a menina mais bonita do nosso turno da escola, ela ficava com alguns meninos, fazia muito doce e namorava o Diego, que era o menino mais bonito do nosso turno da escola também.
Eu continuava com o mesmo corpo quase, morena clara, 1,55 de altura, uns 39,5k de peso, seios pequenos, bunda redonda, pernas finas, perereca lisinha e carinha de menina comportada.
Papo vai papo vem, o Avô da Fabi morava em Búzios e ela nos chamou para passar o feriado lá, onde poderíamos aproveitar as praias e curtir, ia ter um feriado prolongado em junho e matando um dia de aula íamos ficar 4 dias e o Avô dela ia nos levar e trazer de carro.
Meus pais liberaram, nos organizamos e pé na estrada, a Fabi só avisou que a Avó dela era muito católica, por isso nada de paquerar, ficar ou comentar certas coisas na frente dela e nada de biquínis muito ousados. Na quinta feira a noite o avô dela, o Sr. Aloisio pegou a gente com o carro dele, fomos espremidas atrás. Ele era gente fina, muito respeitoso e apaixonado pela esposa dele, a Dona Marly, que foi muito simpática com a gente.
Chegando lá, a casa dele ficava na praia Rasa, ela tinha dois andares e a laje, no térreo ficava a sala, a cozinha, o quarto dos Avós da Fabi, no segundo andar tinham dois quartos com beliches, cada quarto com um banheiro, e na laje o Avô da Fabi tinha montado um espaço gourmet, com churrasqueira, pia, mesas e cadeiras, um balcão e um banheiro, ainda tinha um chuveirão para refrescar.
Chegamos, ocupamos um dos quartos, a Fabi e a Sayuri ficaram no beliche eu eu fiquei com um colchão no chão. Pouco tempo depois o irmão da Fabi chegou com dois amigos. O irmão dela se chamava Fernando (1,70 de altura, magro com os cabelos pretos enrolados, muitas espinhas), e os amigos dele se chamavam João (1,88 de altura, magro de dar pena, tinha o cabelo curto castanho escuro, olhos verdes e um nariz enorme) e o André (1,73 de altura, magro, loiro com os cabelos cacheados). Os três eram uns tremendos nerds, com o típico perfil, magrelos, cabelos desarrumados, com desodorante vencido, tímidos e só falavam de vídeo-game. Eles ocuparam o outro quarto.
Guardamos nossas coisas, jantamos e subimos para descansar, ouvir música, bater papo e talz, e os rapazes foram jogar videogame, Final Fantasy Tactics para ser exata, nunca vou esquecer o nome do jogo de tanto que eles falavam dessa merda.
No dia seguinte, sexta-feira pela manhã, e quando íamos nos arrumar para ir a praia, a Avó da Fabi pediu para os meninos nos acompanharem, quando fomos chamar eles, pasmem, ainda estavam jogando vídeo game, viraram a noite naquilo. Quando eu chamei eles ainda demoraram para se arrumar porque tinham de terminar a fase e salvar para desligar.
Eu coloquei um biquíni vermelho simples, afinal, dei ouvidos ao que a Fabi falou da Avó dela, e me dei mal. Isso porque a Fabi colocou um biquíni branco cortininha e a Sayuri um biquíni fio dental preto. Fiquei muito puta, as duas ainda por cima combinaram os biquínis e estavam chamando atenção pra caramba, me deixando meio que de escanteio.
Os três patetas (vamos chamar nossos nerds assim por enquanto) foram de calção para a praia, geralmente é coisa de homem que tem confiança zero e pinto pequeno, mas acabei aprendendo que às vezes o motivo é o contrário ;p
Chegamos à praia rasa cedo, umas 07 da manhã e o dia estava maravilhoso, muita gente bonita, mas pouco homem, a maior parte deles estava com suas esposas, e o resto era bastante imprestável. Mas deu pra curtir, tomamos banho de mar, pegamos um bronze e o João focou o dia todo correndo atrás de mim, mas não tava rolando clima nenhum com ele.
Ao meio dia voltamos para casa para almoçar e de tarde nós íamos descansar para de noite ir ao centro de Búzios. Quando entramos tivemos uma agradável surpresa, o primo da Fabi tinha acabado de chegar com o carro dele. O Vanderley era um colírio para os olhos, ele era moreno, tinha 19 anos de idade, 1,80 de altura, era bem malhado (ele fazia faculdade de educação física), bronzeado, com o peito raspado, uma boca com lábios grossos, cabelos raspados, barba bem feita e pelo volume da sunga tinha uma senhora piroca.
Fiquei doida e comecei a dar mole pra ele e o João ficou muito puto, mas assim que ele viu a Sayuri eu me tornei a mulher invisível, ele ficou a tarde toda correndo atrás dela e a Sra. Marly fazendo cara feia, vendo que os dois estavam flertando.
Quando a noite caiu, nos arrumamos e fomos ao centro de Búzios, sete pessoas dentro do carro do Vanderley, que era um gol, por isso acabamos indo uns por cima dos outros, o Vanderley dirigindo, a Sayuri no carona no colo da Fabi eu com os três patetas atrás, meio que sentada no colo do João. Durante a viagem o João se animou e pude sentir que o pau dele era de respeito apesar da magreza. Ele ajeitou o pau meio de lado e ficava roçando na lateral da minha bunda. Eu fiz cara de paisagem como se nada estivesse acontecendo à viagem toda, ele ficou até vermelho.
Chegando lá passeamos na Rua das Pedras, começamos a beber bastante vodka com coca cola e ai que a coisa começa a desandar… Uns argentinos paqueraram a gente e eu fiquei com um deles, o João ficou morrendo de ciúmes. Tava dando uns amassos gostosos, mas depois de um tempo um cara passou a mão na bunda da Sayuri e o Vanderley acabou brigando com ele acabando com a noite. Voltamos para o carro, e fomos para casa todos com cara de velório.
O Vanderley brigando com a Sayuri porque ela teria dado mole pro cara, o João bêbado e puto comigo, a Fabi bêbada pra caralho (vomitou umas duas vezes, e a dupla André e Fernando apagaram depois da maratona de videogame, cachaça e praia.
Chegamos e a Dona Marly ficou uma arara com a gente e subimos para os quartos. Coloquei meu pijama, uma calcinha normal, um shortinho bem curto e uma blusa soltinha de alcinha sem sutiã, a Fabi apagou na cama sem se trocar e a Sayuri colocou uma calcinha beeem safada e saiu de fininho do quarto depois que achou que eu dormi.
Noite quente, mosquito pra caramba, eu estava deitada de bruços quando a porta do quarto abre, achei que era Sayuri voltando, quando de repente alguém pelado deitou por cima de mim, na hora pude sentir um pau duro feito rocha se alojando entre as minhas pernas, antes que eu dissesse algo ele segurou meu rosto começou a me beijar de língua gostoso. Era o João, ele disse baixinho:
– Você me provocou a noite toda garota, agora fica quietinha senão te encho de porrada.
Eu tava meio tonta da bebida, veio o Bafo de cachaça dele, o tesão que eu tinha sentido mais cedo com aquele argentino e pensei, oque eu tenho a perder? Vou passar a viagem no zero a zero, nem pensar.
Ele baixou meu shortinho, eu empinei bem a bunda ele enfiou o pau todo de uma vez só em mim, não pude ver o pau dele porque veio por trás e estava escuro mas era grande e cabeçudo, doeu para entrar, foi rasgando, mas lá dentro ele encaixou bem. Ele ficou bombando como se não houvesse amanhã, sério, ele não parava, parecia ex-presidiário.
Enquanto ele socava sem parar lá no fundo ele me beijava a nuca e me dava uns chupões gostosos, eu tapei minha boca pra não fazer barulho. O medo de ser pega, o rosto da Fabi virado pra gente o calor e a tensão levaram meu tesão as alturas, comecei a gozar feito louca, nessa hora o João segurou meu pescoço me puxou a cabeça para trás e começou a me sufocar, fiquei ainda mais doida, me empinei mais ainda e o pau dele entrou ainda mais fundo.
Segurei a mão dele para tentar me soltar e ele não largava, tive um orgasmo fortíssimo e ai ele me soltou e continuou socando, enquanto eu tomava fôlego ele continuava socando, fiquei quase uma hora com ele em cima de mim me fodendo. O pau dele estava muito quente e minha buceta já estava ardendo de tanta, tanta rola. Não estava mais aguentando piroca lá e falei baixinho:
– Deixa eu te chupar um pouco deixa…
Ele nem deu bola e socou mais forte, a dor veio mais forte e ele não gozava de jeito nenhum, ai tive de recorrer a meu último recurso. Disse para ele:
– Come meu cuzinho, come…
Ele tirou devagarinho o pau da minha buceta, ele foi saindo queimando, tava me sentindo toda larga e dormente, e quando a cabeçona da piroca dele saiu rasgou a porta da minha buceta, logo em seguida veio o alívio. A brisa do ventilador bateu na minha buceta e pareceu que entrou ar lá de tão arrombada que eu tava.
Ele forçou a cabeça da piroca dele no meu cuzinho, doeu pra caramba mas não entrou. Ele cuspiu na entrada do meu cuzinho e enfiou um dedo para lubrificar um pouco, depois forçou a cabeçona de novo. Ele forçou de novo e nada de passar, eu já tremia de dor, ele ficou inconformado, tapou firme a minha boca e empurrou de vez.
Eu vi um clarão de luz e quase apaguei tentei sair desesperada mas ele jogou o peso dele em cima de mim e me prendeu. Assim que me acalmei um pouco ele começou a se mexer, não tinha entrado nem a metade da rola dele e eu já estava passando mal, quase sem ar. Ele continuou segurando minha boca e começou a meter cada vez mais rápido. Aos poucos fui aceitando melhor a piroca no corpo e ele conseguiu ir cada vez mais fundo, a dor inicial deu lugar para o tesão.
Ele ficou louco com meu cuzinho e começou a gemer, socando com força, no começo eu fiquei que nem uma ratinha aguentando as pirocadas dele, mas respirei fundo, criei coragem, empinei a bunda e fiquei de quatro para ele poder meter com mais força ainda.
Ele aproveitou e começou a apertar minha bunda com força enquanto socava, eu comecei a sentir aquele calor subindo, o vento na minha buceta aberta, o pau dele me rasgando, a tensão e o medo de sermos pegos e veio, enfiei a cara no travesseiro e comecei a gozar e gritar, quase desfaleci tamanho o orgasmo. Em seguida o João soltou um grunhido e começou a gozar. Ele disse:
– Toma meu leite vagabunda.
Ele gemia e gozava com a piroca enterrada até o talo, senti uns 4 ou 5 jatos no meu cuzinho, ele gozou litros dentro de mim. O leite veio fervendo, queimando por dentro igual água sanitária, eu tremia de dor e tesão.
Ele caiu deitado em cima de mim, e o pau dele foi amolecendo aos poucos, ele tirou o pau do meu cu e rolou no colchão deitando do meu lado. Assim que ele tirou o pau dele começou a vazar esperma do meu cu, e para não sujar o lençol eu peguei minha calcinha e coloquei entre minhas pernas para secar um pouco.
Tomamos um fôlego e ele levantou e voltou para o quarto dos meninos, eu não consegui ficar em pé, fui engatinhando para o banheiro. Assim que sentei no vaso para lavar a menina desceu muito esperma do meu cu, ele tinha gozado feito um cavalo, minha buceta tava inchada de tanta pirocada e o cu tava ardendo, mas valeu a pena e o pateta fez minha noite feliz.
De manhã quando acordei a Sayuri estava de volta com uma cara feliz, quando descemos para tomar café e dei de cara com o João. Ele veio querendo me dar um beijo de bom dia, eu desviei do beijo, dei um abraço nele e disse bem baixo.
– Guarda segredo que te dou mais…
No resto da viagem ainda nos pegamos mais três vezes, conto depois de vocês quiserem.

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3 Comentários

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  • Responder Técnico da CEG ID:81ritudv9d

    Bom dia e feliz ano novo, Samantha!

    Estava ansioso pela continuação de suas aventuras.

    Continua, sua gostosa.

  • Responder Rafaella ID:gsudr820j

    Tem que aproveitar esses momentos SIM !! Beijos !!

    • Técnico da CEG ID:81ritudv9d

      Oi Rafaella!

      Por favor nos conte alguma de suas aventuras.

      Beijos.