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Prisão feminina… Fui forçada a agir como lésbica (Parte 1/2)

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Prisão feminina… Fui forçada a agir como lésbica, sem ser… (Parte 1/2)

Meu nome é Cleide, tenho 18 anos sou morena clara, bonita, olhos castanhos, cabelos pretos compridos, tenho 1,64 de altura e peso 51 quilos. Sempre fui uma menina de família e até hoje tive apenas um namorado, mas nunca transei com ele. O que vou contar aqui não passou de um grande mal entendido, devido ao qual eu acabei sendo presa, acusada de ter matado uma criança de 2 anos, da qual cuidava como babá, mas o que aconteceu, e que foi provado mais tarde, foi um terrível acidente no qual a criança se enforcou sozinha na coleira do cachorro que ficava dependurada na varanda da casa onde eu trabalhava. Foi tudo muito rápido, só o tempo de eu ir atender o telefone e voltar. Por sorte, mais tarde descobriram que havia uma câmera de segurança de uma casa próxima que acabou provando que eu era inocente, mas até que isto acontecesse, fiquei 2 meses presa no meio de um bando de criminosas que queriam mesmo era me matar, pois não sei como é que elas ficaram sabendo do motivo pelo qual eu estava ali. Eu tive que ficar numa sela separada para não ser assassinada…

O problema é que na cadeia há presas que têm certos privilégios… E eu acabei descobrindo numa noite que um desses privilégios que eram dados a certas prisioneiras era o de poder estuprar meninas como eu, que ficavam isoladas em uma cela separada.

Na segunda noite em que eu estava presa, fui acordada pelo barulho da porta da minha cela se abrindo… Só vi quando uma mulher negra e gorda, alta e forte, entrou e depois a porta se fechou atrás dela. Fiquei assustada… A mulher chegou para mim e disse: “Não se preocupe, não vou te matar, se você for boazinha…”. Eu estava tremendo de medo e me encolhia toda encima da cama, contra a parede, chorando baixinho…

A mulher veio e sentou na cama, perto de mim, e ficou me olhando… Havia muito pouca luz, apenas a luz que entrava pela pequena janelinha que havia na porta da cela… “Você é muito linda” ela disse, e começou a alisar as minhas pernas… Eu tive que conter um grito quando senti o frio de uma lâmina que ela encostou na minha barriga… “Só faz o que eu quiser, que nada te acontece… Certo” ela disse. E eu, tremendo de medo disse: “Sim…”.

Então ela me disse para ficar de pé na frente dela… Eu obedeci. Ela disse para eu baixar as calças… Eu hesitei um pouco, mas obedeci… Então ela começou a passar a mão no valinho da minha bocetinha… Tentou enfiar um dedo: “Mas você ainda é virgem, criança…” disse ela, e pareceu estremecer de tesão. “Deita aqui”, disse ela apontando para a cama… Eu deitei e ela, ofegante de tesão enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e começou a chupar a minha bocetinha, lambendo o meu cabaço… “Que gostoso!” ela dizia… E lambia forte, com uma língua áspera que me fazia rebolar de tesão… Eu sentia um misto de tesão e medo, e estremecia toda de prazer, não conseguia evitar… E a mulher começou a também enfiar o dedo no meu cu, enquanto lambia a minha boceta… Até que me fez gozar na boca dela…

Quando ela sentiu que eu havia gozado, lambeu toda a água que saia da minha xana até deixa-la sequinha… Depois me olhou séria e disse: “agora você faz em mim…” Minha nossa, eu, que nunca havia transado, que era hétero, que nunca havia tido um pensamento lésbico sequer, ia ter que chupar a boceta de uma velha que eu nem conhecia…

Ao ouvir que aquela velha gorda nojenta queria que eu chupasse a boceta dela, eu fiquei revoltada… Isto seria impossível…

Eu me levantei, olhando para ela com muita raiva, eu jamais faria o que ela estava querendo, preferia morrer… E foi exatamente isto o que eu disse: “Prefiro morrer, me mata agora se quiser, me mata…” falei isto entre gritos e choros, quando levei um tapa na cara que me fez cair do outro lado da cela. Não tive nem tempo de me levantar, quando ela me agarrou pelos cabelos, me pôs deitada no chão virada com a cara pra cima, levantou o vestido e sentou bem encima da minha cara. Ela estava sem calcinha e logo senti aquele monte de pentelhos arrastando na minha cara… Ela era tão gorda e tão pesada, que era impossível para mim sair daquela posição. Ela, então, com as duas mãos abriu bem a boceta, deixando o valo bem no meu nariz… Fedia muito, acho que ela estava sem tomar banho fazia dias… Senti ânsia de vômito e não podia nem respirar, pois a boceta dela encobria o meu nariz e eu estava com a boca fechada de nojo… Eu já estava ficando roxa quando não aguentei mais e tive que abrir a boca para respirar. Foi quando ela aproveitou e começou a esfregar a boceta para frente e para trás, num movimento rápido de vai e vem, esfregando aquele bocetão fedido na minha cara… Eu tentava manter a boca fechada, mas precisava respirar, então não podia evitar de engolir um pouco daquela água que saia de dentro da boceta dela… Foi o inferno! Ela ainda segurava a minha cabeça com as duas mãos, impedindo que eu virasse a cara de lado…

E ela dizia: “Come, sua putinha, come a minha pomba… Ai, que gostoso, que boquinha gostosa…” Pensei em dar uma mordida na boceta dela, então abri a boca e comecei a abrir e fechar, tentando morder alguma coisa, mas não conseguia pegar nada e ela ainda pareceu estar gostando: “Isto, putinha, lambe mesmo…” ela disse ofegante de tesão, quando senti um jato de líquido entrar direto na minha boca, a filha da puta tinha gozado dentro da minha boca… E eu estava quase me afogando em tanto líquido, então tive que engolir uns bons goles daquela coisa melequenta e fedida que saia da boceta dela… Eu chorava e babava aquela coisa, ainda sem acreditar direito no que estava acontecendo comigo…

Quando pensei que ela ia sair de cima de mim, ela começou a esfregar o cu na minha cara… Que coisa nojenta, tinha gosto de cocô mesmo… E a mulher não parava, estava possuída… A minha cara já estava toda babada, e ela continuava escorregando a boceta e o cu, sem parar, montando a minha cara como se eu fosse um animal, … A cada ida e vinda, sempre que sobrava um espaçozinho de ar naquela bunda gorda, eu aproveitava para respirar, me debatendo debaixo dela, sem conseguir sair… Eu estava desesperada e não conseguia nem gritar. De repente, senti novamente aquele líquido quente e fedido saindo da boceta dela… Levei outra gozada na cara. Eu queria mesmo era morrer naquela hora. O que eu fiz pra merecer aquilo?

Finalmente ela se jogou de lado, no chão, extasiada de tanto cansaço, e então eu pude respirar sem me sentir sufocada… Comecei a tossir sem parar, sentindo uma enorme vontade de vomitar, mas não saia nada de dentro de mim… Eu só sentia as cólicas, mas não vomitava nada, acho que era porque eu estava sem comer a muito tempo, pois não havia conseguido engolir a gororoba que me serviram como refeição…

Estendi a mão, no escuro, para ver se me levantava, rastejando pelo chão, quando, sem querer, tateei um objeto… Era a lâmina que ela tinha soltado enquanto estuprava a minha cara… Peguei rapidamente o objeto e parti pra cima dela… Agora era a minha chance de matar aquela nojenta.

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2 Comentários

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  • Responder Berlilinho ID:exfzb0j

    Delícia de conto, lembrou os hentais do Sleepygimp

  • Responder Pauzudo 19cm 24 anos ID:ona04j4v9j

    Se for real Boa sorte e procura se casar e ser fiel ao marido