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Prima de consideração

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Eu ajeito a roupa e pulo na água ela vem pra me bater, mas eu mergulhei e passei a mão na buceta dela, q com vergonha tenta correr

Nessa época eu tinha uns 13 para 14 anos, o meu avô tinha se juntando com uma mulher que tinha um casal de netos que sempre viam passar os finais de semana e férias com ela. Na época eu peguei amizade rápido com o Breno q era conhecido como neguinho e tinha uns 15 anos, nós passávamos o tempo conversando e brincando e a sua irmã Brenda passava o tempo inteiro nos provocando e aborrecendo a gente. A Brenda tinha 12 anos era uma parda da pela clara e com os cabelos cacheados castanhos, os peitos dela era dois limões na época, pois estavam começando a crescer, mas a bunda já era grandinha e empinadinha e ela sempre andava com shortinho curto super apertado que ficava marcando um capo de fusca enorme. Eu ficava provocando ela e nos acabávamos brigando lutando e eu sempre aproveitava e passava a mão na bunda dela, várias vezes eu ficava de pau duro, ela via e ria, mas nunca passava disso, pois o neguinho sempre atrapalhava eu e ela por ciúmes de irmão.
Nós morávamos em um quintal familiar e nesse quintal tinha uma trilha para um rio aonde só quem era da família tomava banho e praticamente não passava barco. Como era verão eu e o neguinho vivíamos brincando no rio ou perto do rio e às vezes a Brenda brincava conosco, como não tinha ninguém estranho os adultos nem ligava para nos.
Um dia o neguinho saiu com a sua avó e eles passariam a tarde toda fora, e como está muito quente eu chamei a Brenda para irmos tomar banho de rio comigo, para me fazer companhia e chegando no rio eu fiquei de bermuda e sem camisa e a Brenda estava de biquíni, mas ficou com o short tirando só a camisa tbm. Entramos na água e ficamos no nosso ritmo de sempre de um provocando um ao outro e eu sempre aproveitava para passar a mão nela, depois de um tempo saímos da água e como o nível da provocação subiu nós começamos a brinca de lutinha rolando no chão e minutos se passaram ela me chamou de viadinho, isso me deixou puto, ela percebeu e ficou me chamando de viadinho td hr eu já estava cheio de ódio e disse se ela continuasse me chamando de viado iria tirar a roupa dela e iria a deixar pelada, ela sorrindo e disse que eu n conseguiria a arrancar a roupa dela e me chamou de viadinho dnv.
Eu cheio de ódio fui pra cima dela e após uns minutos eu consegui imobilizar ela no chão e subir sentado em cima dela e tirei o seu biquíni de cima e os seus peitinhos ficaram a mostra, ela com os olhos arregalados viu que eu não estava brincando e tentou cobrir eles com as mãos, mas eu a segurei pra desespero dela q me pedia pra parar e rindo disse q mostraria o viado. Levantei-me rapidamente fui puxando o seu short e o seu biquíni ia saindo junto, ela desesperada me pedia pra para e eu puxava mais ainda e cada segundo iria aparecendo uma pata de camelo marrom escura e com racha gigante, buceta dela era enorme parecia um capo de fusca e isso me deixou mais empolgado e eu puxava mais ainda a roupa dela e ela com uma das mãos tentava segurar sua roupa e a outra tentava cobrir o seu corpo e com voz de choro dizia
_ para! Vou ficar sem roupa, minha perereca está aparecendo para. A roupa dela já passava do joelho ela viu q n tinha mais jeito e tirou a mão e cobriu o seu corpo, aproveite de arrancar a roupa dela e sai correndo para o mato com a roupa dela, na mão, ela nem tentou vir atrás de mim ela se levantou rapidamente e pulou na água.
Escondi a roupa dela, no mato e voltei pr a beira do rio rindo ela estava na água só com a cabeça de fora e eu rindo disse olha o viado e baixei o meu short e cueca e exibir meu pau duro e balançando, eu sou moreno claro e o pau é escuro na época tinha 14 cm e grosso com a cabeça rosada, ela olhou e virou a cara com vergonha e me mandou tomar no cu. Eu ajeito a roupa e pulo na água ela vem pra me bater, mas eu mergulhei e passei a mão na buceta dela, q com vergonha tenta correr, ficamos um tempo nisso ela tentava correr e eu passando a mão nela.
Depois de um tempo nessa o meu pau pulsava dentro das calças já machucando e ela nem resistia mais as minhas passadas de mão no corpo dela e a abracei e dei um beijo nela q retribuir e ficamos se beijando por uns minutinhos, até q ela saiu da água e eu pude vê ela de costas exibindo aquele bundão nu enorme q me deixou louco e sair da água já tirando o meu short ficando pelado tbm e a agarrei novamente a beijando q retribuir sem nenhuma resistência, ela segurou o meu pau com a mão.
Eu a deitei no chão e me ajoelhei e comecei beijando a boca dela e fui descendo beijando o seu corpo, eu abrir as suas pernas q estavam fechadas e fui beijando a sua barriguinha e descendo tirei as mãozinhas dela q ainda cobria a sua buceta com vergonha e tive uma visão melhor da buceta dela q realmente era enorme pra sua idade, e fui beijando aquela buceta enorme q já estava encharcada e escutava a sua respiração ofegante e o seus gemidos tímidos e meio sem jeito comecei a lamber eu abrir a sua buceta com as mãos e passava a língua no meio descendo e subindo, q deu certo, ela segurava a minha cabeça com as mãos e gemia alto até que ela prendeu a minha cabeça com as coxas e se tremeu todinha dando um gemido alto.
Eu me fiquei ajoelhado com o meu pau de frente pra a bucetinha dela e com cabeça fui procurando a buraquinho dela, e fui fazendo força para entrar, mas mesmo com a buceta dela encharcada era difícil de penetrar ela ainda era virgem, conseguir enfiar cabeça e empurrei o meu pau com td, ela deu um grito de dor e com os olhos cheios de lágrimas me pediu pra tirar, eu tirei e o meu pau saiu com um pouco de sangue q limpei, e fui enfiando dnv, mas dessa vez entrou com mais facilidade, eu enfiava de vagar e tirava de vagar dnv, a cada vez entrava com mais facilidade e os gemidos de dor já era de prazer eu ia aumentando o ritmo cadê vez mais eu enfiava com mais força e velocidade a fazer delirar de prazer. Eu deitei sobre o corpo dela ficando da posição de papai e mamãe, nos beijamos em um beijo demorar e enfiei o meu pau para dentro da bucetinha dela dnv, enfiava com bastante força e velocidade ela me abraçava e gemendo no meu ouvido até que ela novamente se tremeu td e abraçando forte com os braços e dessa vez eu senti algo lubrificando o meu pau na bucetinha dela.
Eu pedi pra ela ficar de quatro ela obedeceu e fui para atrás dela e enfiei o meu pau dnv, eu tinha uma das mais maravilhosas visões podia ver aquele rabão empinado e o meu pau escorrendo pra dentro da bucetinha até o talo, eu apertava a sua bunda com umas mãos e a outra segurava cintura dela, eu a fudia com força ficamos nesse ritmo por uns minutos resisti e enfiei o meu pau máximo que podia e a enche ela de porra.
Ficamos uns minutos deitados tentando entender o que aconteceu, já estava a tarde pra ninguém nos pegar pelado eu fui buscar a roupa dela, no mato e ela entrou na água pra se levar. Devolvi a roupa dela e ainda pelado entrei na água, ela rapidamente vestiu a sua roupa e sorrindo me chamou de otário e pegou minhas roupas e jogou na água longe de onde eu estava, eu tentei mergulhar atrás, mas a correnteza era bastante forte e não tive tempo de pegar tentei procurar, mas n achei, ela foi embora correndo rindo me deixando nu como eu tinha outra roupa tive q esperar escurecer pra ir embora, depois q já tinha escurecido eu fui pra casa, consegui pegar umas roupas no varal escondido e me vestir e entrei para dentro de casa sem ninguém ver.

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2 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:81rd46z6ic

    Isso é hilário para não dizer outra coisa.

  • Responder Johnny ID:8d5zzggd9i

    Conto bom, gostoso de ler, me faz lembrar de quando eu tinha essa idade, passar a mão na bunda das meninas…levar elas pro “matinho”….