# # #

Renato Priminho Novinho Parte 2

1938 palavras | 4 |4.62
Por

Eu gostei de contar meu primeiro relato. Agora eu vou relatar como as coisas continuaram acontecendo entre Renato e eu. História real.

Como eu disse, Renato sempre vinha para minha casa ou eu ia para a casa dele, pois ele tem um irmão mais velho, meu primo também, porém nunca suspeitou de nada e eu nunca toquei no assunto com ele (não quero dividir minha diversão).
Nas férias da metade do ano, de julho, Renato veio ficar na minha casa por quase uma semana. Depois daquilo que já tinha acontecido entre a gente naquela noite, fiquei mais ambicioso. Mal ele chegou já queria jogar no meu celular ou no pc, mas ele já sabia as regras. Ele sentava no meu colo e eu ficava encoxando ele, me levando a loucura.
Ficamos assim durante o dia, saímos, conversamos, na maior parte do tempo ele era criança e eu adulto, o primo legal e tal. E lógico, pedi todo o sigilo do mundo para ele não contar absolutamente nada para ninguém porque poderia dar ruim para ele e para mim!
Caindo a noite, ele foi ficando cansado e eu ativo, na seca por aquele menino. Ele foi tomar banho e eu entrei dentro do banheiro na desculpa de escovar os dentes. Eu queria ver ao vivo e a cores aquele corpinho molhadinho. Entrei no banheiro e ele ficou animado, abriu o box e começou a jogar água em mim. Eu falei para parar, mas meio que querendo porque sabia que aquilo poderia me levar para algo melhor.
Ele não parou e jogou mais água. Ameacei que se ele não parasse eu ia entrar no box e dar uns tapas nele (na brincadeira, lógico), ele me chamou desafiando tipo: então pode vim porque não vou parar. Aquela foi minha deixa. Entrei dentro do box e ali estava. Branquinho, molhadinho, pintinho pequeno e alto (uns 3 ou 4 cm), saquinho parecia até vazio, branquinho, bundinha branquinha, empinada e muito cheinha, pernas grossas, lisinhas. Ele começou a rir e eu pegava a água e jogava nele. Ele não parava de me jogar água, daí cumpri minha promessa. Segurei ele, puxei para mim e segurei as mãos. Ele ficou de frente para mim e por cima eu podia ver a sua bundinha. Seguei os braços dele firme com uma mão e com a outra comecei a bater na bunda dele (devagar, sem machucar) que foi ficando vermelhinha. Em dado momento, eu parei e perguntei se ele estava tomando banho direito. Ele disse que sim, mas eu mudei o tom da minha voz e disse que não confiava. Peguei o sabonete e disse que eu iria me certificar. Soltei ele e comecei a passar o sabonete nele e lavar. Desci o peito, a barriguinha, e cheguei no pintinho. Ele disse que não precisava, que já tinha lavado, mas eu disse que eu não confiava. Segurei o pinto dele que ficou durinho e puxei a pelinha para trás (ele não é circuncidado), disse que ele não tinha lavado ali dentro e comecei a passar os dedos com sabonete. Estava bem sensível e ele quis se afastar, mas pedi para ele ficar calmo e continuei lavando e fechei a pelinha e depois puxei de novo como se fosse punhetar ele. Ele disse que estava fazendo cócegas. Eu pedi para ele jogar água e tirar o sabonete. Segurei o saquinho dele, pequeno que se encolheu a ponto que parecia que ia sumir. Passei bem os dedos e aproveitei ao máximo. Meu pau explodia de tesão. Virei ele, lavei as costas e cheguei no meu lugar favorito. Passei bastante sabonete, corria as mãos, passava o dedo pelo reguinho dele até chegar no cuzinho e demorava rodando meu dedo pelo anelzinho dele. Ele travava um pouquinho, mas depois relaxava, ia um pouquinho pra frente afastando da minha mão, mas depois voltava quando eu puxava ele. Disse que tinha que lavar bem a bunda e deixar bem limpa.
Terminei e levantei. Quando levantei o volume no meu short me denunciava. Ele viu e me olhou com um sorrisinho safado. Ele tinha gostado. Ele com a mão deu um tapa de leve no meu pau que me deu uma dorzinha e um tesão.
Ele perguntou por que meu pau estava duro e eu disse que o dele também estava, daí ele não falou mais nada.
Terminado o banho a gente foi dormir e ele colocou um shortinho de pijama bem larguinho, uma camiseta fina de pj e uma cueca branquinha. Ele deitou comigo e ficamos vendo vídeos no celular e como sempre pedi para ele jogar as pernas sobre mim que pousou em cima do meu volume.
Desci minha mão pelas costinhas dele de novo e parei na bundinha dele. Dessa vez eu dei uma olhada para ele e num tom de brincadeira eu dei uma apertada. Ele olhou sacana para mim, desceu a perna de cima do meu pau, segurou e apertou. Eu disse: “solta meu pau moleque”, num tom de brincadeira.
Ele falou: Solta minha bunda.
Eu respondi: Não vou soltar.
Daí ele: Eu também não.
E depois como eu estava com a mão por dentro da cueca dele, ele entrou com a mão no meu short e na minha cueca e segurou meu pau. Ficou segurando, não soltava e prestava atenção no vídeo do celular que eu segurava com a mão livre.
Em certo momento ele perguntou por que meu pau era grande. Eu falei para ele que o pinto de todos os meninos crescem e um dia o dele ia ficar bem grandão também. Perguntou porque os pelos eram pequenos. Respondi que eu raspava, que não gostava de pelos. Ele disse que seu irmão tinha bastante pelos envolta da piroca. Ele falou que meu pau estava ficando molhado e perguntou se eu estava mijando. Eu disse que não, que era pré-gozo e perguntou o que era aquilo.
Eu não bobo, levantei bem rápido, tranquei a porta do quarto, deitei na cama e arriei meu short e pensei, hoje eu faço ele me bater punheta e talvez mamar meu pau.
Tirei o pau para fora que pulou para cima e falei, olha aí, esse líquido se chama pré-gozo, ele faz ficar molhado pro pau ficar mais liso e quando a gente gozar fica melhor. Ele ficou olhando e perguntou o que era gozo. Eu disse: segura ele que nem você estava fazendo. Ele pegou e eu falei: agora dá uma apertadinha e fica batendo para mim. Ele perguntou o que era bater. Eu segurei por cima da mãozinha lisinha dele e ensinei ele punhetar e fui explicando como fazer. Ele foi fazendo e olhando bem de perto.
Fiquei olhando aquela carinha inocente hipnotizada pelo meu pau. Falei para ele, bate para mim que eu faço gozar para você ver. Ele começou a bater bem rápido e desajeitado. Falei para ele parar porque estava machucando, que não era assim (mentira, claro). Daí eu investi: Você quer pôr ele na boca? Ele falou: Eca! Que nojo! Não sou viado! Eu falei: Eu sei que você não é, mas é que você está machucando com a punheta, se fizer com a boca só um pouquinho, vai deixar ele mais liso por causa da baba e ajuda na punheta. Ele disse que não e eu relutei mais um pouco. Propus que bateria uma para ele se ele fizesse para mim. Ele demorou um pouco e pensou. Depois disse: Mas você vai ter que me chupar também. Era tudo o que eu queria ouvir. Disse para ele: pode deixar.
Ele pegou meu pau e com carinha de nojo passou a língua. Cara, que delícia. Eu juro que quase gozei naquele momento. Deixei o ar sair e ele olhou para mim e falou que o gosto era meio salgadinho e que estava com nojo. Falei para ele fazer só mais um pouco que já já eu faria nele e já estava quase gozando. Ele pôs a cabeça do meu pau na boca e chupou. Nesse momento, puis a mão no cabelo dele ainda úmido do banho, como o cabelo dele é cheio (tipo cortinho de índio que eu adoro menino com esse cabelo), segurei e fui suavemente conduzindo a cabeça dele no meu pau. Não demorou alguns minutos disse para ele que eu iria gozar. Disse que se ele quisesse podia parar de chupar e só bater. Ele segurou o pau para bater, mas nem foi preciso, meu gozo explodiu quase que imediatamente e foi longe.
Vi ele olhando disse: Eita poxaaa!
Fiquei muito eufórico e respirando de alívio e de tesão. Meu pau não descia. Ele achou que eu estava passando mal. Disse que estava bem, mas que tinha sido muito gostoso. Passei a mão no cabelo dele e no rosto e ele sorria. Olhei para ele e falei: Isso é porra, é assim que são feito os bebês, eles moram aí dentro. Também tem vitamina na porra que deixa o cara forte, na próxima você pode experimentar se quiser. Ele disse que não sabia se iria, perguntou se eu já provei. Menti que sim.
Ele pediu que eu fizesse nele agora. Eu disse que tudo bem. Deitei ele e abaixei o short dele. O pauzinho dele já estava uma rocha, uma tora de madeira. Ele deitou e eu fiquei de quatro e segurei o pauzinho dele. Olhei, admirei aquele pedacinho de carne tão pequeno e fininho, as veinhas verdinhas, umas azuladas, muito lindinho. Beijei e olhei para ele, ele sorria com os olhos fechados. Coloquei na boca e eu deu uma risada alta. Disse para ele ficar quieto que podiam ouvir a gente. Ele se contorcia e se contorcia. Acho que estava no prazer máximo, segurava minha cabeça e quando eu subia e descia rápido ele empurrava porque a sensação era que ele ia fazer xixi. Ele foi no banheiro, fez xixi e voltou. Continuei chupando aquele pauzinho com gostinho de mijo e cheiro de menino. Que delícia, mano! Fiquei uns 10 minutos chupei ele todinho. Barriguinha, pintinho, ovinhos, ele segurava minha cabeça, forçava, afastava quando sentia muito tesão.
No fim, ele ficou muito cansado. Perguntei para ele se eu podia dar um beijo na bunda dele, ele deitou de costas e eu fui. Beijei de cima a baixo, passava a mão, abri a bundinha dele e ali estava, piscando para mim, o cuzinho que eu lavei com muito carinho, rosado, fechadinho. Ele olhou para trás meio apreensivo, eu só mergulhei minha cara e a língua direto no rabinho dele. No início ele tentou afastar, mas segurei a cintura dele e ele ficou em êxtase. Apertava com as duas mãos aquelas bandas gordas e enfiava a língua, querendo rasgar. Puxei as pernas dele e por baixa da barriga dele, fiz ele ficar de quatro e chupei muito aquele cuzinho com cheirinho de sabonete.
Caímos na cama e fomos dormir. Fiz ele prometer que jamais contaria aquilo para ninguém, jamais! Ele disse que nunca iria contar, mas mesmo assim, sempre tem aquele receio.
Foi isso, depois conto mais de como eu tracei ele. No início foi mais lento mesmo porque não dá para enfiar um pau no menino assim, sem ganhar ele primeiro e fazer ele gostar das sacanagens.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 47 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder [email protected] ID:g3iw16143

    Adorei o conto, quase gosei na roupa sem tocar no pau…

  • Responder Vantuil OB ID:830xykak0i

    Muito bom. Esperando a continuação

  • Responder @uchiharen ID:81rcpa6td1

    Delícia de conto. Continua

  • Responder Kaizoku ID:5pmojo7ihrb

    Não consegui te chamar lá.