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O Vizinho – Parte I

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Havia tempos que eu o observava de longe, o via todas as manhãs nas idas e vindas da padaria do bairro. Um jovem no auge dos dezessete, cabelos claros e cacheados, pele branca feito um fantasma, um tanto magro, porém com uma bundinha linda e um considerável volume na frente (o que foi confirmado na primeira vez que o vi nu). O jeito tímido e com cara de poucos amigos instigou meus sentidos. Nada dava indícios, mas algo me dizia que aquele jovem seria meu.
Vou chamá-lo nesse conto, de Allan, ele era meu vizinho de rua, mas na época, por incrível que pareça, eu não sabia seu nome, porém logo que descobri o cassei nas redes sociais da vida, facebook e instagram, e não foi difícil de achar, daí a mandar solicitação e começar a puxar assunto foi um pulo. Depois de adicionado nas redes, conversamos sobre vários assuntos e logo nos primeiros dias, comecei a jogar umas indiretas e usar frases com duplos sentidos, para sentir o terreno onde eu pretendia me aventurar. Pro meu deleite, ele se jogou em todas as investidas que dei, porém sempre ao final se desculpava e levantava sua bandeira de hétero (que nunca me enganou…rsrsrs).
Nas semanas que seguiram, nossa intimidade cresceu e no whatsapp nossas conversas foram ganhando um ar de pura putaria, ele se insuava de todas as formas e eu o incentivava, até que ele aceitou vir a minha casa. Já no meu quarto, pude ver o quanto aquele ele era inexperiente e para minha surpresa, ele era virgem e também nunca havia beijado ninguém. Imaginem só o que é poder ser o primeiro na vida de alguém.
Sentamos na minha cama, as mão dele estavam frias, suadas e trêmulas, ele me olhava nervoso e a respiração estava forçada, aproximei devagar meu rosto do dele e o beijei de leve. Senti o corpo dele tremer e esperei que ele saísse de lá às pressas, mas ele não fez isso, ele ficou e mesmo desajeitado me beijou com mais força e desejo, isso durou um bom tempo e depois passamos a algo mais, eu tirei a camisa e a bermuda e mostrei meu pau já em brasa, ele ficou gelado e disse que não ia fazer nada, eu então pedi para ele deitar ao meu lado e continuei a beijar ele, depois de uns minutos olhei nos olhos dele e de leve conduzi a cabeça direto ao meu pau, ele inclinou a cabeça e abriu a boca devagar e foi chupando de leve e com certo temor a cabeça da minha rola, depois de alguns minutos ele pegou gosto e mamou feito um bezerro sedento (cara como é bom ganhar uma mamada de alguém sem experiência), ele chupou de verdade sem “técnicas” ou vícios dos filmes pornos. Pedi então para ele deitar e fiquei em cima dele, com os joelhos entre sua cabeça, e comecei a foder a boca dele com total controle.
Ele me olhava e estava gostando daquela posição, depois de uns cinco minutos eu não aguentei de tesão e pedi para gozar na boca dele, ele assentiu com a cabeça e eu comecei a socar com mais força e a gemer e então soltei toda a poha na boca dele e sem saber direito o que fazer, ele engoliu tudo rsrsrs (maldade eu sei, mas só se pode iniciar alguém assim uma vez né rsrsr). Depois que ele engoliu, eu tirei a rola, deitei ao lado dele e o beijei de leve, ele me abraçou e disse que – ele não sabia por que tinha feito tudo aquilo, que não era gay mas que só fez porque era comigo.
Depois desse primeiro encontro, tivemos muitos outros que pretendo narrar no tempo certo…

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conta tudo quero saber como vc tirou o cabacinho dele