Moleque folgado e metido que faz bully com meu irmão, quase ME COMEU parte 3

Hoje foi dedo no cu e gritaria! Fui esculachada pela molecadinha, perdi o respeito deles e abusaram de mim.

*********

Fabinho se levantou da cama depois que sua mãe o chamou pra ir escola, sempre levantava cedo com sua mãe e irmã, mas hoje percebeu que Katherine ainda não tinha acordado, era estranho porque ela nunca deu trabalho pra se levantar, então sua mãe mandou que ele a chamasse. Fabinho ainda descalço adentrou o quarto da irmã, ela ainda estava coberta pelo lençol, então a cutucou, chamando pelo seu nome. Kath sonolenta acorda e Fabinho disse que ela ia perder a hora, Kath assustada nunca tinha se atrasado antes. Sua irmã agradeceu por dela acordado e disse pra ele sair que ela ia se vestir, Fabinho com um sorriso no rosto se virou pra sair, mas acabou pisando em algo gosmento e antes de reagir levou um escorregão e caiu de costa com um barulho seco.

– Kath: Aaah… Fabinho, tudo bem?

– Fabinho: Ai… escorreguei em alguma coisa…

Com horror Kath se lembrou que tinha esquecido a calcinha suja de porra no chão.

Fabinho tinha uma vida difícil, sempre correndo dos bullys pela escola. Hoje mesmo ele correu do seu algoz, Johnny, que novamente tomou seu dinheiro do lanche e obrigou ele a fazer sua lição de casa, era mais uma semana na vida do Fabinho.

Hoje ele aproveitou e correu pra casa antes de se encontrar com Johnny, não gostava de ver ele dando em cima da sua irmã, veja bem, não que ele conseguiria alguma coisa com ela, Nathalia era um mulherão perto dele, sua irmã com 1,70 de altura fazia que ele batesse no seu peito, além disso, Johnny era moleque, muito jovem, ainda da mesma idade que ele e era tranqueira. Já a sua mana era uma garota certinha e estudiosa, a primeira da sua turma, quando mais nova ganhou o prêmio das olimpíadas estudantil e da Nova Beleza Teen, na sua antiga cidade. Kath era sua guardiã e amiga, sua irmãzona que sempre cuidava do seu irmãozinho.

Fabinho entrou no seu apartamento, precisava tomar um banho antes que sua irmã chegasse, tinha que mostrar que se comportava pra ganhar sorvete da mãe no final de semana. Se enrolou na toalha e foi entrando no banheiro, mas descobriu que já estava ocupado. Sua mana já tinha chegado em casa e tomava seu banho e fazia muito tempo teste a última vez em que ele viu sua irmã nua, normalmente ele teria se desculpado e saído com vergonha, mas ela não reparou que ele estava parado na porta a olhando.

Nathalia estava muito concentrada no que fazia e isso chamou sua atenção, Fabinho não resistiu e ficou observando sua irmã mais velha de costas, não entendia o que ela fazia, mas era tão surreal que ele não conseguiu parar de olhar. Kath, sua mana, estava de costas apoiada com uma mão na parede, sua bunda branca e grande era um deleite, mas o que chamou sua atenção era em como ela tinha um tubo de xampu cilíndrico na cor marrom enfiado na sua vagina, ela fazia o tubo do xampu entrar e sair, Fabinho nunca tinha visto esse tipo de coisa antes. Sua irmã começou a falar coisas que não tinha sentido algum.

– Nath: Annh anh… me fode anh enfia essa piroca preta em mim aan pivete pauzudo gostoso, aahn delicia… assim… fica abusando de mim… agora vai me comer, moleque filho da puta… aahahn oohn oooooohn… me come porra, me fode gostoso… se ta me comendo Joh… aaahn…

Fabinho saiu de fininho antes que ela percebesse. Ele teve um mix de sentimentos, primeiro ficou enciumado, mas depois sentiu prazer em ver sua irmã sendo fodida pelo xampu.

Final de semana era o dia que ele deixava pra jogar no pc, mas sua irmã chamou ele pra ir pra praia. Sua mana resolveu levar uma bola profissional que eles tinham pra que pudessem jogar um futi na areia. Chegaram cedo e sua irmã ficou no campinho de biquini pegando um sol e vigiando seu irmãozinho jogar sozinho, não tinha um homem que não passasse e não a olhasse, ele sempre ficava mordido de ciúmes da sua mana.

Mais tarde os moleques do bairro chegaram no campinho querendo jogar também, eram em 3 deles contando com o malandro do Johnny, deixaram que ele jogasse também quanto viram a bola profissional da Adidas que ele trouxe e assim eles também podiam ficar olhando pra sua irmã gostosa, só de biquini branco que espremia suas tetas e deixava sua vagina gordinha e rachadinha em evidência. Não demorou e eles chamaram sua irmã pra jogar, que logo aceitou. Fabinho não sabia como sua mana achava graça em jogar bola com um monte de pirralhos mais novos do que ela. Eles mandaram que Fabinho ficasse no gol, era sempre no gol, ele odiava ficar no gol, e assim ficavam dois contra dois, com Johnny no time da Kath.

Como da outra vez, eles ficavam o tempo todo colados na sua irmã, pegando no seu corpo e se aproveitando dela, puxavam sua cintura pra pegar na bola ou encoxavam, com certeza sentindo sua bundona esculpida e firme. Um deles foi fazer “jogo de corpo” nela e se “segurou” nas suas tetas, deu uma apertada com sua mão suja de areia, mas Kath não brigou com o moleque e nem falou nada, o que irritou Fabinho, daí eles foram ficando mais ousados, começaram a aproveitar pra apertar sua bunda e passar a mão nas suas tetas, sua mana deixava passar tudo isso, Fabinho não entendia por que, eles jogavam como se fosse tudo normal.

Não muito tempo depois Johnny tinha feito um gol, daí ele saiu correndo comemorando e foi na direção da Kath, ele a abraçou e apertou com força e descansou a cabeça nos seus seios, mas sua mana retribuiu, o abraçando de volta e daí percebi também que a mão do Johnny estava na sua bunda, segurando firme como se a bunda fosse cair e Johnny foi além, segurou na cabeça da sua mana se esticou e forçou um beijo de selinho na sua boca e novamente ela deixou, mais depois se soltou dele rindo, Fabinho claro que ficou com raiva daquele pirralho folgado se aproveitando da sua irmã mais velha.

Depois de um tempo eles já estava todos excitados, Fabinho se perguntou como pode eles irem pra praia sem cueca, ficando de barraca armada pra todo mundo ver, era um absurdo, com isso, não demorou muito pra que as coisas saíssem do controle. Uma disputa pela bola começou entre os quatro, Nath ficou no meio deles dominando a bola, logo depois eles se amontoaram em volta dela e começaram a agarrar e puxar seu corpo, se esfregavam nela toda – parecia um pedaço de bolo de chocolate com um recheio de baunilha – Daí seu biquini começou a ficar tordo e logo sua teta escapuliu, ficando com o biquinho rosa a mostra. Kath começou a levar mãozada por todos os lados, pegavam nas coxas, na bunda, barriga e até pegaram nos seus peitões… Os tarados esqueceram a bola e começaram a focar no seu corpo voluptuoso. Normalmente a Nath já estaria dando um esculacho nos moleques e dando uns cascudos neles, mas agora ela estava meio seria e rindo falando pra eles pararem, sua reação era controversa, daí um deles enfiou a mão por dentro da calcinha do seu biquini, encheu a mão com aquela boceta branca e o de trás logo a encoxou e apertou seus peitos vistosos, fazendo os bicos escapulirem mais, outro estava focado na bunda carnuda da sua mana, era tantas mãos que Fabinho não sabia dizer de quem eram. Kath não sabia se tirava as mãos dos peitos ou da xoxota, viu até um com a mão no seu rego, com certeza ele tentava colocar um dedo no seu cuzinho.

Johnny percebendo que iam perder o controle puxou ela pela cintura e a separou deles, mostrando sua dominância com os outros pirralhos. Kath se arrumou e falou que precisava tomar uma água, mas antes, Johnny falou algo no seu ouvido e depois saiu. Sua imã veio pra falar com ele e antes do Fabinho perguntar o que foi isso tudo, ela disse:

– Kath: Fabinho, vou comprar uma água de coco pra mim, quer alguma coisa?

Fabinho estranhou que ela não comentou nada do que acabou de acontecer, mas disse que queria um refri, ela então saiu e sumiu de vista.

Não passou 10 minutos, e os moleques falaram que o Johnny estava com uma menina no banheiro e correram pra ver, chamaram o Fabinho pra ver também, ele curioso resolver que além de se enturmar com eles poderia ver uma pegação ao vivo. Fabinho já foi procurando a janelinha pra olhar quando um dos moleques falou que não era ali, tinha um buraco em uma das paredes que ia direto pra um dos box, com certeza Johnny a levaria pra lá. Na verdade tinha uma carreirinha de pequenos buracos um do lado do outro, eles se juntaram e começaram a espiar, Fabinho também pegou um espacinho pra ver.

Podiam ver o Johnny em pé sem camisa e sua cara lasciva, mas não dava pra ver o rosto da garota, ela era mais alta que ele, “como pode” pensou Fabinho, tinha cabelos castanhos bem escuros quase preto, e um corpo branco sedoso que dava agua na boca, um biquini branco escondia suas partes intimas, Fabinho percebeu que essa garota era até parecida com sua irmã, ele até poderia achar que era ela, se não fosse o fato da Katherine der saído pra comprar sua agua.

O pivete do Johnny puxou um lado do sutiã do biquini expondo os mamilos rosas da garota e sem demora ele colocou as mãos na cintura dela e abocanhou seu peito, chupava guloso tentando pôr a teta inteira na boca, mas era impossível, nunca tinha visto alguém mamar uma teta assim. A garota gemia baixinho e Fabinho pensava “que piranha”. Johnny foi com sua mão livre e colocou por dentro da sua calcinha e começou a masturba-la, a calcinha ficou de lado e ele pode ver a boceta da garota, branca com o interior rosa danone, isso fez a menina gemer mais alto. Em nenhum momento Johnny largou o peito dela, apenas trocou a mama por outra, deixando a outra vermelha das chupadas e com o bico maior do que antes. Era surreal para o Fabinho essa cena, tinha ficado excitado, começou a ver que a menina estava se mijando pelo que parecia, tinha uma água incolor escorrendo da sua perna e ela gemia como uma quenca – foi essa palavra que ouviu do seu pai ao se referir das garotas de vida fácil que davam por dinheiro – Mas daí, depois de um tempo relativamente longo, o Johnny arrancou com violência sua calcinha e se abaixou e colocou a boca na vagina da garota, “que nojo” pensou Fabinho na mesma hora, a garota parece que se mijou toda na boca do Johnny, era uma gemedeira lascada.

Quanto pensou que tinha terminado, Johnny abaixou sua bermuda tactel e de lá saltou um pinto gigante demais pra um garoto da sua idade, era cumprido e escuro, muito diferente do seu que era branco e tinha o tamanho do seu dedo, o dele quase preto e tinha uma cabeça vermelha. A garota pegou nele e alisou, daí ela se abaixou, mesmo assim Fabinho não conseguiu ver seu rosto, ela ficou de costas pra eles. Fabinho percebeu que ela tinha colocado o pau dele na boca, apesar de ser excitante, lembra como era nojento uma garota fazer isso. Com a mão na cabeça da garota, Johnny forçava sua cabeça que ia pra frente e pra trás, os moleques foram a loucura e falavam que ela fazia um boquete guloso. Esse boquete continuou por um bom tempo, ela caprichava, lambia e chupava, até o saco dele ela chupou, daí o Johnny agarrou as laterais da cabeça da garota e começou a “fuder” sua boca, a molecada disse que ele ia gozar na boca dela assim, e não deu outra, Johnny gemeu e a segurou pra que ela não soltasse seu pau.

– Johnny: Toma leitada vadia do caralho…

Depois de um tempo ela se soltou dele, ele olhou e disse:

– Johnny: Quero ver se engoliu hehe.

Ela inclinou a cabeça pra trás, provavelmente abrindo a boca.

– Johnny: Caraca moleque, cê engoliu mesmo, safada hahaha.

– Garota: Engoli rsrs.

A garota se levantou, ajeitando seu biquini e disse pra ele:

– Garota: oh não conta pra ninguém, senão arranco se pau moleque.

Eles se levantaram pra sair e correram.

No campinho Johnny voltou com a cara mais feliz do mundo e todo mundo cumprimentando ele e depois sua irmã apareceu, com uma água de coco e um refri.

– Fabinho: Porque cê demorou mana?

– Nath: Não consegui encontrar um vendedor maninho, rsrs. Vomo em bora que já esta tarde.

*********** UM DIA ANTES.

Eu voltava da faculdade em uma tranquila sexta-feira, me vestia simples, legging e uma camiseta t-shirt branca e assim podia ver meu sutiã por baixo e meus peitos que balançavam quanto eu andava. Na virada da esquina do meu prédio, aquele fedelho do Johnny me encontrou no caminho e se engraçou comigo de novo, foi um erro o que eu fiz com ele e agora ele ficou mais abusado.

– Johnny: Eai Kath, toda bonitona hoje, quaé, cadê o namorado que nunca vejo.

– Eu: Ele mora em outra cidade, por quê? ta com medo dele?

– Johnny: Tô nada hehe, só queria ver a cara do corno haha.

– Eu: Quem disse que ele é corno? Me respeita moleque.

– Johnny: Oxi, quase de comi outro dia haha.

– Eu: Nossa, você passou bem longe de me comer, seu tarado, sabe quando que você vai me comer? nuca hahaha.

– Johnny: Paara com isso oh Kath, se seu irmão não tivesse lá naquele dia eu tinha de comido, não tinha? Você sabe que tinha hehe.

Aquele moleque era abusado, como ele fala pra uma garota mais velha que ele que vai comer ela? Assim sem mais? não vou mentir que conversar com ele me deixava de calcinha molhada, me recuso a aceitar que esse pirralho mexia comigo assim.

– Johnny: Mas fala pra mim, gostou do meu presente aquele dia?

– Eu: Do que você ta falando?

– Johnny: A vai ser assim mesmo então? Sabe que deixei minha porra na sua calcinha, aposto que até vestiu ela assim haha.

– Eu: Joguei fora aquela calcinha.

Não tinha ninguém na rua essa hora, então ele pegou e passou a mão na minha bunda e apertou na cara lavada, eu parei e falei pra ele parar com isso, mas ele avançou em mim e me pressionou contra a parede e dentou forçar um beijo, ele era mais baixo que eu, mas era ligeiro e facilmente alcançou minha boca, eu até deixei cai minha pasta e segurei ele pelos ombros e tendei emburrar, mas ele já estava forçando sua língua em mim, daí não “consegui” ficar de boca fechada e deixei a língua dele entrar. Johnny pressionava sua virilha na minha e pegava na minha bunda com uma mão e a outra segurava meu rosto pra que eu não virasse a cara, só que daí eu acabei me entregando naquele beijo pilantra, eu uma mulher feita beijando um pirralho neguinho no meio da rua. Sua língua com a minha que já pareciam duas cobras se enrolando juntas. Fui perdendo as forças e retribui seu beijo com tesão, eu ia comer todinho esse filha da puta gostoso. Coloquei minha mão na sua bunda e trazia ele pra mim e a outra explorava suas costas, seu caralho duro pressionando a cabeça na boca da minha boceta me deixava babada. Já comíamos a boca um do outro, eu beijava esse garoto como nunca tinha beijado meu namorado, esse criolinho me deixou possuída e eu agora praticamente comandava o beijo, comia sua boca toda e mostrava pra ele como uma mulher mais velha beija de verdade. Mas se eu continuasse assim ia acabar dando pra ele no meio da rua, empurrei ele dizendo “Sai moleque”, peguei minha pasta no chão, limpei a boca e subi pro meu apartamento com a bocetinha encharcada.

Cheguei excitada no meu ap, pensei em ligar pro namorado e fazer sexo virtual com ele, qualquer coisa, mas não resolveu, minha xota precisava de algo mais substancial, preciso de sexo, tapa na bunda, alguém mandando em mim e me fudendo como uma puta, sei lá, quando mais eu ficava longe de sexo, mais selvagem eu queria que fosse, nesse momento acho que nem meu namorado ia conseguir satisfazer o fogo da minha boceta. Resolvi ir tomar banho e lembrei de um tubo de xampu marrom que eu tinha no banheiro.

********* HOJE

No Sábado, eu fui à praia domar um sol. Chamei meu irmãozinho pra sair um pouco também, até levei uma bola pra ele brincar. Ficamos no mesmo campinho que antes e Fabinho ficou lá jogando sozinho por um tempo. Não demorou muito e os moleques locais apareceram, junto com eles estava Johnny, comandando a “gangue” de pirralhos, era impressionante como meu corpo reagia a presença desse menino. Eu estava apoiada pelos braços inclinada pra trás tomando meu sol, meu corpo brilhava com cada curva, comecei a ficar com a pepeca latejante e a pele arrepiada. Eles eram em três, então me chamaram pra jogar com eles e assim eles deixaram o Fabinho no gol como eles queriam, senti na hora que alguma coisa ia acontecer, sensor piranha né? Rsrs.

Ficamos jogando, eu com Johnny contra os outros dois e como sempre eles foram dando um jeito de pegar em mim, eu como já queria um toque no corpo acabei nem reclamando, até me jogava neles também rs. Passavam a mão na minha bunda, perna, barriga, a onde eles alcançavam, só que daí eles começaram a ficar mais ousados e já sentia umas apertadas na nadega, umas mãos “escorregando” na minha virilha, e até nos meus seios sentia a mãozinha deles.

O Johnny acabou fazendo um gol no Fabinho e veio na minha direção comemorando, me abraçou com força e pegou na minha bunda, mas eu deixei que ele fizesse e até comemorei com ele e retribui seu abraço, daí ele me lascou um beijo na boca, com a mão dele ainda na minha bunda, me deu um tesão, seu piru duro na minha calcinha só me excitava mais, daí eu acabei lembrando do meu irmãozinho e disfarcei e me soltei dele e continuamos o jogo.

Com essa cena a molecadinha ficou ouriçada pra cima de mim, até que uma hora um dos molequinhos chegou por trás de mim pra pegar a bola que eu driblava, me encoxou bonito e ficou me puxando por baixo do braço, como me abraçando por trás, senti seu pau duro fincado na minha bunda, o fedelho quase me comeu, até que ele segurou na minha teta e apertou e quase que meu biquini saiu todo, senti seu pau dado umas latejadas atrás e depois que me desvencilhei dele e não briguei nem nada, eles perceberam que podiam passar dos limites comigo.

Isso se repediu outras vezes, meus peitos estavam sujos de areia de tanto que eles pegavam neles. Fui driblando no meio do campo, até que os dois do outro time colaram em mim fazendo um “sanduiche” comigo no meio e tentavam pegar a bola de mim, mas Johnny também veio e ficaram os três me pegando tentando me agarrar, senti uma mão apertando minha bunda, apertando minha coxa e logo as mãos colaram nas minhas tetas, que antes balançavam com meus movimentos agora eram pressionadas por mãos que eu nem sabia de quem era, quando tentei tirá-las de lá outra invadiu minha boceta por dentro da calcinha, daí que isso mexeu com minha libido e o desespero deu lugar ao tesão, eu já estava mais disfarçando do que realmente querendo que eles parassem.

Nunca senti tanto tesão na minha vida, eles fizeram uma rodinha em mim, eu estava sendo praticamente estuprada pelos pirralhos, tinha mãos em todo lugar, senti até dedo no meu cu. Pra piorar, comecei a sentir umas línguas no meu corpo também, fiquei com baba que nem sem de quem eram. Quando minha boceta estava começando a molhar minhas coxas e meu biquini saia do lugar me deixando praticamente nua Johnny me puxou me “salvando”. Vocês não tem ideia em como o Johnny me deixou excitada com isso, ele me tomou como dele, como um macho alfa tomando posse da fêmea, como um cachorro alfa ganhando a sua cachorra, um pensamento rápido passou em mim, Johnny merecia comer a boceta da sua cadela.

Depois de me ajeitar, Johnny chegou no meu ouvido e disse, “Vai lá no banheiro” e saiu. Esse menino me dominou, eu ia fazer uma loucura, calma Nathalia, pensei, não perde as estribeiras, vou bater uma punhetinha pra ele e saio. Falei por meu irmão que ia comprar água pra mim e um refri pra ele e fui escondida pro banheiro. Chegando lá ele me puxou pela mão até o box, meu coração ia sair pela boca, eu esperei ele tirar a bermuda, mas ele não o fez, em vez disso ele afastou meu biquini expondo minha mama que tinha um aspecto suculento, eu fiz uma pequena marca de sol que ficou excitante de ver, a pele ficou vermelhinha em volta e branca no meio, ele não se fez de rocado e colocou a boca iniciando uma mamada muito gostosa, minha pele em volta do meu mamilo estava sensível, me deu uma sensação deliciosa em sentir sua boca me chupando enquanto sentia sua língua no meu mamilo duro. Sua boca se enchia com meu peito, acho que ele não nunca mamou em seios como os meus, senti seu pau duro cutucando minha perna e com minha mão eu o estimulava por cima do shorts. Ele trocou de seio e continuou a mamar como se ele fosse um bezerro e minha boceta parecia uma torneira com vazamento. Eu segurei atrás da sua cabeça e puxava ele pra mim, foi aí que ele afastou minha calcinha e começou a fazer uma siririca na minha xana que chorava de felicidade, minha pepeca era gordinha e ele encheu a mão, sentindo meus lábios de fora e internos, explorando aquilo que ele conquistou, que agora podia ser dele.

Eu estava pra gozar, nunca gozei com alguém só chupando meus peitos, eu já não segurava mais meus gemidos, queria mostrar que ele me dava prazer, Johnny deixou minhas tetas vermelhas com as chupadas esfomeadas dele. Meu corpo começou a mostrar que eu ia ter um orgasmo, eu mexia minha perna e dava uns “coises” e erguia minha perna pra cima querendo enlaçar sua cintura, Johnny arrancou minha calcinha com força e desceu pra colocar a boca na minha boceta carnuda e molhada, me chupou que eu quase gritei, minha xota babava e escorria pelo seu rosto, até que explodi na sua cara, voo porra vaginal pra todo lado.

Johnny subiu e eu abri meus olhos com a respiração ofegante, ele deixou sua bermuda cair e sua rola subiu dura apontando pra mim, nessa hora eu sabia o que tinha que fazer, era merecido. Sua pica era mais cumprida do que grossa, mas era lindo de ver, dura como ferro e cabeçuda, me lembrei da “maçã do amor”, queria experimentar, sentir o gosto do meu macho. Segurei na pica dura e estava quente e latejava na minha mão, não era grossa como de um adulto, mas era mais grossa do que muitos adolescentes que eu já vi, inclusive mais grossa da do meu namorado, e isso por si só me dava tesão. Peguei e puxei pra baixo e depois soltei, só pra ver ele balançar rs, Johnny deu umas esfregadas na minha cara e depois foi forçando na minha boca, iniciei uma chupeta com gosto, senti a textura, o sabor e a temperatura, depois dei foda-se pra isso tudo e fiz uma gulosa nele, chupei com vontade e fome de pica, era um boquete com barulho molhado. Tirei da minha boca e fui sentir o gosto do seu saco que parecia cheia de leite, aquela porra de cheiro gostoso, gala de macho reprodutor.

Chupei e mamei aquela pica, chupei muito, estava sedenta e fui gulosa, eu uma mulher seria de corpo formado e gostosa, chupando o pau de um pivete com a idade do meu irmãozinho. Johnny colocou as mãos nas laterais da minha cabeça e começou a me foder, segurei nas pernas dele e deixei que ele se deliciasse com a minha boca. Seu gemido denunciava sua gozada chegando, daí o moleque pirocudo fudia minha boca rápido e agressivo, começou a me xingar.

– Johnny: Toma leitada vadia do caralho…chupa meu pau sua piranha… porra de boca gostosa…

E assim seu pau começou a expelir “leite” sem parar, senti na minha língua o canal embaixo do seu pinto se alargar com sua gala saindo e minha boca enchendo com a porra dele. No começo pensei em cuspir, mas minha boca se encheu rápido e daí tive que engolir tudo, um pouco escapuliu pelos cantos dos lábios, mas eu dava engolidas profundas e tomei quase tudo. Só quanto senti que parou de esporrar foi que direi seu pau da boca.

– Johnny: Quero ver se engoliu tudo hehe.

Abri minha boca e mostrei pra ele pra que ficasse feliz comigo.

– Johnny: Caraca moleque, cê engoliu mesmo, safada hahaha.

Nessas horas quanto ele dizia isso eu me lembrava da idade dele, nem sabia se realmente esse moleque já tinha comido alguém, mas pensar que sim me excitava.

– Eu: Engoli rsrs.
Coloquei minha língua pra fora pra mostrar pra ele. Depois Me levantei e comecei a me arrumar, disse a ele pra guardar segredo e que ninguém podia saber disso.

– Eu: Oh não conta pra ninguém, senão eu arranco seu pau moleque.

Deixei ele sair primeiro e depois fui comprar a água e refri, porque meu maninho estava me esperando.

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