Gozei no vestido da pastora dentro do ônibus lotado
Sou o Zé, isso aconteceu quando eu tinha 25 anos. Eu frequentava uma igreja evangélica, a igreja era pequena, o Pastor Plínio, era um homem muito devoto e muito bo0m, pagava o aluguel do prédio do seu próprio bolso.
A dona Júlia era muito frequentadora, e passado alguns dias, ela se mudou para um bairro distante, e parou de frequentar os cultos, foi quando a dona Marta, a mulher do pastor, que também era pastora, decidiu visitá-la. Como ela não conhecia o lugar, eu me prontifiquei a levá-la até lá. Tinha que ser a noite, bem no horário de pico dos ônibus.
Eu, como sempre fui um pouco safado, pra não perder a deixa, coloquei uma calça de moletom, bem fina e um pouco larga, e uma cueca samba-canção, um pouco grande, pra ficar bem a vontade, pois era a oportunidade de encoxar alguma mulher no ônibus.
Fui encontrar a pastora, ela veio com um vestido bem fininho, meio justo em cima, deixando bem saliente seus seios fartos, e um pouco largo da cintura para baixo, e parecia que ela não estava usando calcinha, pois o vestido entrava em seu rego, mostrando toda a dimensão da sua bunda, que aliás era uma bunda bem saliente, de deixar qualquer homem de pinto duro, só de ver.
Fomos para o ponto de ônibus, e justamente nesse dia, havia uma manifestação pro lado da cidade, que estava atrasando os ônibus, então eu disse a ela.
– O ônibus está demorando, vai vir muito cheio.
– É, acho que sim.
Demorou uns 20 minutos, chegou o ônibus, e como previa, estava muito cheio, quase não dava para entrar.
– Olha está muito cheio, se a senhora quiser, a gente vai outro dia.
Ela olhando pro ônibus cheio, virou pra mim e disse:
– Não tem outro dia, vai ter que ser assim mesmo.
Nessa hora ela olhou pra sua bunda e disse:
– Fazer o quê, hoje você vai ter que aturar.
Só de escutar isso, meu pinto já começou a ficar duro.
Corremos para a porta do ônibus, era um ônibus de piso baixo, e conseguimos entrar muito apertados, quando começamos a entrar, eu já dei uma esfregada na bunda dela, que ela sentiu meu pinto já endurecendo, e quando o motorista fechou a porta, aí que eu encoxei de vez.
Quando ela sentiu meu pinto endurecendo de vez na sua bunda, ela deu uma empinadinha e esfregou seu cu bem no meu pinto, que já ficou latejando.
Cada vez que o ônibus balançava, ela esfregava o cu no meu pinto. Eu, no aperto do ônibus, abaixei as minhas mãos, e com a esquerda, eu puxei a banda da bunda dela, e afastando um pouquinho meu pinto, com a mão direito, ajeitei meu pinto bem na entrada do cu dela, e empurrei como se fosse enfiar, que só não entrou por causa das roupas, e cada vez que eu fazia isso, mais ela empinava a bunda.
Nesse vai e vem, eu ficava conversando com ela, e ela me olhava com uma cara de safada, aí eu aproveitei e passei o dedo no cu dela, e percebi que ela estava sem calcinha, pois a ponta do meu dedo começou a entrar junto com o vestido no seu cu.
Eu não aguentei, e tirei meu pinto pra fora, e naquele aperto ela nem percebeu, e fiquei esfregando no cu dela, enquanto ela esfregava a bunda no meu pinto, até que eu não aguentei e acabei gozando na bunda dela.
No calor do ônibus, ela nem percebeu, e quando chegamos na casa da dona Júlia, a dona Júlia ao perceber falou.
– Pastora, o ônibus estava lotado, hein!
– É, tava muito cheio.
– Dá pra perceber, deram uma gozada gostosa na sua bunda.
Foi quando ela percebeu aquela mancha que já esta seca. Então a dona Júlia emprestou uma blusa pra ela esconder a mancha.
Ela não me deu, mas de vez em quando eu encoxava ela atrás da igreja.
Evangélica safada que adora uma encoxada na bunda.
Encoxada gostosa. Aproveitava de vc. Safado.
ADORO EVANGELIGAS JA ENCOXEI MUITO NO ONIBUS TB
É de onde, Lu? A gente podia marcar pra vc se aproveitar de mim tbm… Me escreve : [email protected]