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Fodida pelo porteiro do prédio

2156 palavras | 8 |4.00
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Olá amigos, sou a Patrícia, tenho 42 anos, sou branca, tenho 1,55 de altura, 53 quilos, cabelos loiros e olhos azuis, sou casada e tenho uma filha de 20 anos. Trabalho, malho e cuido da casa, tento ser o máximo possível independente. Até porque o que acontece comigo ou o que eu faço sempre foi problema meu e só meu. Gosto muito de sexo, muito mesmo, sempre gostei, desde novinha, sempre gostei de beijar na boca, depois que perdi a minha virgindade então, foi aí que eu passei a amar fazer sexo. Já fiz várias loucuras e agora vou relatar mais uma delas de quando eu era mais novinha. Quando eu tinha 12 anos era a queridinha da família, era aquela menina falsa magra que tinha quase nenhuma barriga, meus peitinhos eram pequenos, do tamanho de duas azeitonas, tinha as pernas pouco grossas, e o bumbum médio, não era do tipo gostosona como as outras meninas. Porém sabia me vestir e provocar os homens e os garotos. Já não tinha vergonha como a maioria das minhas amigas.
Certa vez minha tia Karla se acidentou e quebrou a perna, não me recordo qual o osso que ela quebrou, mas ela ficou muito tempo usando geso na perna. Ela morava com meu tio Paulo e meu primo Ricardo em um apartamento na zona sul. Era um apartamento pequeno que ficava no terceiro andar. Tinha dois quartos, sala, cozinha, uma área de serviço e um banheiro. Quando ela se acidentou, minha mãe se ofereceu para ficar na casa dela por alguns dias para ajudar nas tarefas de casa e nos cuidados com o meu primo que era bem pequeno. Foi então que minha mãe me perguntou se eu não queria passar uns dias no apartamento dela para ajudá-la. O combinado foi de eu ir na sexta feira depois da escola e voltar no domingo à tarde.
Quando cheguei na portaria com minha mãe, no primeiro dia que eu fui para lá, na sexta feira, tinha um senhor trabalhando de porteiro. Ele era baixo, tinha o cabelo branco, bem barrigudo e tinha uma cara de poucos amigos. Subi para o apartamento com minha mãe e fomos recebidas pela minha tia, que estava andando de moletas. Ela reclamava bastante das dores que sentia na outra perna e na coluna, pois andar de moletas não devia ser fácil. Logo minha mãe foi embora e me deixou com minha tia e meu primo pois meu tio ainda estava no trabalho. Fiz várias coisas, dei banho no meu primo, lavei algumas roupas deles, arrumei os quartos, enfim. Quando foi umas 7h da noite meu tio chegou do trabalho e me deu um pouco de dinheiro, falou para eu ir à rua comprar alguns doces se eu quisesse como pagamento pelas coisas que eu tinha feito, disse para eu tomar cuidado e que não demorasse muito.
Quando eu estava descendo, vi que o porteiro tinha mudado e tinha uma moça conversando com ele. Era um negro alto, um pouco forte, tinha o cabelo baixo, aparentava ter uns 30 anos e conversava bastante com essa moça, os dois riam bastante. Quando passei por eles, ele me cumprimentou me dando boa noite e eu respondi. Quando voltei ele já estava sozinho e foi muito simpático comigo, me cumprimentou mais uma vez e me perguntou se eu era nova no prédio. Disse ainda que seu nome era Claudio e que trabalhava ali no horário da noite, das 7h da noite até as 7h da manhã, disse ainda que se eu precisasse de qualquer coisa que poderia falar com ele. Eu fiquei alguns minutos conversando com ele
– Aqui não tem muitas pessoas da minha idade ne? – Perguntei para ele.
– Não mesmo gatinha, aqui só tem moradores antigos. E o pior é que eu fico aqui sozinho a noite toda – Me respondeu sorrindo para mim.
– Deve ser muito chato né? Fica aqui a noite toda.
– É sim.
Foi então que eu voltei para o apartamento e fiquei alguns minutos com minha tia, pois meu tio estava brincando com meu primo. Mas aquele homem não saia da minha cabeça, era um negro bem bonito e logo pedi para minha tia deixar eu descer para o parquinho que tinha no prédio, ela me deixou ir sem pensar duas vezes. Quando eu desci fui direta para a portaria procurar o Claudio para ficar conversando com ele. Ficamos conversando por alguns minutos e logo chegamos ao assunto sobre namoro
– Você tem namorado gatinha? – me perguntou ele sorrindo para mim.
– Não, não tenho.
– Como uma gatinha linda como você não tem namorado? Se eu pudesse eu namoraria com você. – disse ele sempre sorrindo
– E por que você não pode?
– Porque sou casado.
– Mas ai ela não precisa saber.
Foi então que ele perguntou se podia me dar um beijo e eu disse que sim. Mas ele não quis me beijar ali na portaria. Ele me levou para uma sala onde tinha uns materiais de limpeza. Entramos e ele fechou a porta. Ele era muito mais alto que eu, ele teve que se abaixar para poder me beijar. Ele me pegou com uma mão na nuca e a outra colocou na minha bundinha enquanto eu o abraçava pelo pescoço com minhas duas mãos. Ele tinha a boca bem carnuda, e gostosa de beijar, tinha os braços fortes também. Ficamos alguns minutos se beijando, ele enfiava a língua bem fundo na minha boca, era uma língua grande, a maior que tinha entrado na minha boca e depois voltamos para a portaria. Ficamos ali conversando mais alguns minutos e disse que tinha que voltar para o apartamento, pois minha tia ficaria preocupada. Foi então que ele disse para eu subir de escadas e me acompanhou até a porta, lá ele me beijou mais uma vez, nossa foi maravilhosa aquela experiência.
No outro dia para minha surpresa quando eu desci com meu primo para levar ele no parquinho, eu vi que o Claudio ainda estava lá. Ele disse que tinha algumas coisas para fazer antes de ir embora, então deixei ele para não atrapalhar e meu primo não falar nada para minha tia. Quando ele voltou a noite, repetimos os nossos beijos escondidos na sala do material de limpeza, foi então que eu notei o volume dentro da calça dele, eu não resisti e tive que por a mão. Era o maior que eu tinha pegado até aquele dia e ele começou a tremer. Ele ficou com medo e disse que não podia fazer nada ali naquela sala, pois ele deveria estar tomando conta da portaria. Foi então que ele decidiu voltar para portaria e eu subi para o aparamento, sem antes se despedir de mim na porta das escadas. Ele não saia da minha cabeça eu estava apaixonada por ele.
No domingo pela manhã, quando desci do apartamento, ele já tinha ido embora. Fiquei triste porque logo eu que iria embora. Depois da hora do almoço minha mãe chegou para me buscar. Ela ficou ainda algumas horas conversando com minha tia e meu tio e eu pensando no Claudio.
Na outra sexta feira quando chegamos na casa da minha tia, fui logo adiantando as coisas enquanto minha mãe estava lá. Fizemos tudo rápido para minha tia ficar tranquila. Minha mãe foi embora, fiquei brincando com meu primo e logo anoiteceu. Meu tio chegou e logo falou para eu ir descansar e eu disse que iria descer para o parquinho do prédio. Ele disse que sim, foi então que eu desci para portaria para encontrar o Claudio. Quando eu o vi fui correndo para abraçar ele que correu em minha direção. Pulei nos braços dele que me girou e depois me colocou no chão. Disse que estava com saudade, que estava doido para me ver. Ficamos alguns minutos ali até que o movimento de pessoas diminuísse e logo fomos para a sala de materiais de limpeza. Ele me agarrou com força no alto pela cintura e começamos a se beijar. Minhas pernas ficaram na cintura dele. Quando me colocou no chão, ele com aquela boca maravilhosa, hora me beijava metendo a língua na minha boquinha, hora mordia meus lábios, beijava meu queijo, meu pescoço. Mas não podíamos ficar ali muito tempo, pois ele tinha medo de chegar alguém na portaria. Ele me disse que tinha um apartamento vazio, o 202, que um morador tinha deixado a chave para eles abrirem as janelas algumas vezes e que era para eu o procurar nesse apartamento, pois ele estaria lá descansando depois quando o outro porteiro chegasse. Nos despedimos nas escadas e notei o volume que tinha ficado em sua calça.
Quando o dia amanheceu no sábado, meu tio já tinha preparado o café da manhã. Tomamos nosso café da manhã e ele disse para eu aproveitar o dia como eu quisesse, pois eu já tinha ajudado mais do que o bastante. Foi então que eu disse que ia descer para o parquinho, mas na verdade eu ia para esse apartamento que eles ficavam descansando depois do trabalho. Fui direta para esse apartamento, a porta não estava trancada. Quando eu entrei vi o Claudio dormindo no sofá. Eu me aproximei e subi em cima dele que acordou. Fui logo beijando ele e me deitei em cima dele. Ele passava as mãos na minha bundinha. Depois ele me colocou sentada em seu colo e tirou minha blusa, eu não estava usando sutiã e ele começou a chupar meus peitinhos. Sua boca era muito quente e enquanto ele chupava meus peitos eu segurava a cabeça dele. Depois disso ele me colocou sentada no sofá e foi trancar a porta. Quando veio voltando para minha direção já veio tirando a camisa e jogando no chão. Parou na minha frente, pegou minhas mão e colocou sobre seu pau. Nessa hora eu abri sua calça e abaixei sua cueca. O pau dele era enorme, ainda não estava totalmente duro, mas já era grande. Ele colocou uma mão na minha cabeça segurando meus cabelos e a outra ele segurava o pau. Eu caí de boca naquele pau preto enorme. Comecei chupando só a cabeça, depois fui tentando ir mais fundo cada vez mais, eu tentava colocar o máximo que podia na minha boquinha e depois voltava para a cabeça. Ele gemia baixinho, tentava empurrar minha cabeça para eu ir mais fundo com a boca no pau dele. Eu me engasguei algumas vezes. Fiquei ali me deliciando naquele pau por alguns minutos até que ele ficou bem duro. Eu segurava com as duas mãos e ainda sobrava mais da metade do pau ainda.
Depois ele me levantou e tirou meu shortinho, ele me deitou no sofá e me puxou para cima dele ao contrário para a gente fazer o 69. Coloquei minha bucetinha na cara dele enquanto eu tentava alcançar seu pau, ele chupava meu grelinho e enfiava a língua nela. Era uma delícia o que ele fazia comigo, eu gozei várias vezes nessa posição em cima dele. Depois ele me colocou no sofá de perninhas abertas e começou a meter bem devagarinho na minha bucetinha. Aquele pau estava me rasgando, eu nunca tinha feito com alguém com o pau do tamanho do dele. Eu sentia dor e ele tapou a minha boca quando ameacei a gritar. Ele ia socando bem devagar, enfiava um pouco e voltava, sempre bem devagar, eu sentia aquela tora pulsando dentro de mim e fiquei louca por ele. Depois ele me colocou de 4 no sofá e começou a chupar minha bucetinha e meu cuzinho. Começou a colocar o pau na minha bucetinha. Eu gemia como uma louca. Ele puxava meu cabelo e ia metendo bem devagar. Ele não aguentou muito tempo e logo avisou que queria gozar na minha boca. Eu me ajoelhei na frente dele e abri minha boca o máximo que eu podia. Ele gozou dentro da minha boca e no meu rosto, eu engoli tudo. Ele me perguntou se eu gostei da vitamina dele, eu disse que sim e que ia querer mais outras vezes. Tomamos banho juntos e depois fui para o parquinho do prédio, como se nada tivesse acontecido. Transamos outras vezes nesse apartamento. Mais ai fica para o próximo conto.
Espero que tenham gostado. Beijos de sua amiga Patrícia.

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8 Comentários

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  • Responder anonimo ID:bf9df5p2v3

    eu também quero essa delicia de liorinha

  • Responder anonimo ID:bf9df5p2v3

    puta desde novinha delicia

  • Responder Dom ID:8kqtga64m4

    Ahh que delícia!
    Uma novinha é realmente tudo de bom e tão putinha assim, está aí uma coisa rara.
    Meus parabéns pelo relato, ficou ótimo 👏👏
    Mal posso esperar pelos próximos.

  • Responder Nilramos ID:41ihso7xt0c

    Já acho até normal, aos 12 já nem ser mais virgem pois nessa idade a maioria já deu pelo menos o cú, continue gostaria de saber mais

    • betinha ID:8k40g01km4

      perdi com sete

  • Responder Lord Gato ID:81ritudv9a

    Continua, Patrícia.

    • Patrícia ID:ona28gdk0b

      Pode deixar, quando tiver mais tempo livre eu conto outras historias pra vcs.

    • Everson, RS ID:8d5ucyf8rj

      Adorei este seu relato patricia