A vida sexual de uma BBW – Devorada na orgia com o mestre inglês

Esta aventura aconteceu quando eu tinha 28 anos, e um inglês doido por BBW fez de tudo para me foder.

Olá. Esta aventura aconteceu na costa alentejana, quando eu passava férias mais a minha família, ou seja na altura os meus três filhotes, o Sérgio, a Sónia e o pequeno Lu. A minha amiga e dominadora Rute também foi lá passar cerca de 1 semana e meia, juntamente com o seu filho. Ela nunca pode estar muito tempo afastada da sua amada quinta e dos animais, lol.
No dia seguinte a ela ter chegado, fomos todos para uma praia. Eu por respeito aos meus filhos, por serem pequenos ainda, não fiz nudismo completo, mas as minhas mamas gigantescas andavam sem nenhuma prisão rsrsrsrsr.
Estavamos a ver os miúdos a brincar na beira da água, e nos estavamos uns 20 a25m afastadas, a conversar, mas sempre de olho neles, quando um sr já com uma certa idade se aproximou do sítio onde estavamos, e disse, claramente com sotaque inglês:
Via-se que ele tinha já uns 60 anos, mas estava bem conservados, pele morena, musculado., e uns olhos azuis lindos.
– As meninas desculpem, mas eu não sou daqui. Sabem me dizer onde posso tomar um bom pequeno almoço?
– O sr gosta de um pequeno almoço bem forte não é verdade? respondo eu.
Ele sorri e diz:
– Não consigo disfarçar o meu sotaque pois não?? Sou inglês e estou habituado a ter um pequeno almoço bem farto, eehehe.
– Olha vá por ali e procure pelo café Estrelinha. Aí servem pequenos almoços aos britânicos ao uso de Inglaterra.
Mas ele não conseguia de deixar de olhar para as minhas mamas gigantescas, e a Rute diz:
– Quer mais alguma coisa sr … ?
– John, é o meu nome.
– Sou a Rute e a minha amiga que o sr está a devorar com os olhos é a Lex.
A Rute nunca na vida teve tato, sempre foi e será uma bruta, lolo.
– Perdão se a incomodei Lex, mas realmente as suas mamas são algo que nunca vi. Tão grandes…perfeitas…
E claro notava-se o pau dele a crescer nos calções de banho.
A Rute diz :
– Bem John, daqui a pouco as tetas da Lex não são a unica coisa grande por aqui, pois não? E apontou para o caralho dele.
Ele diz:
– Perdão meninas, mas não consigo evitar. É lei da física, lol.
– Pois mas aqui a menina tem dona, e por acaso sou eu. E deu-me um beijo na boca a Rute.
– Não poderia saber, cara Rute. As minhas humildes desculpas a ambas.
E foi embora.
Eu digo para a Rute:
– Bem hoje está possessiva…
– Ora Lex, foi só para atiça-lo um pouco mais, ou achas que ele vai desistir de te foder? O homem ficou fascinado querida.
– Também valha a verdade tem motivos para isso não é verdade? digo eu.
– Eu sou possessiva e tu convencida, ahahahah.
O dia passou sem mais nenhuma coisa de extraordinário acontece-se, e a noite deixámos os miúdos com uma rapariga que tomava conta de crianças, e fomos jantar fora as duas. Quando chegamos ao restaurante, adivinhem quem lá estava?
– Boa noite meninas, permitem que as convide para jantarmos todos juntos, e assim um pobre e velho tonto possa tentar redimir-se da sua estupidez??
A Rute e eu sorrimos e claro que aceitamos os convite.
O jantar estava a ser normal, ficamos a saber um pouco da vida do inglês, que era um homem que vivia bem lá na Inglaterra, tinha várias propriedades, uma fábrica. e que gostava muito de Portugal e que adorava vir cá passear, e tinha mesmo já comprado uma casa em Vilamoura. Era viúvo a sua esposa morreu com doença incurável.
Eu a Rute contamos também partes das nossas vidas, enfim conversa normal.
Quando acabamos de jantar, eu e a Rute tinhamos de ir buscar os meninos, e ele então diz:
– Meninas tenho uma proposta a fazer, especialmente a si Rute, já que diz ser a dona da Lex.
– Uma proposta, John?
– Sim uma proposta, e como é inteligente sabe que envolve a sua serva a Lex.
– Diga lá a sua proposta, John.
– Eu quero foder a sua serva, não uma mas várias vezes. Estou doido para ver aquelas mamas gigantescas a balançarem, ouvir a sua boca a gemer, e sentir o seu corpo a tremer com os orgasmos. E como reparou ferramenta para isso eu tenho aqui no meio das pernas. Quanto quer?
– Quanto quero???
– Sim Rute, quanto quer pelo aluguer da sua serva?
E eu caladinha ao lado da Rute.
– E quantas vezes quer foder com ela?
– Hoje já. Depois logo se via, mas numa das vezes iriam a Inglaterra e lá ela daria a cona e cu a mim, e a mais 20 amigos meus, e a cães, e um burro e a dois ou três cavalos.
– O QUÊ????
– Sim isso mesmo que ouviram, claro que dinheiro não é problema.
– Mas quem o sr pensa que eu sou?? Pergunto eu.
– Uma maravilhosa BBW sedenta por caralhos. E não vale a pena andar a disfarçar. Eu tenho experiência de vida e conheço as taradas a distância e a minha amiga Lex é ninfomaníaca e gosta de o ser.
Fiquei de boca aberta a olhar para ele, e a Rute desatou a rir.
– Tens de disfarçar melhor Lex. O John tirou-te logo a pinta toda, ahahah.
– Bem John, 500 euros pelas fodas normais, cada uma. 8000 pela orgia.
– Nem vou regatear, meninas. Aceito.
– E os meninos? pergunto eu.
– Eu tomo conta deles, não te preocupes. Vai lá fazer o teu trabalho.
Olhei para a Rute com um olhar fulminante. E certo que eu durante algum tempo da minha vida fui acompanhante de luxo, mas já tinha deixado essa vida.
A Rute sorria, estava a mesmo a gostar daquela situação.
O John, tira uma nota de 500 euros da carteira, entrega-a a Rute, deu-me a mão, e eu fui com ele.
– Vamos Lex, o meu quarto é naquela pensão.
Lá fomos nós, e assim que chegamos ao quarto, o John diz:
– Lex vou dar um banho, ponha-se a vontade, querida.
Ele lá foi ao banho dele, e eu despi-me toda e como já sabem, quem leu contos meus, eu não uso roupa interior.
Quando ele voltou pouco depois, estava eu deitada na cama, toda nua, e ele diz:
– Meu deus, só para te ver nua eu daria a minha fortuna inteira, és maravilhosa Lex.
Eu levantei uma mão, e fiz-lhe sinal para ele se deitar comigo. Quando ele se deitou, eu começo por alisar o caralho dele, e mexia-lhe nos colhões. O pau dele começou a entesar, e quando entesa todo um pau não muito grosso, mas comprido, uns 21cm estava ali a pedir a minha boca e e eu assim lhe fiz a vontade e começei a mama-lo.
O John, relaxou-se e deixou eu mama-lo a minha vontade, e quando eu engolia o caralho dele todo, ele até revirava os olhos e dizia:
– Meu deus… és maravilhosa… a tua boca …
Ele começou então a brincar com as minhas mamas gigantescas, a mamar nos bicos delas, agarrava-as, pôs-lhe um óleo para elas deslizarem melhor, enfim fez oq que quis com elas… afinal ele pagou e bem.
A certa altura começa a masturbar-me, metendo dois dedos na minha cona, eu desato a gemer e a torcer-me toda, agarro nas mamas, mas ele manda-me largar elas, pois queria ver elas a balançarem.
Estava na altura, ele enfiou o caralho dele de repente na minha cona, e desatou a foder-me a bruta, pois assim as mamas saltavam mais. Ele a certa altura para, abre uma gaveta, tira umas algemas, algema-me as mãos atras das costas,
Deita-se de costas, e mandou-me cavalgar no caralho dele. Claro que assim as minhas mamas gigantescas baloiçavam para todos os lados, e ele estava maravilhado.
– Salta putaaaaaa…isssssoooo….vvvaaaaaacccaaaaaaa…
Ele veio-se dentro da minha cona comigo a saltar no caralho dele. Assim que ele se vem, deita-me na cama, coloca um pouco de gel no meu cu e enrraba-me. E fodeu-me o cu durante imenso tempo. Depois mandou-me cavalgar no caralho dele, mas com o meu cu, e claro as mãos algemadas atras das costas, e assim as mamas balançavam que nem doidas. Quando se veio no meu cu, ele diz:
– Lex amanhã aqui a partir das 22h. Toma já os 500 adiantados. Agora veste-te e sai.
Tratou-me com se fosse uma reles puta… e eu adorei.
Cheguei ao hotel onde estava e a Rute esperava-me. Perguntou como foi, eu contei, e dei-lhe os 500 euros que ele me tinha dado. Ela agarra na nota e diz:
– Boa menina, assim e que eu gosto da minha puta.
O John, enquanto a Rute lá esteve só não me fodeu um dia. Quando ela ia para abalar ele diz:
– Rute, para a semana que vem as duas têm passagens compradas para Londres na terça feira. Quinta voltam. Aqui tens os 8000, adiantados.
– John, é um prazer negociar consigo.
– Até terça meninas.
Na terça feira seguinte apanhamos um voo para Londres, e a nossa chegada tinhamos um Uber alugado a nossa espera, que nos levou para o campo, para uma das propriedades do John.
Fomos recebidas por uma secretária dele, uma escocesa com um corpo escultural, que falava brasileiro, pois a sua mãe é brasileira.
Ela pôs-nos a vontade, só nos disse que as 19h teríamos de estar no salão de jantar, e que eu tinha de ir nua. Como eu já sabia ao que ia nem protestei.
Bem chegou as 19h, e eu e a Rute fomos para o salão do jantar, e estavam lá cerca de 20 homens, uns 7 negros outros claramente arabes e também uns 4 ou 5 caucasianos, mas não eram ingleses pois falavam com um sotaque de paises lo leste europeu, talvez fossem russos. Todos nus, e cada qual com a sua máscara de um animal. Havia caralhos para todos os gostos, circuncisados, cabeças de cogumelo, etec etc, mas todos acima dos 20cm certamente.
Quando me viram, a conversa parou, mãos desceram para alisar caralhos, e de repente o John aparece, com uma máscara de garanhão, ou seja de cavalo.
Ele falou em inglês, e traduzido disse isto:
– Meus amigos, aqui têm esta bela mulher para disfrutarmos dela durante esta noite e o dia de amanhã. Mas antes vamos jantar. A prepósito aquela outra é a Rute, que gentilmente cedeu a sua serva, para o nosso deleite.
Começamos a jantar, ai ninguém me tocou, e praticamente nem falaram comigo, mas aqueles olhos que apareciam pelas máscaras era de quem estava ancioso para me foderem.
A certa altura aparece a secretária dele, a escocesa, toda nua também, senta-se ao colo da Rute, diz-lhe algo ao ouvido, e saem as duas da mesa e vão para os quartos no 1º andar.
O John, vem ter comigo, dá-me a mão, e leva-me para a rua, e vamos para as cavalariças, eu a frente com ele e os outros atrás de nós em silêncio absoluto.
Chegados lá dentro, o John senta-se numa poltrona, e diz:
– Agora é altura de a foderem. Podem foder-lhe a cona, o cu, a boca a vossa vontade. Sem tabus.
Bem ele mal acaba de falar, sou levantada no ar, levada para o meio das cavalariças, e começam a mexer no meu corpo todo. Sinto mãos a mexer na minha cona, masturbando-me, mãos mexem nas minhas mamas gigantescas, outras apertam-me as nalgas e outras mexem memso no buraco do meu cu. Sou beijada na boca, dão-me linguados atras de linguados, estou completamente estimulada, até aquele dia nunca tinha tido a minha cona tão húmida a pedir caralhos dentro dela.
E foi isso que aconteceu a seguir. Começaram a foder-me sem qualquer pudor, um fodia e assim que parava logo outro desatava a foder-me, os meus sentidos estavam a mil, eu gemia gritava e pedia por mais caralhos, e eles a foderem-me a cona e a foderem-me o cu, sem parar, eu só os ouvia a gritar e a urrar quando se esporravam dentro de mim. Começo a ficar mesmo doida, a revirar os olhos, a minha língua de fora e de lado na minha boca, e a pedir por mais e mais foda.
Nem sei quanto tempo estive aser fodida daquela maneira, eu só pedia era para não pararem. A certa altura o John sai mais 3 outros, e voltam com 4 mastins espanhóis.
Um círculo é feito a minha volta. Sou mandada pôr-me de 4.
Trazem um dos cães, sou montada por ele. Ele começa a fazer movimentos de quem me está a foder, a procura de acertar com o caralho dele num dos meus buracos. Acerta na minha cona e começa a foder-me, mas de uma maneira que as minhas mamas gigantescas balançam descontroladamente penduradas para baixo como estavam, e a baterem uma na outra. O peso do cão é enorme, mas o John diz:
– Lex, de 4 e nada de deitar. Aguenta-te, puta.
O nó forma-se, fico pegada ao cão durante uns 20min. Quando o nó diminui, e ele tira o caralho de dentro de mim, litros de esporra saem da minha cona, e ele lambe a minha cona, e isso deixa-me ainda mais estimulada.
Levaram aque cão, trazem outro e o John diz:
– Agora é no cu da puta.
O homem que o tras, aponta o caralho do cão ao meu cu e ele mete o caralho todo de uma vez. O meu cu estava bem lubrificado das esporradelas dos homens.
Ele fode-me e fode-me, e sinto o nó a formar-se, tento escapar, mas sou agarrada, e pouco tempo depois fico pegada ao cão pelo meu cu, durante cerca de 30 min. Eu berro de tesão puro, na minha cabeça só penso em levar com mais caralhos. O nó desfaz-se e o cão tira o caralho e de seguida lambe o meu cu, chegando a meter a língua dentro dele, e ai eu tive um orgasmo, só da língua dele dentro do meu cu. Os outros dois foderam-me o cu também. Sem descanso para mim, trazem um burro. Mas de um tamanho enorme. Sou agarrada no ar, abrem-me as pernas, e um deles põem urina de burra na minha cona e metem a minha cona mesmo a frente do nariz do burro.
Ele fica doido e começa a zurrar, e o John diz:
– De 4 Lex.
Assim me ponho, o burro e levado para cima de mim, e começa a tentar achar a minha cona dando estocadas no meu cu, e sinto que ele tem um caralho enorme, olho, vejo e assusto-me.
Mas nem tenho tempo de abrir a boca para falar, pois ele acerta na minha cona e enterra o caralho dentro dela, e começa a foder-me. Eu grito…berro… e eles batem palmas e incentivam o burro.
Quase desmaio, mas deitam um balde de agua gelada para cima de mim. A certa altura afastam o burro. Sou agarrada, deitada de costas, depois elevam-me no ar e abrem-me as pernas e trazem de novo o burro. Sou posta debaixo dele, e ele enterra novamente o caralho dele na minha cona, e os homens que me seguram no ar, fazem-me deslizar pelo caralho do burro. O pau dele entra todo em mim, sinto os colhões dele nas minhas nalgas. Eu estou de cabeça caída para tras, as mamas gigantescas penduradas uma para seu lado, o caralho do burro todo atolado na minha cona e a minha língua de lado na minha boca. O burro esporra-se. Ouço os cascos de um cavalo. Levam o burro, e vejo um belo cavalo branco, alto, lindo.
Sou deixada no chão, de 4. Agarram-me novamente, ajustam a minha cona a altura do caralho do cavalo, e ele enfia o caralho dele na minha cona. e fode-me não durante muito tempo, mas o suficiente para eu sentir o caralho dele perto do meu estômago a vir-se. Esse cavalo é levado e trazem outro um garanhão que ainda nunca tinha fodido nenhuma vez.
Esse cavalo ao cheirar a minha cona fica doido, empina-se e relincha. Sou deitada sobre uma mesa, atada de pes e de mãos. Ele põem as partas dianteiras em cima da mesa, e tenta acertar com o caralho na minha cona, e ao fim de umas tentativas acerta, e mete com um vigor que eu desato a mijar-me pelas minhas pernas abaixo, e tenho orgasmos atras de orgasmos, estou esgotada, mas na minha cabeça só pensava em ser fodida.
Ele aguenta mais tempo a foder, mas deixa-me esgotadíssima, arrasada como nunca estive nem voltei a estar na minha vida.
Trazem o último cavalo, era enormíssimo. Quando começou a entesar tento fugir, suplico ao John:
– John…não… aquilo nem é um caralho….nem sei explicar…
– Paguei e comprei o teu corpo Lex. Vais ser fodida sim.
– Mas John… Johhhnnnnnnnnn
Sou penetrada pelo cavalo… perco os sentidos…acordo pouco depois…estou empalada aquele caralho monstruoso está atolado totalmente na minha cona, estou completamente aberta pois eles abrem-me as pernas totalmente, pareçe que faço a espargata. Choro…gemo e num acesso de loucura peço por mais caralhos… o cavalo esporra-se na minha cona, litros de esporra são deitados na minha barriga que incha mais e quando ele sai de dentro de mim, a esporra sai as golfadas da minha cona, e vejo o cavalo a afastar-se com aqueles colhões enormes despejados.
Estou orgulhosa de mim própria.
Depois sou levada ao colo para a casa do John. Dão-me um banho. Sou vista por uma médica que me receita uns analgésicos.
A Rute vem ver-me e diz:
– Que orgulho tenho em ti, querida. Eu vi a foda toda na tv.
Nem respondi e deixo-me dormir. Acordo na tarde do dia seguinte. Tenho de me despachar para irmos para o aeroporto.
A Rute conta-me que passou aquele dia a foder com a escocesa, e a verem a minha foda na tv. Os homens pagaram para ficarem com copias da foda.
Eu fodi antes e depois com animais como sabem, mas nunca daquela maneira. Nunca mais vi ou ouvi falar do John. Posso dizer que a data foi a maior loucura que eu tive. Mas só até a data… pois eu gostava de fazer loucuras maiores… se quiserem dar alguma sugestão…

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