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Virei a cadelinha do Bob

1555 palavras | 10 |4.00
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A seguir, foi uma sequência frenética de estocadas, era Bob metendo e o pau inchando dentro de mim

Seu Luiz, era amigo do meu vô desde os tempos de adolescente. Eles compraram terrenos vizinhos, e construíram suas respectivas casas. Sua esposa, Dona Irene, estava com problemas de saúde, e só conseguia se locomover com cadeira de rodas. Eles moravam sozinhos, e os filhos no interior de São Paulo. Por esse motivo, um dos filhos chamou para que fossem morar do lado da casa dele, para que pudesse dar uma melhor assistência a ambos. Seu Luiz ficou pensativo, a casa dele era enorme, e ele já não estava conseguindo dar conta de todo o trabalho doméstico e de cuidar da mulher. Já a Dona Irene, não queria ir, achava que ia dar trabalho ao filho. Mesmo assim, eles resolveram passar uma semana na casa dele, seria um teste de adaptação.
No domingo pela manhã, antes de sair com o filho que veio buscá-los, Seu Luiz passou em casa para falar do cachorro deles, que ficaria na casa. Ele conversou com o meu vô, que acabou me chamando. O combinado era eu dar comida para o cachorro, limpar o quintal e dar uma voltinha com ele pela rua, e na volta ele me daria uns trocados.
Naquele domingo mesmo, fiz isso, e no final da tarde coloquei comida para ele. Como Bob já me conhecia, não tive problemas para entrar no quintal, colocar a coleira nele e dar uma volta pelas ruas. Ele era um vira lata bem agitado, mas era bonzinho.
Na segunda, assim que cheguei da escola, fui lá na casa do Seu Luiz. Enquanto Bob comia, eu dei uma geral no quintal. Depois coloquei a coleira nele e o levei para passear. Bob só deu um pouco de trabalho na hora da volta, assim como no domingo, quando percebeu que estávamos voltando, ele enrolava para andar, ficava cheirando tudo e mijando em tudo que era muro.
Quando chegamos de volta, eu peguei uma bolinha de borracha, me sentei no chão e fiquei jogando para ele. Depois de um tempo, me levantei para ir embora e o Bob subiu na minha cintura, como se não quisesse me deixar sair.
Abracei o “agitadinho”, e fiquei fazendo carinho na cabeça dele.
_Fica calmo…amanhã tem mais…tá bom…amanhã tem mais. Dizia, esfregando as mãos no corpo dele.
Não sei se foi por causa dos carinhos que eu fiz ou o que aconteceu, mas o Bob começou a se esfregar na minha perna, fazendo movimento de quem queria montar, parte do seu pinto ficou para fora. Na hora me lembrei do dia em que eu e o Cícero vimos dois cachorros transando, e de tudo que ele tinha me falado. Fiquei com tesão, vendo aquele pintinho para fora, e passei minha mão pela barriga dele. Fui acariciando e descendo, até tocar seu pinto. Ele ficou doidinho, e passou a meter de forma frenética na minha mão. Ele ficou bem mais agitado.
Pensei um pouco, e o tesão falou mais alto, resolvi experimentar algo totalmente diferente, resolvi ser a cadelinha do Bob.
Ali no quintal seria complicado, alguém poderia perceber, resolvi entrar na casa, abri a porta da cozinha, e fiquei por ali, até porque seria mais fácil de limpar.
Literalmente, com um fogo danado no rabo, tirei o meu short. O Bob era muito danado, mal tirei o short e ele já veio enfiando o focinho gelado no meu rêgo. O safadinho me deixou todo arrepiado.
Eu andando pela cozinha procurando o melhor lugar e ele, por trás de mim, agarrado à minha cintura, cheirando minha bunda e se esfregando na minha perna.
Completamente pelado, me posiciono de quatro, no chão. Bob enfia o focinho no meio do meu rêgo, chegando a tocar meu anelzinho, em seguida ele mete a língua e fica me lambendo. Meu pau ficou duro na hora e meu corpo todo arrepiado. Instintivamente fui me abrindo para aquela linguinha safada. Só que ele parou de me lamber e colocou as patas nas minhas costas, estava me montando.
O pinto do Bob deslizava pelo meu rêgo, parecia estar todo lambuzado, mas ele não estava conseguindo enfiar. No desespero dele, as patas que estavam nas minhas costas também estavam deslizando, e na tentativa de se reposicionar, elas ficavam me arranhando, e estava ardendo.
Bob não era um cachorro de grande porte, por isso estava com um pouco de dificuldade. Mas de tanto cutucar, ele acabou acertando, e enfiou tudo de uma vez. A seguir, foi uma sequência frenética de estocadas, era Bob metendo e o pau inchando dentro de mim. Fiquei assustado, o negócio não parava de aumentar, do nada comecei a gozar. Acho que o pau dele inchou tanto que ele parou de estocar. Bob ficou montado por mais alguns minutos, e desceu das minhas costas. Virou de costas e ficou engatado. Aquela bola enfiada no meu cú incomodava, mas dava o maior tesão, me sentia completamente preenchido, tanto que comecei bater uma punheta. Não sei se foi por causa do meu movimento batendo punheta, só sei que o Bob tentou sair, mas o nó não passou, doeu mas não passou. Parei de bater punheta para ele se acalmar. Acho que ficamos engatados por uns 20 minutos, daí ele puxou e o pau saiu do meu cú. O nó tinha diminuído de tamanho, mas ainda era grande, e deixou meu cú ardendo.
Bob se volta para o meu cú e fica lambendo a porra que não parava de escorrer, em seguida sai, vai para o quintal.
Fiquei deitado no chão, esperando a ardência diminuir, depois, me limpei, limpei o chão da cozinha e voltei para casa. Na hora do banho, bati uma punheta pensando no pau do Bob.
No final da tarde, voltei para colocar a comida para dele, e o danado ficou tentando montar em mim.
_Não seu safado….tá tudo ardendo…amanhã a gente brinca novamente. Falei, mesmo sem ele entender nada.
Quando saí ele ficou latindo, me deu dó, mas eu não ia aguentar de novo.
No outro dia, assim que me viu, ele já subiu na minha perna.
_Calma bichinho…primeiro a comida, depois a gente vai passear, só depois a gente brinca…entendeu?
Ele não entendeu nada, deu trabalho para fazê-lo comer, e durante o passeio, Bob tentava subir na minha perna, tive que ter paciência. Diferentemente das outras vezes, ele não deu trabalho quando estávamos voltando.
Quando Bob me viu abrindo a porta da cozinha, enfiou o focinho na minha bunda, acho que já sabia o que ia rolar, nem esperou eu tirar o short.
Bem, quando tirei o short, ele já estava super impaciente, abanando o rabo para todo o lado, com o focinho me cutucando. E assim que me agachei, sua língua invadiu meu rêgo e lubrificou meu cú, foram várias lambidas. Na sequência, ele montou, só que dessa vez, fiquei com uma jaqueta, para não machucar as costas. Bob meteu tão gostoso quanto no dia anterior. Ficamos engatados novamente.
No final da tarde, ele ficou só na vontade novamente, coloquei a comida e saí.
Na quarta e na quinta, fizemos exatamente a mesma coisa.
Mas foi na sexta que aconteceu algo interessante, Bob seguiu a ordem, sem dar trabalho, comeu e deu o passeio, sem subir na minha perna, e na volta, assim que entramos na casa, ele foi direto para a porta da cozinha.
_Você é bem pilantrinha né? Gostou da brincadeira que nem deu trabalho hoje….pena que é o último dia, amanhã o seu Luiz volta…vamos aproveitar tá bom?
O gozado é que ele ficou latindo, parecia até que tinha entendido.
Eu ainda não tinha gozado batendo punheta com o pau Bob enfiado, depois do primeiro dia, fiquei com medo dele me machucar. Resolvi fazer diferente, quando Bob montou, comecei a me masturbar, e ele acertou de primeira, enfiando a rola com tudo. Enquanto o nó aumentava dentro de mim, eu me acabava na punheta. E não aguentei muito tempo gozei gostoso, com o anel piscando e apertando a bola que inflava no meu cú. Bob também deve ter gostado, o nó travou rapidinho, e logo ficamos mais uma vez engatados.
Passados uns 15 minutos, aquela bola me entupindo me fez ficar com o pau duro de novo. Discretamente comecei outra punheta e gozei novamente. Em seguida ele tirou.
Fui para casa com o cú doendo, mas satisfeito.
Tomei um banho, me limpei bem e fui descansar, mais tarde, o Cícero ia passar em casa. Eu acabei com ele, gozou na minha boca e no meu cú. Achou ruim que eu não gozei. Não quis falar para ele, mas me guardei para o último encontro com o Bob.
Final de tarde e lá estava eu, sedento pelo Bob. Coloquei a comida, e enquanto ele comia, eu fui abrir a porta da cozinha. Bob ficou me olhando, como se não estivesse entendendo. Curioso, ele apareceu de mansinho na porta, e me encontrou pelado, de quatro, à sua espera. E ele não decepcionou, resultado, gozei mais duas vezes….que maravilha!

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10 Comentários

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  • Responder Safado Maduro ID:1e914g8smgb4

    na minha adolescência tentei alguma coisa com o cachorro lá de casa, mas ele entendeu que eu queria comê-lo (risos). Uma pena! Sempre desejei ser a cadela de um cão. Sua história me deu muito tesão.

    • 1000tinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Que bom que gostou do conto…e uma pena não ter conseguido com o seu cachorro…

    • @leoacs ID:gsue15p8j

      O meu entendeu o mesmo e era isso que eu queira mesmo hehehe torava o cuzinho dele sempre

    • Kpa ID:8eff67f8rj

      Desistiu pq??

  • Responder Hirinho ID:gp1j59b0c

    bob é o demonio q cuida do kamaitachi qndo a mae dorme

    • 1000tinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk… minha nossa..

  • Responder Eterno J. ID:13ptqfp2k27i

    Né veado sem-vergonha,nem mesmo o animal(será o cão mesmo??)escapa da sua ânsia infernal em praticar veadagem,não é mesmo?Cuidado veado,comigo veadagem e veado não tem motivos pra sorrir,eu sou a cura,eu sou a moral verdadeira,eu sou a justiça anti-veado,eu sou o John Deere!

  • Responder Max ID:1dgmqtcr3biw

    Eu engatei muitas vezes com meu dog é uma delicia😍

    • 1000tinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      É…é muito bom….mas a primeira vez assusta….

    • Paulo ID:b958j5pcbu1

      Oi Max….. já dei também delicioso
      ….até cheguei a filmar um.dia loucura total assistir a rola dele no vai e vem rápido chegava a pingar a porra mas nunca engates…. só um dia uma única vez que brinquei com ele e saiu com o pau duro pulsando o nó era gigante e escutei um.barulho e quando olhei vi um.punhado de porra dele que ejaculou no chão , parecia porra nossa mas foi uma única vez