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O Negão Me Estourou Na Academia Do Prédio

2930 palavras | 3 |4.85
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Depois de ter seu cabacinho estourado pelo padrasto da amiga, Boyzinho tem seu rabinho arrebentado pelo negão, vizinho do prédio.

Esse conto pode ser lido separadamente, mas será melhor compreendido se você ler a primeira parte.
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Como narrei no conto anterior, sou um jovem muito bonito, o que não é nada demais, no meu ponto de vista, mas as pessoas parecem se encantarem com a beleza física.
Sou branquinho, cabelos lisos e aloirados que, às vezes, deixo crescer até a altura dos ombros. Sou gay, embora não assumido para todos, principalmente para meus parentes, embora eu sempre ache que todos sabem, mas fazem questão de fingir desconhecimento, principalmente meus pais.
Como também falei no conto anterior, eu tenho uma amiga de todas as horas, que me acompanha desde muito cedo, sempre estudamos juntos. Eu tenho dezesseis anos quase dezessete e ela tem 17 anos já completos.
Foi justamente na casa dessa minha amiga inseparável que eu perdi a virgindade, numa situação bastante inusitada. O padrasto dela me viu de calcinha vermelha no quarto dela e acabou me seduzindo, fazendo com que eu me entregasse e deixasse ele estourar meu cabacinho com seu pauzão grande, de cabeça fina e tronco muito grosso, que me abriu inteiro e me proporcionou muita dor, mas também muito prazer. Não posso negar.
O Jarbas, é esse no nome dele, tem uns amigos bem estranhos que moram no meu prédio. Ele mora no prédio ao lado do meu. Os amigos dele são quatro caras que moram juntos num apartamento no último andar de meu prédio. São um pouco barulhentos, fazem festas agitadas, o que gera algumas reclamações, mas ninguém pode fazer nada mais sério, pois o pai de um deles, o Danilo, é um cara rico que deu esse apartamento para ele morar e ele acabou alugando vaga para mais três caras, como forma de ganhar uma grana, já que o pai parece regular bastante o dinheiro que dá para ele, visto que ele é meio desinteressado em trabalhar e gerir a própria vida, mesmo já tendo quase trinta anos. Tudo isso eu fiquei sabendo em pesquisas que fiz pelo meu condomínio, logo após ter sido descabaçado pelo padrasto da Paulinha, minha amiga. Queria saber quem são as pessoas que andam com ele, e o que ele poderia aprontar para meu lado. Tudo neura de um moleque jovem, e iniciante no jogo do sexo.
No tal apartamento a que me refiro moram, além do Danilo, que estuda Ciências sociais, e parece estar empancado num mestrado que não acaba nunca, o Mauro, um negro muito bonito e fortão, malhado, que trabalha com TI, o Alex outro cara malhadão só que baixinho, dá aulas para algumas pessoas como personal trainer, e o Nando, um cara magro, com cara de poucos amigos, cabelo longo, que, pelo que me contaram, é um escritor e blogueiro de roteiro de viagens.
O Jarbas, padrasto da Paulinha, também me parece não ter trabalho fixo. Tem 35 anos, mora com os pais, pelo que eu fiquei sabendo, através da minha amiga, ele vive de vendas de produtos eletrônicos pela internet, mas nada oficial. Daí o descontentamento dela com o namoro dele com a mãe, que é uma mulher muito bem-sucedida profissionalmente.
Depois do ocorrido com ele, eu fiquei uns dez dias sem aparecer na casa da Paulinha, tinha vergonha e medo de cruzar com ele novamente, mas devo confessar que aquela foda não me saía da cabeça. Ainda sentia meu cuzinho piscar, toda vez que lembrava do pau dele me rasgando as pregas. Depois desse tempo afastado, a Paula me intimou a ir lá, para uma recepção que a mãe daria e ela não queria estar sozinha com pessoas mais velhas e chatas, segundo ela mesma falava.
Durante a recepção eu fui ao banheiro do segundo andar e acabei cruzando com ele nas escadas, ele piscou o olho pra mim, jogou um beijinho e passou a mão em minha bunda, falando baixinho:
— Estou com saudades desse cuzinho. Em breve quero te foder novamente. – Claro que eu fiquei envergonhado e excitado ao mesmo tempo. Senti meu cuzinho piscar, mas disfarcei um pouco.
Em outro momento, já no fim da recepção, quando a mãe da Paula e ela foram levar os tios no portão e lá ficaram conversando, ele me puxou para a cozinha e me fez mamar o pau dele rapidinho. Só não gozou em minha boca porque ouvimos o barulho delas voltando e disfarçamos bem. Depois disso eu fui embora e, se alguém tivesse me abordado na rua eu daria o cuzinho com certeza, pois saí de lá muito excitado.
Eu estava me sentindo mais solto e confiante com minha nova condição de descabaçado, já tinha até mamado um carinha no banheiro do colégio. Tudo no sigilo, claro.
No dia seguinte à recepção na casa da Paulinha, eu cheguei em casa do colégio, descansei um pouco e resolvi dar um pulo na academia do prédio, que fica na cobertura. É uma área pequena, com poucos aparelhos, mas que ajuda bastante a quem não quer, ou não tem tempo de ir a uma academia grande. Como era meio da tarde e um dia de semana, calculei que estaria tudo vazio ou, pelo menos, com pouca gente. Ao redor da academia tem um espaço agradável, com algumas mesinhas, plantas e alguns bancos para sentarmos, às vezes vou lá só para tomar um pouco de sol, quando não quero ir à piscina.
Estava usando um short vermelho bem fininho, uma regata, e um arquinho no cabelo, queria fazer um pouco de esteira e um alongamento, coisa leve.
Assim que entrei na academia, eu vi que estava meio escuro, vazio, mas ouvi um barulhinho vindo do canto. Ao olhar eu vi O Mauro, o negão que mora com os amigos, no andar de baixo da academia, correndo na esteira. Ele estava com um short desses de futebol, e uma regata grudada no corpo devido ao suor. Era impressionante olhar aquele macho suado, correndo na esteira, parecendo um cavalo de raça com aquelas coxas grossas e malhadas.
Eu estava tão excitado desde a noite anterior, depois de ter sido provocado pelo padrasto de minha amiga, que não pude conter o meu olhar de desejo para aquele cara ali, esbanjando testosterona. Estava até com água na boca, vendo-o todo suado, mas me contive e falei com ele:
— Oi boa tarde! Tá vazio aqui né? – Disse meio sem graça, depois de ter babado olhando pra ele.
— Sempre está meninão! Nesse horário durante a semana nunca tem ninguém, eu estou sempre por aqui, ou nesse horário ou bem tarde da noite. Às vezes só um ou outro amigo meu aparece aqui também comigo. Nunca te vi por aqui, resolveu cuidar do corpinho?
— Pois é cara! Geralmente eu faço muitas atividades no colégio, mas resolvi subir hoje, para alongar e caminhar um pouco na esteira. – Eu respondi.
— Na sua idade e com um corpinho desses, não precisa fazer muita coisa mesmo. – Ele disse sorrindo e piscando o olho pra mim. Eu senti meu cuzinho pegar fogo nessa hora.
— Quem fala de corpinho. Olha o teu como é maravilhoso cara! – Eu disse isso tão rapidamente que só depois eu percebi o que tinha falado. Ele olhou novamente pra mim, deu um sorrisão e eu me senti completamente quente, sentia meu rosto vermelho e pegando fogo de vergonha e excitamento.
— Mas tenho sempre que cuidar muito meninão. Malhar bastante. Como estou trabalhando em Home office, sempre sobra um tempinho pra vir aqui. – Ele disse e já foi desacelerando a esteira.
Comecei a me alongar, sempre olhando na direção dele. Ele saiu da esteira, tomou água, deixando um pouco escorrer pela sua camiseta, e logo estava ao meu lado se alongando também. Senti o cheiro daquele macho suado ao meu lado e não pude evitar um suspiro, sentia meu pau endurecendo dentro do short fino que usava, tentei disfarçar para não ser notado, pois não sabia qual reação ele poderia ter.
Levantei minha perna no espaldar para alongar e o short subiu, deixando minha bundinha bem em evidência, dava até pra ver um pouco da poupa da bunda.
— Vai um pouco mais pra frente, deixa a coluna mais reta. – Ele disse me olhando curvado no espaldar. Eu tentei ficar mais ereto conforme ele instruiu e senti ele se aproximar.
— Me deixa te ajudar um pouquinho. Meu amigo é personal e sempre me dá umas dicas de como corrigir a postura. De vez em quando ele vem aqui comigo, principalmente à noite. – Ele disse isso e encostou o corpo em mim, apoiando minhas costas e forçando um pouco pra frente. Senti aqueles braços fortes e quentes me segurando e não me contive, soltei um gemido baixinho.
— Relaxa. Solta o corpo. Pode ficar à vontade. Alonga bastante. – Ele disse, colando seu corpo ao meu, e descendo a mão até a base da minha cintura, nessa hora eu senti um volume no calção dele, e empinei a bundinha para sentir melhor. Ele percebeu o sinal enviado, pôs a outra mão do outro lado da minha cintura e me segurou firme. Agora com as duas mãos na minha cintura, deu aquela sarrada em minha bundinha e eu senti aquele volume quente, bem no meio de minhas bandas. Senti meu corpo todo arrepiar.
— Assim, bem relaxado nos meus braços. Pode apoiar nos braços do negão que ele te segura, branquinho. – Ele falou em meu ouvido e eu colei meu corpo no dele. Ainda com a perna levantada no espaldar, eu senti a mão grande dele, descendo por minha coxa e apalpar bem a minha bundinha.
— Faz isso não cara. Delícia esse teu cheiro e esse calor de teu corpo. – Eu falei gemendo feito uma putinha no cio.
— Quer que eu pare, branquinho? Não está gostando?
— Estou adorando. Esse cheiro de macho, essa mão enorme em minha bunda, mas pode chegar alguém. Tenho medo. – Eu sussurrei.
— Quando está subindo alguém a gente ouve o barulho do elevador, antes dele chegar. Estamos na cobertura, relaxa, não vai chegar ninguém. – Ele disse isso e meteu a mão pela perna do meu short e eu senti seu dedo médio, grande e grosso, esfregando minhas preguinhas. Na posição em que eu estava, com a perna levantada, ele tinha acesso total ao meu buraquinho, que piscava naquele momento. Ele levou o dedo até à boca, molhou e voltou a passar em minhas preguinhas, só que forçando um pouquinho, abrindo caminho em meu cuzinho. Eu gemi novamente.
— Cuzinho apertado moleque! Delícia de buraquinho quente. – Ele falou empurrando o dedo em meu cu e eu senti seu pau muito duro. Era um volume grande. Aquele pau parecia fazer jus ao que falam sobre a ferramenta dos negros.
— Ai meu cuzinho, cara! Teu dedo parece um pau de tão grande. – Eu disse, sentindo o dedo dele entrar e sair de meu cuzinho.
— Meu pau é maior moleque. Pau de negão. Quer sentir?
— Tenho medo cara. Pode aparecer alguém.
— Vai chegar ninguém não boyzinho. Chega aqui, a gente faz rapidinho. – Ele disse isso e me puxou para o cantinho onde ficava o banheiro, e o chuveiro. Embora ninguém tomasse banho por lá. Raramente alguém usava, visto que quem subia para malhar eram os moradores. Ficava na parte de trás do espaço, logo após os aparelhos. Me deixei conduzir como um cordeirinho obediente. Ele me encostou na parede da porta, de onde eu podia ver todo o espaço lá fora. Abaixou o calção juntamente com a cueca, liberando o pauzão preto, pesado, grosso e muito veiúdo.
Eu segurei em seu pauzão e minha mão quase não fechava ao redor, ele puxou minha cabeça em direção a sua virilha e nessa hora meu arquinho caiu, liberando meus cabelos. Ele segurou meus cabelos com aquela mão imensa e ordenou:
— Sente o cheiro do negão, moleque. Você disse que gostou, então cheira e mama meu pauzão um pouquinho. Deixa ele bem babado. – Eu afundei meu nariz nos pentelhos dele, cheirei sua barriga, e logo abocanhei o que pude daquele pauzão, já que ele não cabia todo na minha boca.
— Boquinha quente moleque. Molhadinha, parece uma bocetinha. Deixa bem babado o meu pau. Agora vem aqui! – Ele me levantou novamente e me virou de costas pra ele, desceu meu short até o meio de minhas pernas. Eu me curvei um pouco, sabendo o que viria. Ele se abaixou, deu uma lambida bem no meio de meu cuzinho, me fazendo gemer e arrepiar.
— Vai ser no cuspe mesmo moleque. Só tenho gel em casa. Abre a bundinha com as duas mãos, quero ver esse cuzinho pedindo rola do negão. – Eu obedeci, me curvei mais, ficando com a cabeça pra fora da porta de onde eu via toda a academia, abri a bunda com as duas mãos e vi ele passando cuspe no pau, que já estava babado por mim, passou no meu cuzinho também e deu uma pincelada. Senti a cabeça quente daquele pauzão encaixada em meu buraquinho e ele deu uma forçada, segurando em minha cintura. Minhas preguinhas se esticaram e, de repente, aquela cabeçorra pulou pra dentro de meu cu como se tivesse estourado algo. Eu gritei e bati com a mão na parede, sentindo uma dor forte me queimando o buraquinho.
— Ai meu cu! Ai meu cu caralho, me rasgou! – Foi as únicas palavras que pronunciei antes de sentir ele empurrar o resto do pau em meu rabo e me abraçar forte.
— É o pau do negão boyzinho! É o pau do negão te arrombando. Respira um pouquinho e aguenta firme que eu vou te foder gostoso. – Eu respirei fundo, senti todo o poder daquele pau socado em mim, segurei em suas coxas grossas, como se puxasse ele pra dentro, e senti as estocadas. Estava me alargando, doendo, mas estava gostoso demais.
— Isso branquinho! Dá o cu para o negão, vai. Aguenta firme que o negão vai meter. – Ele repetia bombando forte em meu cu.
— Fode cara! Arrebenta meu cuzinho. Quero sentir pau de macho me varando. – Eu disse isso sem me reconhecer. O cara enlouqueceu, e aumentou a intensidade das pauladas. Logo senti o suor dele me molhando e sua respiração ficando alterada. Segurei em meu pau e comecei a bater uma punheta no mesmo ritmo das estocadas dele.
— Uh! Ahh! Caralho, vou gozar boyzinho. Vou te dar leite de negão bem no cuzinho. – Ele urrou e eu senti as pulsadas de seu pauzão.
— Goza cara! Enche meu cuzinho, mas não tira o pau, eu quero gozar sentindo você dentro de mim.
— Goza putinho! Goza com o pau do macho atolado no cu. – Eu ouvi isso e jorrei leite na parede em frente. Gozei gostoso, como estava merecendo desde a noite anterior.
Nos vestimos, limpamos o banheiro pra não deixar vestígio e fomos em direção aos aparelhos.
— Puta que pariu, como você é gostosinho moleque! Lindo e muito gostosinho. Bem que meu amigo falou que esse teu rabinho vale ouro. – Ele disse me abraçando carinhosamente.
— Que amigo falou isso? – Eu perguntei bancando o inocente, mas sabendo muito bem quem foi.
— O Jarbas, moleque. Ele contou que estourou seu cabacinho, mas fica tranquilo que não vai vazar não. Ele mesmo tem de ter cuidado com essa história. Já pensou se cai nos ouvidos da coroa que está bancando ele? – Eu nada respondi. Apenas fiquei olhando para ele.
— Nunca pensei que fosse rolar assim, aqui nesse local. Até pensei em te levar lá pra casa pra gente foder mais tranquilo, mas o Danilo tá em casa dormindo, e também assim, correndo risco é bem mais interessante. – Nessa hora eu sorri junto com ele. Nem terminamos de falar e ouvimos uma voz falando atrás da gente:
— Olha quem está aí! Vocês estão malhando juntos é? – Eu olhei e vi o Danilo, ainda com cara de sono, cabelo desgrenhado, de chinelo, calção e camiseta.
— A gente já terminou cara. – Disse o negão dando risada. Tive certeza de que o Danilo entendeu tudo. Ele olhou pra mim e falou com uma cara cínica:
— Quer ir lá em casa malhar mais um pouquinho não moleque?
— Não dá cara! Tenho de ir pra casa.
— Sei como é. Filhinho da mamãe, cheio de cuidados, mimado. Conheço bem.
— Nada disso. É que tenho que fazer umas coisas do colégio. Quem sabe outra hora eu apareço por lá. – Eu respondi sorrindo e indo em direção à porta.
— Vou ficar esperando boyzinho! De vez em quando tem uns camaradas lá em casa, pode ser divertido. – Ele disse piscando o olho para mim.
Eu desci e entrei em casa, sentindo meu cuzinho aberto e ainda muito ardido, mas foi delicioso a foda com aquele negão gostoso. Fiquei pensando no convite do Danilo, enquanto tomava banho.

Essas são as aventuras do Cadu depois de perder o cabaço. Comente e vote para eu saber se devo contar mais sobre ele.

Abraços a todos!

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3 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Puta merda que delícia e que inveja. E deve ter muito mais pra contar. Imagina esse ap com quatro caras morando junto sem falar no padrasto da amiga. Dá pra ficar bem arregaçado e muito feliz e satisfeito. Oh inveja. Conta mais por favor.

    • Lady gaga ID:g3iq9ib0b

      Continua

  • Responder Natan ID:1eaftite3cf7

    Caralho, muito bom seus contos, parabéns