Esfolado na oficina desde novinho

Vou relatar aqui como fui despertado ao máximo para o sexo e a putaria. Não me lembro de ser tão safado antes dos 9 ou 10 anos. Nessa época, eu não convivia com outros moleques for a da escola. E num dos verões, quando chegou as férias, minha mãe ficou preocupada pois trabalhava o dia inteiro e não queria me deixar trancado em casa o dia inteiro. Combinou então com meu tio, irmão dela, que tinha uma oficina mecânica, para que eu passasse o dia por lá.
No começo achei chato. Eles atentos aos serviços deles nos carros quebrados. Eu ficava ali, sem muito o que fazer. Além do meu tio, quarentão, moreno, peludo, tinha meu primo, André de 22 anos e outro mecânico chamado Jackson, de 25, era um moreno, magro, mas altão.
Comecei a despertar para a putaria depois de presenciar algumas rodas de conversas deles, no final da tarde, na presença de outros homens, clientes da oficina. Baixavam o portão, bebiam cerveja, fumavam e contavam suas putarias.
Numa dessas ocasiões, fui ao banheiro mijar. O mictório era uma calha de alumínio, num banheiro pouco iluminado, nos fundos. Eu estava lá, mijando, quando chegou o Jackson para mijar. Ele se posicionou no meu lado, abriu o zíper da calça jeans suja de graxa, e sem cerimônia, tirou o pau e despejou seu mijo. Talvez por ter falado putaria momentos antes, o pau dele táva meia bomba. Era enorme, grosso, e fedia a mijo, dava pra sentir. Demorou bastante, fazendo espuma no mictório. Eu fiquei ali parado, impressionado com aquilo, pois nunca tinha visto um pau adulto, ainda mais duro. Ele concluiu, balançou, nem ligou pra mim, recolheu e voltou pra lá. Eu disfarcei e, mesmo com meu pintinho duro, voltei para o grupo.
Uns dez minutos depois, meu tio se levantou, e foi em direção ao banheiro. Certamente iria usar o mictório. Não sei o que aconteceu comigo, mas um frio percorreu minha espinha. Impulsionado pela emoção, disfarcei e fui atrás. Cheguei no banheiro e me posicionei ao lado dele no mictório. Ele usava o clássico macacão azul, fedido de graxa e suor. A cena realmente impressionava: aquele homem grandão, peludo, barba, tirou a jeba pra for a e o jato de mijo era tão forte que fazia barulho na lata, chegando a espirrar em mim. Ele, fedia a cerveja, soltou o pau continuando a mijar, me olhou, pegou o maço de cigarros e o acendeu, dando algumas tragadas. Seu pau era diferente do do Jacson. Não estava duro, aparentava estar mole. Mas mesmo mole, era beeem maior, escuro, com um tufo de pelos negros. Ao terminar de mijar, deixou o pau pra for a, deixando as ultimas gotas cairem. Continuou ali, relaxando e fumando seu cigarro. Meu pau táva beeem duro, chegava a doer e eu não conseguia tirar o olho do pau do meu tio. Ele viu que eu estava de pinto duro e deu uma risadinha cínica. Pediu se eu queria balançar pra ele. Minha mão tremia, meu coração parecia que ia pular pela boca. Mas como eu já estava bem safadinho, peguei e deu uma balançada, tirando os últimos pingos de mijo. Ele, então guardou de volta na cueca. Nesse instante, entrou novamente o Jackson no banheiro. Tentei sair dali, mas ele me segurou. Disse que tinha visto eu pegar no pau do tio. Eu fiquei branco de susto, quase desmaiei. Mas ele disse que não contaria pra ninguém, se eu pegasse no dele também. Concordei. Ele então tirou o pauzão dele pra for a, duro. Levei a mão, que não fechava de tão grosso. Era a primeira vez que eu sentia uma pau grosso daquele tamanho, duro e quente na minha mão. Comecei a punhetar e ele gemia baixinho, me ensinando como fazer. Falou no meu ouvido pra ficar depois que a oficina fechasse, pra gente continuar a brincadeira. Guardou na cueca e voltou pra roda de cerveja. Cerca de uma hora depois, foram guardando as coisas e se despedindo. Jackson se ofereceu pra me levar pra casa e meu tio concordou. Ficamos só Jackson e eu na oficina. Ele me levou pro quartinho dos fundos, foi puxando minha bermuda, me deixou só de cuecas, atolando a cueca na minha bunda, ficou igual uma calcinha. me fez sentar no colo dele. Eu senti seu pau grosso e duro na minha bunda. Aquilo me fez eu me arrepiar de tesão. Ele segurava minha cintura, pressionando contra o pau dele e eu comecei a rebolar. Ele levantou, pegou um pote de graxa de mecânico, passou colocou um pouco na portinha do meu cú , tirou o pauzão pra for a e me fez sentar nele, pressionando pra baixo. Senti uma forte dor, mas ele ia me acariciando, passando a mão nos meus peitinhos, me dando muito tesão, foi dizendo pra eu relaxar, fazer força igual pra fazer cocô. Senti a cabeça do pau encaixar no meu cuzinho, que foi se abrindo pois o calor do pau dele ia derretendo a graxa de caminhão. Com suas mãos e braços fortes, ele me levantou e encaixou a cabeça na entrada do meu cuzinho. Me mandou ir sentando devagar e depois de umas forçadas, senti a cabeça rasgar meu anelzinho, encaixando-o. Eu estava aflito, porque já tinha passado a cabeça e a dor estava ficando insuportável. Mas, ele foi me acariciando, me chamando de meu bebê, e me acalmando, sempre me pressionando no colo dele. Estava dolorido, mas eu me sentia embriagado pelo tesão, e ele mandou eu não parar de rebolar. Eu era obediente e tinha um pouco de medo dele, fui forçando e soltando meu peso no cacete dele. Sentia a cabeça do pau dele latejando no meu intestine, fui sentando até que senti os pelos do pau na minha bunda. Sentia minha barriga inchada pois eu era magrinho e franzino e abriguei um pau enorme. Sentia vontade de cagar e disse isto a ele. Ele riu e disse que logo passaria, era só larger o peso e sentar tudo. Sentei mais um pouco, perguntando se estava bom daquele jeito. Ele me chingou dizendo que não, que agora eu deveria começar a subir e descer. Me chamou de viadinho filho da puta. Aos poucos, senti coragem de começar a subir e descer. Ele segurava minha barriga com uma mão e com a outra abria as bandas da minha bundinha branca. Eu sofria a cada entrada. Minhas pernas tremiam e logo cansei. Ele, então, me colocou de quatro no banco em que estavamos. Ao retirar o pau de dentro de mim, senti um vazio. Ele pegou mais um pouco de graxa de caminhão e bezuntou a entrada do meu cú. Senti a cabeça do pau dele encaixar novamente no meu cu. Ele foi forçando e senti entrar, preenchendo meus intestines. Mais uma vez protestei porque deu vontade de cagar. Ele me segurou forte e disse que era para eu cagar no pau dele. Senti ele começar a dar estocadas mais fundas e violentas. Eu estava sofrendo pra aguentar, quase gritando, mas aguentei pois ele disse pra eu ficar quieto, ou ia me bater. Aguentei por uns dez minutes ele bombando. Senti Jackson se contorcer e gozar dentro de mim, senti jatos quentes dentro da barriga. Ficou paradão, olhei pra trás pr aver o que acontecia e pra minha surpresa, meu primo André estava parado na porta, olhando tudo, com o cacete na mão, tocando uma. Jackson tirou o pau do meu rabo e escorreu porra do meu cú pelas minhas coxas brancas. André ficava debochando de mim. Jackson pegou uma estopa que os mecânicos usam pra limpar as mãos de graxa, abriu minha bunda e me mandou fazer força para cagar toda a porra que ainda estava dentro. Ele limpou minha bunda, e me mandou ficar quietinho, pois seria a vez do André.

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