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O banho da pequena escrava

685 palavras | 3 |4.11
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Continuação do conto a pequena empregada, salientando que é um conto de fantasia sem realidade inclusa.

Após descansar da minha gozada gostosa eu tirei a roupa da minha menininha, ela sempre resistindo, adorável, olhinhos inocentes e cheios de lágrimas pedindo: – não tio por favor, tentando esconder a bucetinha. Dei mais duas palmadas na xerequinha com força e falei: para de frescura senão chamo meus amigos pra te arrombar junto comigo, ela ficou quietinha e chorando baixinho, a bucetinha vermelhinha. Com ela sentada no colo comecei a beliscar o grelinho tão miúdo que mal dava pra pegar, ela tremia e dizia: não tio por favor! Eu peguei uma chupetinha em forma de pau e dei pra ela chupar. Levei ela, coloquei uma coleira e levei para o banho, lá eu levantei bem uma perninha dizendo, putinha você tem uma bucetinha faminta e o titio vai dá comidinha pra ela e fui enfiando o dedo indicador, não cabia de tão fechado o priquitinho, e ela quase caiu com a dor, eu então montei ela nas minhas pernas e fui enfiando novamente aos poucos, era tão apertadinha, quente mas sequinha e eu não queria molhar, a putinha tinha que aprender a gostar de ser arrombada no seco. Quando enfiei meu dedo enorme senti a virgindade dela e soquei sem dó, ela gritou e eu fiquei socando agora mais fácil por causa do sangue mas a bucetinha apertava meu dedo uma delícia. Enfiei um segundo dedo pra esticar aquela coisinha pequena tirando e botando e as perninhas apertando as minhas tentando fechar mas era tão pequena e magrinha minha nenê que só me divertia seu esforço. Tirei os dedos sujos de sangue e falei: olhe putinha facilitei pra você, vai receber meu cacete sem nenhum incômodo agora, você agora é uma mulherzinha, que vai engolir meu pau sempre, bucetinha faminta vai viver cheia agora. Abri o chuveiro e comecei a banhar Cleidinha minha putinha, lavei o cabelo, passei sabonete no corpinho e ao lavar a bundinha eu senti seu anelzinho fechado, tão pequenino que nem parecia que tinha buraco, ela só chorava e se encolhia, coloquei ela de quatro na tampa do vaso e abri bem o cuzinho, que coisinha linda, rosado, mal caberia um palito aquela coisinha que dava pequenas piscadinhas. Fiquei brincando com a ponta do dedo: minha escravinha você tem outro buraquinho aqui que também é faminto, tá pedindo minha rola, vou arrombar ele aos pouquinhos, tem um brinquedinho que você vai adorar minha cadelinha, um rabinho que vai ficar lindo em você e esse cuzinho vai começar a ser saciado. Desci os dedos pra bucetinha que tava inchada e vermelhinha abri bem pra ver o botaozinho minúsculo e belisquei, adoro ver ela dá gemidinhos de dor, aperto com força e ela puxa o corpo, fico furioso e deito ela de bruços no meu colo: olhe menina você vai ser meu depósito de porra e brinquedo pra eu fazer o que eu quiser, você pode chorar, problema seu, mas tem que aceitar o que eu fizer, tá entendendo? Dei um beliscão feroz no grelinho e ela chorou mais alto, se encolhendo toda, peguei um pequeno chicote com três tiras finas mas de couro e bati sem pena na xerequinha, e perguntei se ela tava entendendo, ela respondeu sim tio, você vai deixar eu fazer tudo que quiser com seu corpinho? E nunca dizer a ninguém senão vai pra rua com sua família, ela disse sim tio. Então peguei o cabo do chicote e fui enfiando na buceta sem pena, não é grosso mas a madeira é mais desconfortável que meu dedo, quando vi que tava seguro lá dentro eu coloquei ela de pé, tive que segurar porque as perninhas estavam trêmulas e terminei de banhar ela com o chicote atolado na xerequinha. Eu tava com o pau estourando de tesão, as bolas fervendo com toda aquela brincadeira deliciosa, tirei o chicote embrulhei ela numa toalha e levei para o quarto, mas o restante da história fica pra depois.

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3 Comentários

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  • Responder Zé Graça. ID:46kphpc1d9a

    doentio

  • Responder Silva ID:w736ovs8

    Que nojento

  • Responder Valmir ID:xlorifv2

    Bela ficção!
    Gostaria muito de ser seu amigo e ajudar a arrombar também