O início de uma putinha

Oi eu sou a Helaine mãe da Sarah, vou contar como foi um pouco da minha infância, e vcs irão ver como tudo faz sentido hoje.

Oi sou Helaine, mãe da Sarah, vou contar como foi um pouco da minha infância, e vcs irão ver como tudo faz sentido hoje, bom vou parar de enrolação e vou ao conto.
Vou começar pelo meu pai, Reinaldo, 16 anos, filho único e muito mimado, minha mãe, Helaine, 17 anos duas irmãs, vida simples eles se conheceram na escola e tiveram uma relação, minha mãe engravidou, ela sempre teve a saúde frágil e faleceu ao me dar a luz, meu pai me presenteou com o nome dela ao me registrar, como a família de minha mãe não tinham lá muitas condições, a minha avó Eunice mãe de meu pai, me levou pra criar, sempre fui muito apegada a minha avó, meu avô já era falecido, mais fui criada com muito amor e carinho, meu pai mau o via, sempre trabalhando tinha muitos empregados, uma empresa que meu avô deixou e muitas economias, pouco depois de completar 7 anos minha avó faleceu, foi um momento bem difícil na minha vida e do meu pai, eu não queria ir a escola e meu pai trabalhava ainda mais pra ocupar a mente, ele teve de contratar uma pessoa pra cuidar de mim, Nalva, uma mulher de 28 pra 29 anos na época, parda, cabelos lisos, magra, franja, um estilo de índia, uma beleza pra poucos, meu pai quando não trabalhava ia arrumar mulher, e sempre trazia pra casa, eu e Nalva sempre ouvíamos os gemidos de uma, duas até três mulheres que ele trazia pra casa, minha melhor companhia era a Nalva, ela fazia tudo pra mim, me dava banho, fazia minha comida, me vestia, me ajudava nós deveres de casa, sempre fomos unidas, certa vez andando de manhã pela casa fui ao quarto da Nalva, e o que vi ia ser o ponto inicial da minha história, a vi na cama, pernas abertas, a luz da janela em sua cabeceira de cama a iluminava, ela se masturbava e brilhava com seu próprio suor, fiquei ali hipnotizada vendo aquela mulher se tocando, qua do ela percebeu a minha presença, ela me viu e fez sinal de silêncio, e veio em minha direção, se ajoelhou ao meu lado e disse
NALVA, vou fazer um carinho em vc, mais não pode contar pra ninguém, se não eu vou embora e vc vai ficar sozinha aí.
Eu na inocência só balancei a cabeça, de pronto ela tirou minha camisolinha, e minha calcinha, me pegou no colo e pós sobre a cama, ela chupava e lambia meu corpo todo, dizendo que sempre quis fazer isso comigo, que eu era uma princesinha linda, e que sempre me quis, que ela nunca ia me deixar sozinha, quando ela começou a chupar minha bucetinha eu dei um gemido alto, ela me olhou sorriu e voltou a me chupar, até que eu comecei a ter espasmos, eu nem sabia o que era gozar na época, mais hoje eu sei que foi um belo orgasmo. Daquele dia em dia te nunca se passava um dia que a Nalva não me chupava ou me fazia chupar ela, me mandava por objetos dentro de sua buceta, pepino, escova de cabelo, uma vez ela foi ao meu quarto a noite, e começamos a namorar, ela tirou sua roupa e a minha, quando ela me virou de bruços e começou a chupar meu cuzinho, nossa eu tava nas nuvens, gemendo baixinho, quando ela começou a enfiar a escova de cabelo no meu cuzinho, nossa aquilo doía muito, pedi pra ela parar, mais ela não parou, continuou enfiando, minhas lágrimas começaram a descer, mais ela meio brava dizia pra eu aguentar, se eu chorasse alguém ia escutar e ela teria de ir embora e eu ficaria sozinha pro resto de minha vida, eu chorava baixinho e ela enfiava a escova até o talo no meu cuzinho, do nada escuto a pronta do meu quarto abrir, eu dei um pulo do colo da Nalva, quando olho na porta era meu pai, ele perguntou, mais em voz baixa.
REINALDO, que porra é essa que tá acontecendo aqui?
NALVA,seu Reinaldo eu posso explicar, não é nada disso que o senhor está pensando.
Meu pai me abraça me pega no colo e sai comigo do quarto, me levou pro quarto dele e a Nalva atraz de nós tentando se explicar, meu pai me põe com todo carinho na cama e sai com Nalva fechando a porta, o que eu ouvi foi muita loucura na minha cabeça, eu ouvia a Nalva gemer, e meu pai bater muito nela, ele a chamava de puta, piranha, eu achava que meu pai estava batendo nela, e que ia matar ela, eu chorava e tive coragem de sair, qua do eu saí do quarto,.meu pai estava a enforcando com o sinto dele, ele e ela sem roupas ele montado nela de quatro e socava a rola nela como se soca numa puta profissional, ele me olhou se levanta e vem e minha direção, me conduzindo pro quarto, me pegou novamente no colo ele e eu sem roupas ele ao me pegar eu passo do meu peito até as canelas roçando no pau dele, a Nalva entra e fecha aporta, ele me põe de bruços na cama e começou a chupar e cuspir em meu cuzinho, a Nalva sentou do lado e ficou olhando, enquanto ele com aquelas.maos enormes me aperta, e me chupa, foi aí que ele se levanta e diz
REINALDO, segura ela
Nalva só se posiciona e me segura me pondo em seu colo ainda de bruços, sinto algo encostar em minha bunda, mais nem imaginava o que viria, foi quando senti a pressão forçando pra dentro eu comecei a chorar, eu pedia ajuda pra Nalva, pedia ajudo do papai e eles nada falavam, ele empurrando me rasgando por dentro, Nalva tampou minha boca com uma mão e com a outra me segurava, quando senti parar aquela invasão,senti meu pai alisar minhas costas até minha bundinha, ele deu um aperto em cada lado das minhas nádegas que eu gritei, em vão pois estava abafado pela mão de Nalva, ele me deu um tapão na bunda e começou um vai e vem violento, eu chorava, a Nalva dizia que tava sangrando um pouco mais eu tinha de aguentar, quando ele gozou ele chingava muito, a Nalva disse que ainda não gozou e se podia terminar o serviço que ela começou, meu pai só acena com a cabeça e ela me vira de barriga pra cima, sobe no meu rosto e começou a se esfregar, enquanto me chupava e me masturbava, ela pediu pro meu pai uma escova de cabelos que estava na cabeceira da cama dele, não era igual a que ela usava era quadrada, ela começou a enfiar em mim, não consegui gritar, pois ela estava encima de mim, e enfiava, eu sentia tanta dor mais tanta dor que desmaiei, acordei com meu pai encima de mim fazendo um vai e vem violento que me chaqualhava na Cama, ele me.fodia tão violentamente e me dizia que eu tinha matado minha mãe e que ele ia me matar na rola dele, a Nalva só prendia minha boca pra eu não fazer barulho até que ele urra como um animal e goza dentro de mim, depois dessa noite não tinha uma só noite que ele e Nalva não abusavam de mim, eu acabei me acostumando e comecei a gostar, fiquei com eles até meus 22 anos, Nalva virou crente e meu pai continua com a vida dele, eu vim pra são Paulo, e fiz minha família com Cesar, jazz, e minha pequena Sarah,.minha pequena devassa.

Espero que tenham gostado, se quiserem tenho mais histórias, hoje prefiro contar da Sarah, mais precisava meio que desabafar com esse conto.bjs

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