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Monica minha secretaria privada 2

1188 palavras | 2 |4.42
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Ela gritou rouca: Ai meu cuzinho está abrindo, mas não fugiu, pelo contrário, forçou a bundinha contra mim e pediu baixinho: Isso, … Mete tudo …

A partir das primeiras trepadas Mónica mudou e muito, estava mais extrovertida, aquele olhar triste desaparecera, o sexo renascera na sua vida dela e nosso relacionamento estava se saindo bem.
Não precisa demorar mais , e passo a relatar os melhores momentos que vivi com Mónica e um que foi especial e inesquecível, foi quando lhe meti na bundinha, estávamos quase no final de mês e nessa altura era quando ficávamos até mais tarde no escritório a elaborar relatórios para os clientes.
Assim que fechei, ela sentou no meu colo excitada e desejosa, não foi preciso muito para que lhe desse uma boa foda, desta vez bem demorada, fiz ela trabalhar sentada de costas para mim, gemia que nem uma doida, cada vez que subia e descia, metendo a vara dentro da bucetinha.
Quando gozámos, não tirei logo, sentada, rebolando as nádegas ela gemia de prazer, dizendo : Como é gostoso estar consigo, me faz gozar bem.
Acabamos por nos despir e repousámos, deitados numa pequena manta que tenho guardada para alguma eventualidade, após alguns carinhos a virei e comecei a acariciar sua bundinha, ela soltava uns gemidinhos lânguidos quando meu dedo circulava seu cuzinho, forcei um pouco e sentia ela estremecer e soltar um gemido mais forte, minha vara começou de novo a subir e arrisquei.
Vá até ao sofá e rebole sua bundinha para mim.
Olhou–me, surpresa mas obedeceu, cheio de tesão olhei sua bunda redondinha e macia, rebolava como uma coelhinha e olhava de vez em quando para mim sorrindo.
Gosta de ver ?
Me levantei e sem responder, agarrei os dois globos, abrindo-os, o cuzinho era rosado e pequeno.
Segurei–a assim aberta deixando–a toda trémula.
O sangue bombeava dentro de mim violentamente, meu pau babava dolorido.
Puxei com o dedo parte de sua lubrificação da rachinha e levei ao orifício, enquanto falava: Vou comer seu cuzinho enquanto sua bucetinha se recupera.
Ela me deixou louco quando falou:
Nunca dei.
Seu marido nunca meteu no seu bumbum ?
Ela riu.
Difícil trepar quanto mais….
Esse corno, não sabe o que tem em casa, seu rabinho é lindo demais para não ser comido.
Acha mesmo? Falou ela com voz meladinha.
Demais queridinha… me dá seu cuzinho ?
Sim, faça o que quiser comigo … Tudo que quiser.
Era para enlouquecer qualquer um. Cuspi o dedo e meti no cuzinho para facilitar a penetração, entrando todo, ela gemeu enquanto eu rodava meu dedo, intercalando entre cuspidelas lubrificando com seu próprio mel e meti um e depois dois dedos rodando dentro da cuzinho, até que a senti toda lubrificadinha para mim.
Está prontinho para mim, falei eu dando uma palmada no rabinho dela fazendo-a soltar um gritinho.
Então me ergui, meti o pau bem na entradinha, enquanto dizia perto do seu ouvido: Fique quietinha enquanto meto no seu cuzinho. Estremeceu violentamente, soltou um grito quando empurrei a cabeça no orifício, entrou e senti o esfíncter abrir e apertar, Mónica choramingou, segurou os braços do sofá e gemeu de dor.
Tá doendo?
Tá, disse ela num gemido.
Quer que tire ?
Não…meta vá….eu vou dar pra si.
Tirei e voltei a penetrar devagar, a cabeça entrou de novo, passando do anel apertado, como era quente seu cuzinho.
Beijei seu pescoço levemente suado, mordisquei-o, continuei metendo em pequenas estocadas mais e mais, até que minhas bolas bateram em suas nádegas, meu pau todo agasalhado no fundo dela.
Gostosa. Rosnei, beijando pescoço, saindo com o pau até a metade e enfiando todo de novo.
Ela gritou rouca: Ai meu cuzinho está abrindo, mas não fugiu, pelo contrário, forçou a bundinha contra mim e pediu baixinho: Isso, … Mete tudo …
Quer tudo?
Tirei e segurei a base. Parei só com a cabeça dentro dela e pedi:Rebole devagar.
Mónica parecia fora de si,tremia, gemia, estremecia como uma gatinha no cio.
Me deixou doido, ainda mais quando rebolou, massageando meu pau, choramingando e gemendo. Fiquei fora de mim e enterrei tudo de uma vez, fazendo-a gritar alucinada.
Toma tudo.
Agora peça.
Puxei de novo para fora, saindo todo. Subi a mão por sua coxa macia até a virilha, mantendo-a aberta, massagei suavemente seu grelinho.
Tremeu de novo, gemeu, miou até que deixou fugir de sua boca : Por favor, amor.
Por favor o quê?
Come meu cuzinho.
Como? Assim? Forcei a cabeça e entrou bem devagar, deslizando dentro cada polegada, até parar no fundo. Então saí até a metade e voltei com tudo, fodendo–a em estocadas duras e violentas, sem parar de massagear seu grelinho…
Isso … Choramingava, mordida pela dor, suspensa entre ela e um prazer que a deixava fora de si.
Gosta de que meta com força, não é?
O tesão me deixava bruto, descontrolado, acabei fazendo–a se deitar de bruços no sofá, minha mão embaixo dela masturbando–a, enquanto estocava seu cuzinho sem dó.
Deitei sobre seu corpo e espalhei mordidinhas em seu pescoço, alucinando–a, fazendo–a gemer sem parar.
Cravei os dentes em seu ombro e estoquei fundo dentro do seu orifício todo arreganhado, continuei masturbando–a.

Ela estava gostando, se esfregava em meus dedos, os dedos cravados nos lados do sofá, estremecia e empurrava sua bundinha para receber minhas últimas estocadas.
Mónica suplicou: – Mais … Mais … Tirei o pau todo e o enterrei fundo.
O tesão se concentrava todo em meu pau, prestes a explodir. Estava fora de mim e então ela pediu: – Mete o dedo em mim … Por favor
Escorreguei o dedo do meio entre seus lábios melados, penetrando-o ali, espalmando a mão toda em sua bucetinha.
Gritou, ondulou e então levei a mão livre até sua garganta, segurando-a firme ali sob o queixo, virando sua cabeça para um lado e para trás, e foi aí que ela gozou forte, descomedida, sacudindo-se inteira, arquejando. Foi meu fim. Esporrei forte em seu cuzinho, minhas estocadas fazendo meu dedo se enterrar mais, ela tremia espasmos involuntários, uma sensação deliciosa e suprema de entrega.
Mónica desabou, acabada, eu respirava pesadamente, esperei um pouco, acalmando-a, espalhando beijinhos em sua face, seu pescoço, seu ombro.
Conforme minha ereção foi diminuindo, saí devagar, me deliciando com seus seus gemidinhos.
Lentamente a virei de barriga para mim, tirando o dedo, vendo seu rosto marcado pelas lágrimas.
Deitei-me a seu lado, puxando-a para meus braços, beijando seu cabelo.
Ela ergueu o rosto, buscou meu olhar: – Será que sou anormal? – Murmurou.
Claro que não!
Toquei seu rosto, preocupado.
Por quê?
Gostei assim!
Nunca pensei que pudesse ser dessa maneira… Gozei tanto!
Eu só quero ver você feliz minha querida.
Sorriu e me abraçou, cansada, toda corada, suas pálpebras pesadas.
Abracei-a, encaixando sua cabeça entre meu queixo e meu peito, acariciando seu cabelo macio e perfumado. Olhei através do vidro da janela, percebendo que já era noite.

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2 Comentários

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  • Responder Tropy ID:3eey1j586id

    Continua…

  • Responder Belinha ID:5v8qyx141

    delicioso conto. adorei.