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Eu, meu amigo, meu primo de 9 anos e a ovelha: mais uma experiência zoo

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Oi, pessoal!
Sou Vitorf, tenho 30 anos, e hoje irei contar a história do dia em que eu, meu amigo Renato e meu primo de 9 anos fudemos uma ovelha.

Depois do episódio com a galinha, eu e Renato estreitamos a nossa relação de amizade. Eu já gostava dele e ele de mim, mas depois daquilo, viramos verdadeiros cúmplices. Sempre que eu ia visita-lo no sítio do meu tio Cláudio, ficávamos juntos a maior parte do tempo. Inclusive, por várias vezes, o Renato dormia comigo no alpendre da casa, cada um em sua rede. Era divertido e também tesudo. Confesso que ficava ansioso pelo dia que ia rolar algo entre nós em uma madrugada qualquer. Bom, essa história que vou contar aconteceu algumas semanas depois que a gente fudeu aquela galinha no quartinho do estábulo. Infelizmente, eu demorei para voltar ao sítio. Foram três semanas até poder retornar lá e encontrar com meu amigo. Durante esse período, eu praticamente não me concentrava mais em nada. Estudava o 1º ano do ensino médio, mas passei a ficar horas e mais horas no meu quarto pesquisando sobre zoofilia. Aquilo me fascinou e eu queria ver e saber cada vez mais coisas relacionadas a isso, então acabava não estudando nada das matérias da escola. Na época, vídeos de sexo com animais não eram comuns na internet, então o máximo que eu via era uma ou outra foto de um cara específico metendo em uma égua. Não era muita coisa, mas para quem não tinha nada, já dava pra ensaiar uma punheta. Certa vez, encontrei um fórum onde alguns caras falavam sobre suas experiências com suas cadelas. Nossa, fiquei fissurado naquilo. Passadas as três semanas, finalmente eu retornei ao sítio. Chegamos, como sempre, no sábado pela manhã, tomamos café e eu fui a procura de Renato. Ah, não posso esquecer de um detalhe super importante. Eu não estava sozinho. A irmã da minha mãe pediu para ela levar o meu primo Rodrigo com a gente para o sítio porque ela precisaria viajar no fim de semana. Rodrigo era um menino de 9 anos, tranquilo, mas que, às vezes, me tirava um pouco do sério. Perguntava demais e eu não tinha muita paciência para ele. Quando eu soube que ele ia com a gente, pensei que ele poderia atrapalhar os meus planos com Renato, mas como não podia ir contra a decisão da minha mãe de leva-lo, então ele foi. Eu e meu primo Rodrigo fomos procurar Renato pelo sítio. Naquela hora do dia, era comum ele estar com o pai no açude tirando capim para as vacas, mas cheguei lá e ele não estava. Perguntei a José, o pai dele, onde ele estava e ele me disse que ele estava no curral das ovelhas. Tinha ido lá ver uma ovelha que tinha dado cria e cuidar, caso precisasse de auxílio com o filhote. Então voltamos o caminho e fomos em direção ao cercado onde as ovelhas ficavam presas. Dentro desse curral havia um galpão onde era guardada a ração das ovelhas e o capim que tiravam para elas. A porta estava aberta, então presumi que o Renato estava lá. Eu e Rodrigo fomos nos aproximando no galpão e ouvimos uma zoada, uns berros fortes e balanços de chocalho. Quando entramos pela porta, mal pude acreditar na cena que eu presenciei. O Renato estava de cócoras, segurando os pés da ovelha recém-parida enquanto o carneiro do curral estava cobrindo ela. Isso tudo acontecia com dois borregos melados, berrando ao redor dela. Eu fiquei assustado com aquela imagem, mas não deixei de sentir um pouco de tesão pela situação. Foi aí que Renato percebeu a nossa presença e soltou a ovelha. Todo sem jeito, veio até nós e não deixei de notar o volume na calça jeans dele. Nos disse que aquele era o procedimento para que a ovelha ficasse prenha novamente. Mas falei que era estranho, pois ela tinha acabado de parir e mal tinha limpado os borregos. Foi aí que ele me disse a verdade. Como não tinha segredos comigo, revelou que sentia tesão em ver o carneiro metendo a piroca na ovelha e que aquele específico já era acostumado a fazer isso, bastava segurar uma ovelha perto dele que ele pulava em cima. Meu primo escutava tudo de boca aberta. Aos 9 anos, eu imagino que ele já pensava em sexo (eu, pelo menos, já pensava), mas sabia que ele saber daquilo poderia ser um problema. Imediatamente, me virei para ele e disse que aquilo era uma brincadeira e que ele não contasse para os meus pais nem para ninguém. Rodrigo, então, falou que sabia como os animais emprenhavam e que não era mais criança. Eu ri, mas disfarcei para que ele não ficasse com raiva e nos dedurasse. Saímos dali e fomos para o estábulo das vacas. O pai de Renato já estava lá moendo o capim e nós fomos ajudar a colocar a ração nos cochos das vacas. Eu fiquei com aquela imagem na minha cabeça e um tesão enorme dentro de mim.
As horas se passaram e nos chamaram para almoçar. Como de costume, os pais de Renato e ele foram almoçar com a gente. Antes, durante e após o almoço, eu não consegui esquecer a cena que eu vi no galpão das ovelhas. Fiquei pensando que se a gente não tivesse chegado, o que mais iria acontecer ali? As taras de Renato me davam tesão demais. Sinceramente, eu gostei mais de ver ele fudendo a galinha do que de fuder a galinha. Definitivamente, eu tinha muito tesão no meu amigo. Terminamos de almoçar e ficamos conversando no alpendre enquanto os adultos se balançavam em suas redes. Foi aí que eu criei coragem e perguntei a Renato se ele iria meter naquela ovelha. Ele disse que não, mas que estava com vontade de fuder uma naquele momento. Eu gelei por dentro. Meu coração disparou e meu pau deu sinal de vida. Claro que essa conversa era mantida quase em sussurros, para que ninguém ouvisse. Porém, sem perceber, meu primo Rodrigo estava nos observando e ouvindo tudo o que falávamos. Eu tentei desconversar, mas ele disse que tinha ouvido e que se fosse acontecer alguma coisa, queria ir também. Se a gente não deixasse, ele falaria para meu pai o que viu no galpão. Nossa, que raiva que me deu daquele moleque! Tive que ceder à chantagem dele e então fomos, de fininho, saindo e nos direcionando até o curral das ovelhas. A casa ficava um pouco distante do curral e de lá conseguíamos ver quem estava vindo, então isso nos deu mais segurança para tentar alguma coisa. Chegando lá, eu já muito nervoso e ansioso, quis saber como seria a foda. Renato me disse que primeiro tínhamos que escolher uma ovelha e que seria melhor uma mais jovem, de primeira cria, porque tinha a buceta mais fechadinha e gostosa para meter. Fiquei louco com aquela informação. Tava um sol escaldante de quase 13h e nós correndo atrás de ovelha. Decidimos pegar uma clarinha, pequena.. eu até perguntei se ela já tinha filhote, pois era bem baixinha. Ele disse que sim, só que ela não tinha crescido muito. Conseguimos capturar a ovelha e levamos ela para dentro do galpão. Ela berrava muito e o filhote dela também. Ele acabou entrando no galpão com a gente. Fechamos o portão e então tudo se acalmou. Renato disse que já estava acostumado com aquilo e que não precisava ficar assustado. Naquela hora, ninguém chegaria ali. Relaxei e partimos para o ataque. A ovelha era pequena, mas muito arisca, então tive que segurá-la pelos pés com força para que não fugisse. Enquanto isso, Renato baixava a calça e exibia aquele pau lindo e que tinha me feito salivar semanas antes. Meu primo observava a tudo boquiaberto, mas comecei a perceber um pequeno volume no seu calção de jogador de futebol. Estranhamente, aquilo me excitou, mas fiquei na minha esperando pelas ordens de Renato. Ele se aproximou, já com a piroca super dura, passou cuspe por todo o corpo dela e também na portinha da buceta da ovelha, que a essa altura já estava mais calma. Eu subi nas ancas dela de forma que fiquei de frente para meu amigo. Ele subiu o rabo da ovelha, abaixou o quadril e encostou a cabeça do pau na entrada da bucetinha. Fez uma força para enfiar o que aconteceu sem muito esforço. A bichinha era pequena, mas já era experiente. Aos poucos, Renato meteu toda a pica naquele buraco delicioso. A visão que eu tinha, da posição que eu tava, era incrível. Eu, de frente para Renato, segurando uma ovelha enquanto ele dava pirocada nela. Para mim, o mundo poderia acabar naquele momento. Estava tudo perfeito. Enquanto tudo isso acontecia, meu primo, do meu lado, mexia na frente do calção. Eu sabia que ele estava com o pinto duro, mas fingi não ver nada para não deixa-lo constrangido. Minutos depois, eu resolvi que seria minha vez de experimentar aquela buceta gostosa. Troquei de lugar com Renato, tirei meu calção, que a essa altura já estava todo cheio de pelo de bicho, passei cuspe no meu pau e meti de uma vez. Já estava tudo mais que lubrificado, então não me importei de ir com carinho e cuidado. A buceta da ovelha era quente também, mas não tanto quanto o cu da galinha, porém era igualmente deliciosa. Renato puxou o rabo dela pra cima, então dava pra ver o meu pau entrando e saindo e o cuzinho dela logo acima. Por falar em cuzinho, nesse momento, ele começou a abrir e de lá de dentro saíram centenas de bolinhas de cocô. Sim, a ovelha cagou em mim enquanto eu fudia ela. Aquilo não me enojou, pelo contrário. Continuei metendo até senti vontade de gozar. Aí parei porque queria aproveitar mais aquele momento. Foi aí que Renato soltou essa: “E você, Rodrigo, não quer meter também?”. Rodrigo olhou para ele com uma cara de vergonha, até as bochechas brancas rosaram. Disse que não queria, mas eu sabia que ele queria. O pinto duro dentro do calção denunciava o seu desejo. Foi aí que eu falei: “Vem, primo, é gostoso. Eu não vou contar nada pra ninguém.” Meu primo, meio sem jeito, baixou o calção e deixou mostrar aquele pauzinho ainda em desenvolvimento. Era bem pequeno, branco e com a cabeça rosada. O pau e o saco ainda não tinham pelos. Eu olhei para aquela imagem e, de certa forma, me vi anos atrás. Meu priminho se posicionou atrás da ovelha. Ele nem precisou se abaixar muito, já que não era alto. Colocou o pintinho na porta da bucetinha dela e enfiou, mas percebi que não entrou bem. Ele passou cuspe e tentou mais uma vez, aí entrou. Mas notei e a piroca dele ficava sambando dentro da ovelha. Ele era uma criança, então aquilo era normal. Senti que ele ficou um pouco sem graça, então Renato teve uma ideia um tanto ousada. “Que tal você meter no filhote dela?”. O borrego estava próximo a nós, não era muito novinho mais, então deveria aguentar a pequena rola do meu primo. Ele disse que queria. Foi aí que soltamos a ovelha, pegamos o borrego e o seguramos para Rodrigo fuder. O filhote era um macho, mas meu primo nem ligou para esse detalhe. Passou cuspe no pau e no cu do bicho (imitando exatamente como nós fizemos com a ovelha), centralizou a cabecinha da rola e meteu. O borrego deu um berro estridente e a ovelha ficou louca atrás da gente. Meu priminho enfiou a piroca e ficou bombando como gente grande. Perguntei se estava bom e ele só balançou a cabeça positivamente. Fiquei impressionado com a habilidade de Rodrigo para meter. Nunca pensei em ver meu primo naquela situação e nem que ele já tivesse todo um jeito para a foda. Quando ele já estava bem suado e cansado, vimos que era hora de parar. Acho que, pela idade, ele ainda não gozava, mas nós sim, então cuidamos em continuar a nossa diversão. Pegamos novamente a ovelha e começamos a fuder mais e mais. Renato, do nada, resolveu comeu o cu dela e eu fiquei louco para fazer o mesmo. Nossa, aquela imagem nunca mais vai sair da minha cabeça. Quando ele tirou o pau para me dar a vez, tinha uma bolinha de cocô grudada bem na cabeça do pau dele. Aquilo me deu ainda mais tesão. Comi gostoso aquele cu até sentir vontade de gozar. Avisei que ia soltar leite dentro daquele buraco e assim eu fiz. Segurando toda a minha vontade de urrar, gozei muito dentro do cuzinho dela. Fiquei com as pernas bambas e quase não consegui segurá-la para Renato finalizar o serviço dele. O lugar escolhido por ele para gozar foi a buceta. Ele achou mais quente e molhada do que o cu. Depois de uns 3 minutos metendo, ele gozou olhando para mim. Vocês têm noção disso? Ele gozou olhando nos meus olhos!!! Meu pau, que já estava flácido, subiu na hora. As caras e bocas que ele fez não saíram da minha cabeça por uma semana e me renderam dezenas de punhetas solitárias no meu quarto. Após o fim de tudo, nos vestimos e soltamos a ovelha com o borrego. Ela saiu com a buceta e o cu escorrendo porra de dois jovens sedentos por sexo, não importa com quem ou com o quê. Meu primo, depois desse ocorrido, quis ficar indo para o sítio toda vez que nós íamos. Depois, em particular, ele me confessou que uma vez tinha batido punheta com um coleguinha da escola e tinha saído uma aguinha transparente do pau, foi aí que eu percebi que ele já tinha gozado a primeira vez.
Voltamos para a casa e todos estavam dormindo pesadamente, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer no galpão da ração das ovelhas.

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