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Minha primeira vez, com uma piroca de verdade

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Eu não tinha a intenção de me assumir ou que alguém soubesse que eu gostava. Era o meu segredinho. Mas…

Fui pego no flagra pelo amante da minha mãe e perdi o cabacinho do cu. Eu sabia que nosso vizinho andava pegando a minha mãe quando meu pai estava no trabalho. Eu tinha dezesseis anos e já sentia desejo homoafetivo. Só ainda fingia que era homem com H, como se dizia na época. Nesse dia, como costumava fazer quando estava sozinho em casa, eu já tinha me lavado. Inclusive eu sabia que toda vez que minha mãe demorava no banheiro antes de sair, aqueles barulhos no vaso, era ela se aprontando para o Walter. Mas voltando, eu estava de cu limpinho e com muito tesão. Achava que minha mãe estava com Walter na casa dos fundos, na venida atrás da nossa casa. Então comecei a brincar com o frasco de Rexona, que parecia ter sido feito pra isso mesmo kkk. Só passava um esparadrapo na junta com a tampa e bastante creme. E lá estava eu com meu único macho até aquele dia, que me arrancava suspiros. Estava tranquilo porque minha mãe deveria demorar e ninguém sabia que eu já tinha chegado da aula. Então eu fui pra sala e liguei a sky no canal gay, mas bem baixinho. Eu estava me acabando de prazer na saleta e de repente tive a sensação de estar sendo observado. Mas ignorei, porque era improvável. E só me dei conta de que estava mesmo, quando me virei pra olhar o meu caralho de brinquedo saindo de dentro do meu cú pelo reflexo do espelho que encostei no sofá. Tomei um baita susto. Mas o susto de paralisar e ficar a ponto de infartar. O Rexona foi cuspido no chão pelo meu cu. Era o Walter. Ele balançou a cabeça rindo, e veio até a mim. Eu ia infartar. Ah, ia! Então ele veio me levantou, me posicionando de costas, e só botou pra fora e me penetrou. Eu nem sabia como agir. Só fiquei feito sei lá o que recebendo a pirocada dele. Ele disse que outro dia terminaria isso e tirou, dizendo que era nosso segredinho. Foi no quarto dos meus pais e pegou o celular da minha mãe. Eu ali, todo sem ação. Ele fez sinal de silêncio pra mim com o dedo na boca, sorrindo e sumiu no corredor. De repente voltou, botou de novo e socou, com seu braço meio que me enforcando, dizendo que sabia que eu era frutinha e que meu cu era mais largo que o da minha mãe, mas que ele ia resolver isso daqui há pouco. A sensação de pavor começou a virar sentimento de entrega, submissão e prazer. Queria que ele gozasse. Mas o tempo todo não disse uma palavra. Também não passou de dois minutos. E ele novamente me largou e foi embora. Eu fiquei ali paralisado. Como ele tinha ido buscar o celular de mãe, devia ser porque ela estava pelada e seria mais rápido pra ele vir aqui. Então, com o tesão que eu fiquei, quando pensei: “ele meteu na mãe, tirou e meteu no filho e ia voltar a meter na mãe”. Voltei a enfiar o Rexona e socar, até entrar e sair fácil e eu sentir aquela pressão maravilhosa. Até pouco tempo, ninguém sabia que Walter comia minha mãe. Foi um escândalo quando estourou, que resultou na separação. Quinze anos depois o Walter ainda me come, vez em quando. Só que não apenas ele.

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