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Chupei a pica do meu padrasto melada de mel

2305 palavras | 10 |4.89
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Resolvi beber cerveja com meu padrasto e acabei com a jeba dele toda na boca

Bom, pra começar o conto e contextualizar, devo dizer que no fundo eu sempre senti um certo tesão pelo meu padrasto, mas era um tesão controlado. Desde sempre eu sabia que era gay, e mais ou menos nos meus 11/12 anos eu comecei a ver ele com outros olhos. Aliás, quem não veria?

Imagina você nunca ter tido contato com nenhum homem, mas ao mesmo tempo ter um macho parrudo, típico fenótipo de pai de família, forte, com uma leve barriguinha de cerveja, branco (porém bronzeado, pelo trabalho) e peludo, mas não exageradamente, e sim de forma aparada dentro de casa, pra lá e pra cá, as vezes até de cueca ou toallha, sem nenhum pudor. Além de que o fdp não era feio de rosto não, viu?

Sou criado por ele junto da minha mãe desde os meus 5 anos, já que o meu pai verdadeiro foi embora quando eu nasci. Inclusive, por esse motivo, durante muito tempo chamei ele de “painho”, mas depois que fui ficando pré adolescente, fiquei com certa vergonha de continuar chamando ele assim, já que pra ele podia até ser normal, mas pra mim, sei lá, isso tinha uma conotação sexual a partir daquele momento, mas devia ser coisa da minha cabeça, coisa de adolescente que por qualquer motivo se atiça.

Tecnicamente nunca tinha rolado nada entre a gente, até ontem. Eu já bati varias punhetas pensando nele, mas sei lá, nunca imaginei fazendo uma traição dessa com a coitada da minha mãe. Só que a gente não manda no tesão, ele que manda na gente.

Tudo começou quando eu voltei da praia, eu hoje em dia tenho 17 anos e certa liberdade pra sair. Tinha passado o fim de semana inteiro na praia com uns amigos e voltei na segunda feira, só querendo ficar em casa e descansar, mas quem disse que eu tive sossego quando cheguei?

Meu padrasto tava de folga e a casa o maior barulhão, ele tava organizando uma coisas pq mais tarde iria tomar uma junto de um vizinho então resolveu colocar o som pra tocar. Fui logo perguntando da minha mãe, e ele confirmando o óbvio, disse que ela tava trabalhando, afinal era segunda feira.

Enquanto eu tava no quarto tentando fingir que aquela barulheira lá fora não existia, percebi que o som realmente parou, ele havia desconectado o telefone da caixa de som pra atender uma ligação.

– Porra, não vai dar mesmo pra vim?

Silencio.

– Beleza então, relaxa. Dá próxima da certo.

Provavelmente o vizinho havia desistido de beber. Ótimo, achei que sozinho ele não fosse beber e eu finalmente teria sossego. Qual não foi minha surpresa quando ele aumentou mais ainda o som??

Me levantei e fui tirar satisfação.

– O Josué não vem mais? – perguntei, josué era o nosso vizinho.

– Vem nada, aquilo é um… – ele deu uma pausa, provavelmente achando que eu fosse me ofender com o que ele ia falar em seguida. Não sou liiiiteralmente assumido, mas basicamente aqui em casa todo mundo sabe que eu sou gay.

– Um fresco, KKKKKKK – falei pra descontrair

– É, isso aí – disse ele, rindo.

Fui beber uma água e no caminho tive uma idéia, já que eu não ia ter silencio pra descansar tão cedo, que se dane, iria beber junto com ele.

– Eu bebo junto contigo – falei, voltando pra sala.

– Que bebe que nada, tu é mó mole, aguenta nada.

Mas como que ele poderia dizer uma coisa dessas? Eu aguento sim, aguento tudo.

– Aguento sim.

– Aguenta mesmo?

– Aguento.

Naquele momento eu percebi que essa frase poderia claramente ser interpretada de outras maneiras, mas acho que ele não levou pra esse lado.

– Vamo beber então, pega duas latas lá pra gente.

Ele mandou e eu, obediente, fui.

Depois disso só lembro que foi outra, e mais outra, e depois umas doses de cachaça (e sem limão hein), pra ver quem aguentava mais, quando percebi, já tava vendo as coisas meio lentas, e com um certo calor, então resolvi tirando a camisa.

Me imitando de forma involuntária, meu padrasto tirou a dele também. Maldita hora. Sei lá, ver os braços fortes dele, o biquinho do peito peludo dele rosinha, a barriguinha dele meio peluda (mas aparada) também… sei lá, sabe?

Acho que o calor aumentou.

– Vou buscar mais cerveja.

Fui meio que cambaleando pra cozinha, e no caminho pensando em como aparentemente ele tava mais gostoso hoje do que nos outros dias. Aliás, que porra é essa? Preciso tirar isso da minha cabeça.

De forma involuntária (ou não) por conta do calor, subi um pouco meu calçao (eu tava com um daqueles levinhos, de futebol) fazendo ficar meio apertadinho na minha bunda, que, modéstia parte, não é pequena.

Voltando pra sala, fiz uma loucura. Meu padrasto tava sentado todo aberto no sofá maior, com as mãos pra trás, apoiando a cabeça nelas, na maior moral. Não aguentei ver aquela cena quieto, e ao ficar de costas pra ele pra colocar as cervejas na mesa de centro, deixei cair de propósito, e me empinei bastante pra pegar. Demorei uns 10 segundos abaixado, coisa que em questão de 3s eu teria pegado aquelas cervejas, normalmente.

Do nada, do nada mesmo, ele me deu mó tapão na bunda, chegou a arder, falando ao mesmo tempo:

– Que isso, vacilou em KKKKK

Não consegui falar mais nada, só saiu da minha boca um “AI, PAINHO!” bem alto, mas foi sem querer.

– Me chamasse de painho??

Fiquei morrendo de vergonha, sei lá. Não queria que ele pensasse besteira. Ou queria. Não sei. Não sabia de mais nada. Só do tesão que eu tava sentindo naquele homem.

– Chamei.

Ele só riu, balançando a cabeça. Se levantou, pegou a cerveja, abriu e me deu. Em seguida, abriu a dele e começou a beber também.

Lá se foram mais uma, mais duas, mais várias. Depois de um tempinho bebendo normalmente, ele me vem com uma idéia, beber pitu, mas dessa vez misturada com mel. No começo, eu neguei pq já tava me achando bebado o suficiente, mas ele insistiu mais um pouco e eu cedi.

Ele foi la dentro e voltou com mel numa garrafinha de um litro. Estranhei, pq até agora so tinha experimentado mel daqueles de mercado.

– É de verdade?

– O mel?? É! Quer provar? – ele me respondeu, estendendo a garrafa pra mim.

Demorei um pouco pra responder, então ele mesmo mesmo despejou no dedo dele e estendeu pra mim, não sei o que passou pela minha cabeça naquele momento, não sei se foi a bebida, sei lá, mas eu peguei a mão dele e chupei o dedo dele encharcado, sugando todo o mel.

Ele fez uma certa cara de surpreso, mas não no mal sentido. Não fazia ideia do que ele pensou naquele momento. Ele simplesmente pegou o copo de shot e foi preparar o “drink”, ele foi o primeiro a tomar. Depois me ofereceu, tomei. E assim fomos indo.

Quanto mais bêbado eu ficava, menos absurdo parecia a idéia de tá com tesão no meu padrasto, até que aquela vontade foi me sufocando, sabe? Tava muito grande, eu nao tava conseguindo fingir. As olhadas que eu dava, a respiração ofegante que eu tava ficando, eu precisava falar ALGUMA COISA!

– Cansei de beber isso, queria era chupar alguma coisa com mel.

Ele me olhou aparentemente paralisado, parecia que o tempo tinha parado.

– Tu quer chupar o que com mel? – perguntou, mas olhando pra mim de uma forma que não me senti muito confortável, parecia que ele tava achando estranho.

– Deixa pra lá. – falei, me virando com vergonha.

– Não! – disse ele, mas dessa vez com uma feição mais, sei lá, de quem realmente tava interessado em saber. – Fala pra mim o que tu quer chupar com mel.

Acho que meu pau faltava estourar de tanto tesão com ele falando aquilo, pqp. Minha vontade era gritar que eu queria chupar a pica dele, a pica dele toda melada de mel.

– Né meu dedo de novo não, né? – perguntou, querendo dar uma de engraçado, mas eu permaneci em silencio, parado e olhando pra ele, apenas ofegante.

Ele deu mais uns dois passos em minha direção e perguntou novamente:

– Me diz o que tu quer chupar.

Não suportei mais, tive que dizer.

– Não sei painho, o que o senhor me der pra eu chupar eu chupo.

Ele ficou em silêncio, só deu um riso sacana, se virou e saiu em direção a cozinha. Daqui a pouco ele volta e puta que pariu eu não conseguia acreditar no que eu tava vendo.

Painho me volta já sem bermuda, com a piroca pra fora pela perna da cueca, e que piroca, puta que pariu! Cabeça rosinha, era mais clara que o corpo bronzeado dele, tipo aquelas marquinhas de sunga que me dá um tesão danado. Devia ter uns 17/18cm, e era mó grossa. Uma das picas mais lindas que eu já vi, ali na minha frente, do meu padrasto, só pra mim.

Então ele sem falar nada, se senta no sofá com as pernas abertas, pega a garrafa de mel e despeja bastante em cima da piroca.

– Chupa.

Era só o que eu precisava ouvir, ataquei aquela pica como um cão ataca um pedaço de carne. Eu sugava aquele mel que escorria pela minha boca e me lambuzava todo, era um certo fetiche pros dois fingir que eu ali não tava chupando a pica, e sim que a intenção era realmente só lamber o mel.

Suguei tanto aquela cabeça gostosa, nesse momento eu já de quatro no chão com a cara no meio das pernas do meu padrasto, que mexia o quadril pra frente e pra trás, surrando minha garganta com aquela pica grossa que agora era só minha.

– Chupa vai, putinha! Sabia que tu ia ser putinha minha primeiro.

Eu tirei a pica da boca olhei pra cara dele com carinha de quem pedia tapa, e ele deu, logo após pegou aquela piroca pesada com a mão e começou surrar minha cara com ela.

– Viadinho safado, apanhando de pica na cara! Viadinho safado, me chama de painho.

– Vai painho, me bate vai, me dá o pau que você nunca me deu!

Ele levantou do sofá num impulso e me pegou no colo com uma facilidade tremenda, me deitando no sofá com a cabeça pra baixo do lado de fora, em seguida colocou uma perna em cima do sofá, ficando com a pica exatamente na frente do meu rosto, encaixou na minha boca e começou a meter como quem fudia uma buceta.

– Tu num queria pica? Nera isso que tu queria? Então toma! – e fudia mais e mais, e eu ficando já sem ar mas como poderia reclamar com aquela pica gostosa na boca? Era tudo que eu pedi.

Ele se levantou e ficou na frente da porta de entrada de casa, me chamou e mandou eu ajoelhar na frente dele, na posição clássica de boquete. Era umas 17h, a qualquer momento minha mãe chegaria e pegaria no flagra aquela cena, mas parecia que aquilo dava mais tesão ainda pra ele, e pra mim.

Ele pegou mais um pouco do mel e despejou na pica, só que dessa vez mais na cabeça.

– E se alguém chegar – tentei perguntar antes daquela jeba invadir minha garganta.

– Só chupa teu pai, porra! Chupa caladinho.

Ele me pegou pelo cabelo e foi guiado o boquete, e que tesão me deu quando começou a fazer aqueles barulhos molhados típicos de rola sendo chupada, não conseguia acreditar que esses barulhos viam da rola do meu padrasto sendo chupada por mim.

Ele começou a acelerar a velocidade.

– Vou gozar, vou gozar na tua boquinha. Esse mel tu chupa também? – disse ele tirando a piroca da minha boca e batendo uma pra minha boquinha aberta.

Só consegui dizer “Uhum” balançando a cabeça com cara de puta, então ele gozou, e não sei se foi pelo tesão, mas que gala gostosa do caralho, parecia mel realmente, ou não sei se era pelo mel da minha boca, mas engoli tudo, e ainda dei uma chupada pra terminar de sugar tudo, as pernas dele tremeram e ele urrou de prazer.

Meu padrasto tava gemendo de tanto tesão pela chupeta que eu fiz nele, quasei gozei ali só de me tocar no que tava acontecendo.

Em seguida ele tirou a pomba da minha boca, deu dois tapinhas fraquinhos na minha cara e falou:

– Muleke pra gostar de mel da porra, se eu soubesse que gostava assim tinha dado pra tu chupar antes.

– Pra eu chupar o que painho? O mel ou a sua pica?

Ele só saiu rindo, com um sorriso safado, e eu ainda fiquei ali no chão, ajoelhado.

Enquanto me levantava, pensei que bem que aquilo que o povo diz é verdade. Que o puro mel da abelha era bem melhor que o fabricado. Eu só não sabia que era tão melhor assim.

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10 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Delicia agoara é so da o cuzinho para ele e virar a putinha dele pra sempre

  • Responder Carlos ID:13q5287mzzi6

    Gozei com esse conto

  • Responder Pedro Silva ID:1dai2i4m9a

    O meu me fode gostoso até hoje. Tenho 28 mas comecei a dar pra ele com 11. Já não moro mais com ele, ele até já se separou da minha mãe. Mas meu cuzinho ele sempre come quando o vejo em qualquer lugar.

    • Carlos ID:13q5287mzzi6

      Que delicia

  • Responder Sam ID:4adfkditd9a

    Dou pro meu padrasto quase toda noite minha mãe é enfermeira e faz plantão e meu padrasto é novinho tem 24 anos eu tenho 17 ele dorme com o pau atolado no meu rabo quentinho adora quando ele me chama de puta e mete com força me xingando
    Hj msm ele já deixou o leite no meu rabo

    • F ID:477hqa5bv99

      E do RJ?

  • Responder John Deere ID:83100tbiql

    Né veado,a bactéria gay realmente tomou conta da sua pobre mente e cansado corpo,mas não se preocupe,maricona!Eu,John Deere,Matador de Veados,vai te livrar dessa peste maldita,e te colocar de volta no bom caminho de cidadão de bem,de homem hétero!

  • Responder Sla ID:mt9aj2ld2

    Conta ele te comendo bem bruto

  • Responder jocaaah ID:4pggmfw1q

    pqp ja tive fetiches assim com meu pai, parece q da mais tsao só dele ser homofobico

    • Edmar Borsato ID:41ighf7f8r9

      Delícia