Pai e filho numa foda pig

Meu filho veio passar o final de semana com ele e fodi com ele numa foda bem pig

Olá, me chamo Rogério, tenho 46 anos e transei com meu filho. Sou muito peludo em todo o corpo, até nas costas, tenho o corpo parecido com o do ator Brad Kalvo. Tenho a pele branca e bronzeada, 1,90m de altura, barba grande, capelo na régua, olhos e cabelos castanhos. Eu tenho um filho de 10 anos chamado Levi, sou divorciado da mãe dele há 2 anos. Levi é baixinho, magrinho, branquinho igual a mãe, mas tem olhos e cabelos castanhos iguais aos meus. A diferença é que seu cabelo é um pouco grande. Possuímos a guarda compartilhada do nosso filho, e a história a seguir aconteceu em um fim de semana.
Levizinho veio pra cá numa sexta a tarde, depois da escola. Esse é o horário que geralmente treino na academia que montei em casa. Ele pediu pra treinar também e eu consenti, mas que ia fazer meu treino primeiro. Geralmente quando eu treino, eu fico muito suado. Minha camisa fica muito molhada e geralmente treino sem desodorante, é na minha casa que estou treinando. Nessa sexta não poderia ser diferente. Treinei costas e bíceps nesse dia e percebi que meu filho dava umas olhadas pra mim enquanto eu treinava. Ao final de tudo, eu estava mega suado e meu filho percebeu o cheiro que subia:
– Credo, pai. O senhor tá com cheiro de homem.
– Vai se acostumando, filhão. Logo logo você vai ficar igual ao pai.
– Eu não, vou andar sempre cheiroso.
– Vai nessa, hahaha. Quando você entrar na puberdade você vai saber.
Então coloquei meu filho pra fazer um circuito aeróbico, eu o achava muito novo pra fazer musculação. Ele ia amanhecer todo dolorido no dia seguinte se fizesse. Então começamos o treino e logo meu filho parou porque estava cansado, ele não é muito habituado a fazer atividades físicas.
– Cansou, filhão? Haha, vem cá dar um abraço no pai.
Meu filho veio e me abraçou, seu corpo todo suado colando com o meu, meu cheiro de homem no ar. Dei um beijão na bochecha do meu filho e logo queria beija-lo mais ainda, meu filho é o amor da minha vida. Sentei em um dos estepes e coloquei meu filho no meu colo enquanto ainda dava beijos na sua bochecha e avancei um pouquinho pra sua boca. Ele parou e me olhou assustado:
– Papai, isso não é errado?
– Por que seria, filhão? É o amor entre pai e filho. Você não me ama não?
– Amo sim, papai. Eu amo o senhor, amo os seus músculos, amo seu jeito de homem. Posso te beijar?
– Claro que sim, meu filhão.
E eu caí de boca na boquinha dele. Ele tava com um gostinho muito bom de menta, passava suas mãos nos cabelos da minha nuca suada. Eu precisava fazer daquele garoto minha putinha, ou minha pica iria explodir.
– Filho, você deixa o papai te comer?
– Deixo, papai. Mas vai devagar, não quero que doa.
Me levantei com ele no meu colo, fui pro quarto com ele e ainda continuávamos a nos beijar. Chegando lá eu lhe dei um último beijo mordendo o seu lábio e sussurrei em seu ouvido:
– Hoje você vai ser minha putinha, moleque.
Larguei ele na cama, tirei toda sua roupinha suada e comecei a cheirar peça por peça. Cheirava sua cueca e sentia aquele cheiro de cuzinho infantil, sua camisa bem molhada de suor. Seu pauzinho estava duro, apresentava alguns pelos. Ele estava sorrindo e pediu pra cheirar minhas roupas também. Tirei minha camisa e entreguei pra ele. Ele cheirava cada pedaço da minha camisa e esfregava no seu corpo. Quando ele esfregou no cuzinho rosa, meu pau quase explodiu.
– Você gosta de cheirar um macho, é? Vem cheirar o sovaco do pai.
Coloquei o rosto do meu filho debaixo do meu braço e esfreguei o nariz daquele puto no meu sovacão peludo e com cheiro de macho. Nessa hora meu pau escapou da bermuda e eu tirei ela logo. Meu filho tirou sua fuça do meu sovaco e observou meu corpo todo peludo, admirado.
– Nossa, pai. Quando eu crescer quero ser peludo que nem o senhor.
– Você vai, mas primeiro tem que ser minha putinha primeiro.
Deitei ele na cama e comecei a beijar sua boca mais ainda. Meu suor escorria um pouco no seu corpo. Mandei meu filho se sentar de perna aberta, eu iria começar a dedar seu rabinho.
– Nosso lubrificante vai ser só cuspe de macho, meu filho. Cospe na mão do papai, vai.
Levi deu uma cuspida na minha mão e eu dei outra. Esfreguei minha mão babada no seu cuzinho e ele soltou um gemido bem fino. Enfiei dois dedinhos no seu cuzinho e ele se mexeu um pouco desconfortável, aquele cuzinho é bem apertado. Fiquei louco pra meter nele. Fui fazendo um vai-e-vem bem devagar pra ele se acostumar e logo depois falei pra ele rebolar nos meus dedos. Meu filho gemia pra caralho e meu pau pulsava vendo aquela cena. Depois enfiei o terceiro dedo e ele já tava um pouco acostumado com a dor. Mas ia gritando e eu dei o travesseiro pra ele morder. Logo depois a dor se transformou em prazer e eu fui sentindo o cuzinho do meu filho relaxando mais um pouco. Meu filho rebolava, brincava com seu pauzinho e eu ficava louco de tesão. Tirei meus dedos do cuzinho dele e enfiei dois na boca pra sentir o gosto daquele buraquinho.
– Quer provar do seu rabinho, filhote?
– Quero, papai.
Enfiei dois dedos na boca dele e ele chupou como se fosse uma rola. Não me aguentei e logo botei a minha pra ele chupar também. Me sentei encostando a cabeça no espelho da cama e mandei ele dar um trato na minha pica que eu não depilava há muito tempo.
– Vem mamar o teu pai, vem. – Falei.
– Cheira essa pentelhada suada, com cheiro deacho, vai. Eu sei que você curte, filhão.
Meu menino logo foi cheirando minha virilha, passando a mão na minha coxa peluda. Eu batia meu pau na cara daquele puto enquanto ele cheirava meus pelos. Tava uma mata enorme, cobria o nariz dele, haha. Ele cheirava e brincava com os pelos. Começou a lamber e foi quando eu dei um gemido alto.
– Não grite, papai. Alguém pode escutar, rs.
– Como você é puto, filhão.
Então eu conduzi a cabeça dele pra minha pica e mandei ele abrir a boca. Deixei ele mamar da forma que quisesse, pois era a primeira vez e eu não queria machucar meu filho. Ele mamava só a cabecinha, mas me dava muito tesão. Ele viu que eu queria a pica inteira, mas como ele não conseguia, ele mamava só a cabecinha e o resto da pica ele lambia como pirulito.
Eu não me aguentava de tanto tesão, levei meus dedos pros meus mamilos e comecei a brincar com eles e a gemer muito pro .eu filhote. Eu passava a mão pelo meu peito todo suado e peludo, cheirava meu sovaco e, porra! Que macho do caralho que eu sou.
Minha rola tava bem lubrificada, dava pra eu enfiar já no cuzinho do meu filho. Mas antes eu ia provar daquele cuzinho direto da fonte. Mandei ele ficar de quatro e abrir bem a bunda. Aquela visão me deixou louco. O cuzinho rosa e aberto do meu filho já tava alargado por causa dos meus dedos, mas o gosto dele… Puta que pariu. Caí de boca naquele rabo, meu filho gemia baixinho. Enfiei a língua e comecei a fazer movimentos giratórios com ela no cuzinho do meu filho. Eu cuspia muito naquele rabo. Alternava entre a língua e os meus dedos. Quando tava bem lubrificado o suficiente, falei pro meu filho se preparar, que agora ele ia levar rola.

Continua no próximo conto…

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